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Navegando por Autor "Bonaccini, Juan Adolfo"

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    Tese
    Antecedentes histórico-filosóficos da problemática do tempo e do mal no Freiheitsschrift de Schelling: aproximações gnósticas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-06-14) Fernandes, Edrisi de Araújo; Bonaccini, Juan Adolfo; ; http://lattes.cnpq.br/1832122126753450; ; http://lattes.cnpq.br/4882655662159487; Erickson, Glenn Walter; ; Macedo, Monalisa Carrilho de; ; http://lattes.cnpq.br/1111715712985263
    Esta tese objetiva contribuir para um melhor entendimento da relação entre o tempo e o mal no Freiheitsschrift de Schelling, a partir de aproximações desde o Gnosticismo. Para tanto, antes de começar a tratar dessa relação far-se-á uma revisão da questão do Gnosticismo (capítulo I) corrente de pensamento essencialmente preocupada com a problemática do tempo e permeada pela crença em uma natureza má da criação, e que alegadamente teria influenciado de modo significativo algumas ideias de Schelling. Seguir-se-á uma avaliação das aproximações entre Gnosticismo, gnose e pensamento alemão (capítulo II) e outra particularmente dedicada às aproximações schellinguianas ao Gnosticismo (capítulo III). Analisar-se-á então o Freiheitsschrift como texto onde Schelling, tendo feito uma apropriação muito particular do Gnosticismo, vai além da teodicéia kantiana (capítulo IV). Interrogar-se á então (capítulo V) se algumas ideiaschave da filosofia schellinguiana (sobre a gnose, a criação, a dualidade, o tempo, o mal) são concebidas de um modo essencialmente distinto daquele do Gnosticismo histórico, apesar do muito que se disse em contrário. Apresentar-se-á em seguida a proposta de uma chave Platônica-plotiniana para o entendimento das relações entre o tempo e o mal no Freiheitsschrift (capítulo VI), passando-se logo em seguida às considerações conclusivas (capítulo VII). Constata-se que o Gnosticismo e o Neoplatonismo constituem sistemas por vezes convergentes entre si, e que o pensamento alemão é um dos espaços dessa convergência. Não obstante essa constatação, é possível afirmar que o pensamento schellinguiano, com sua valorização do tempo e de uma certa percepção do mal, é essencialmente antignóstico, a despeito de algumas observações em contrário
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    Tese
    Os argumentos transcendentais: Kant e o problema de Hume
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-05-11) Lima, Túlio Sales Souza; Bonaccini, Juan Adolfo; ; http://lattes.cnpq.br/1832122126753450; ; http://lattes.cnpq.br/3913710050478082; Faggion, Andréa Luisa Bucchile; ; http://lattes.cnpq.br/1145199922457791; Assis Neto, Fernando Raul de; ; http://lattes.cnpq.br/2343862670428432; Alves, Daniel Durante Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/0105245515649663; Perez, Daniel Omar; ; http://lattes.cnpq.br/3161542255903404
    O presente trabalho - Os argumentos transcendentais: Kant e o problema de Hume -, tem como seu objetivo geral interpretar a resposta de Kant ao problema de Hume à luz da conjunção das temáticas de causalidade e indução o que equivale a uma leitura cético-naturalista deste. Neste sentido, tal iniciativa complementa o tratamento anterior visto em nossa dissertação de mestrado, onde a mesma temática fora examinada a partir de uma leitura meramente cética que Kant fez do pensamento humeano e onde foi analisada apenas a causalidade. Dentre os objetivos específicos, listamos os seguintes: a) a filosofia crítica cumpre três funções básicas, uma fundante, uma negativa e uma que defenderia o uso prático da razão, aqui nomeada de defensiva; b) a solução kantiana do problema de Hume na primeira crítica cumpriria as funções fundante e negativa da crítica da razão; c) o tratamento kantiano da temática da indução nas demais críticas cumpriria a função defensiva da crítica da razão; d) que as provas da resposta de Kant ao problema de Hume são mais consistentes quando se consideram cumpridas estas três funções ou momentos da crítica. A estrutura básica do trabalho comporta três partes: na primeira - A gênese do problema de Hume -, nossa pretensão é reconstituir o problema de Hume, analisando-o sob a ótica das duas definições de causa, onde a diluição da primeira definição na segunda corresponde à redução psicológica do conhecimento à probabilidade, do que se segue a chamada naturalização das relações causais; na segunda - Legalidade e Causalidade -, menciona-se que quando se considera Hume na opção cético-naturalista, Kant não está habilitado a lhe responder através do argumento transcendental A􀁴B; A⊢B da segunda Analogia, prova que está embasada na posição de pensadores contemporâneos como Strawson e Allison; na terceira parte - Finalidade e Indução -, admite-se que Kant responde a Hume no nível do uso regulativo da razão, embora o desenvolvimento dessa prova exceda os limites da função fundante da crítica. E isto fica articulado tanto na Introdução quanto nas Considerações Finais, através do cumprimento da função defensiva [e negativa] da crítica. Neste contexto, com base no recurso aos ditos argumentos transcendentais que se projetam por toda a trilogia crítica, procuramos estabelecer solução para uma questão recorrente que reaparece em várias passagens de nossa apresentação e que diz respeito a existência e/ou a necessidade das leis causais empíricas . Diante disso, nossa tese é que os argumentos transcendentais somente constituem uma solução apodítica para o problema cético-naturalista de Hume quando está em pauta um projeto prático em que o interesse da razão esteja assegurado, conforme será, enfim, provado em nossas Considerações Finais
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    Dissertação
    A crítica hegeliana do entendimento e a perspectiva da razão
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-11-04) Bezerra, Hildemar de Araújo; Bonaccini, Juan Adolfo; ; http://lattes.cnpq.br/1832122126753450; ; http://lattes.cnpq.br/4059282740125715; Dela-sávia, Sérgio Luís Rizzo; ; http://lattes.cnpq.br/3569074915058707; Soares, Marly Carvalho; ; http://lattes.cnpq.br/7904274005024958
    O objetivo deste trabalho é apresentar a crítica de Hegel à forma de pensar do Entendimento (Verstand) e a perspectiva de um novo conceito de Razão (Vernunft) ou racionalidade que daí surge, e isto tendo como base os três momentos do processo lógico (o momento do Entendimento, o Dialético e o Especulativo) apresentados por Hegel na Enciclopédia das Ciências Filosóficas. Mostrar-se-á que esta crítica se faz imanente à própria filosofia de Hegel, pois o Entendimento é tanto o objeto da crítica, como um dos momentos que constituem o próprio processo lógico-dialético (método dialético) que define a racionalidade hegeliana. Assim, a partir dessa inserção do Entendimento na própria Razão, ver-se-á que a crítica de Hegel não se dará apenas de forma destrutiva, de modo tal que o Entendimento fosse totalmente negado, mas antes elevará este mesmo Entendimento ao nível da Razão especulativa, tirando-lhe assim o seu pretenso lugar de faculdade absoluta da verdade e apontando-lhe o seu verdadeiro lugar.
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    Dissertação
    A fundamentação metafísica do Direito na filosofia de Kant
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-10-25) Freire, Leonardo Oliveira; Bonaccini, Juan Adolfo; Torres, Jesus Vazquez; ; http://lattes.cnpq.br/2600402554797258; ; http://lattes.cnpq.br/1832122126753450; ; http://lattes.cnpq.br/3263821619188327; Strieder, Inácio Reinaldo; ; http://lattes.cnpq.br/9825349818582556; Andrade, Abrahão Costa; ; http://lattes.cnpq.br/8852787259832200
    A fundamentação metafísica do direito a que nos propomos a esclarecer na filosofia de Kant assume não somente uma análise de temas jurídicos. Temos uma questão filosófica de fundo a tratar: a justiça é possível? Tal indagação não é o tema do texto, mas o que está pressuposto. A análise kantiana, de certo modo, assume metafisicamente a possibilidade da justiça a partir do conceito de liberdade. Mas, com base na liberdade, demonstra a possibilidade da justiça na ética e no direito. A dissertação é composta por três capítulos. No primeiro capítulo, partindo da reconstrução inicial do conceito de liberdade na Crítica da Razão Pura, descrevemos a construção do conceito cosmológico de liberdade transcendental a partir do terceiro conflito antinômico e de sua solução na Dialética Transcendental. Feito isso, descrevemos o conceito de liberdade no capítulo do Cânon da Razão Pura e discutimos o problema de como compatibilizar liberdade transcendental e liberdade prática. No segundo capítulo, fazemos uma análise da distinção entre a legislação moral e a legislação jurídica das ações humanas partindo da análise da liberdade prática interna (moral) e distinguindo-a da liberdade prática externa (ou jurídica). Nesse contexto, desenvolvemos os pressupostos de uma metafísica do direito, tomando como ponto de partida o conceito de liberdade e o imperativo categórico como princípio da autonomia da vontade, base normativa para a lei universal do direito. No terceiro capítulo, a partir da relação entre ética e direito, reconstruímos o conceito de Direito e esclarecemos o fundamento da legitimidade da coerção a partir do princípio normativo de coexistência das liberdades individuais. Analisamos também os aspectos fundamentais do direito que derivam deste princípio, tal como os conceitos de Contrato Originário, Estado, Lei, Coerção,bem como a proposta kantiana de uma paz universal com base numa legislação internacional. No fim, discutimos o aspecto metafísico presente no fundamento do Direito
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    Dissertação
    Hegel e a refutação do ceticismo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-12-14) Bisneto, Oscar Cavalcanti de; Bonaccini, Juan Adolfo; ; http://lattes.cnpq.br/1832122126753450; ; http://lattes.cnpq.br/3110980220689773; Conte, Jaimir; ; http://lattes.cnpq.br/0947794412767249; Sousa, José Maria Arruda de; ; http://lattes.cnpq.br/3838529735214286
    A presente dissertação pretende mostrar que a relação existente entre o sistema de Hegel e o ceticismo antigo está longe de se resumir a uma dimensão meramente interpretativa. Diferente disso, vamos mostrar que há na filosofia hegeliana uma estratégia de refutação do ceticismo e que, em função disso, esta modalidade cética assume uma função capital no processo de fundamentação do idealismo absoluto de Hegel
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    Dissertação
    A inferência causal na filosofia moral de Hume
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-11-26) Jota, Renato de Medeiros; Bonaccini, Juan Adolfo; Conte, Jaimir; http://lattes.cnpq.br/0947794412767249; http://lattes.cnpq.br/1832122126753450; http://lattes.cnpq.br/9084485009453739; Erickson, Glenn Walter; Costa, Claudio Ferreira; http://lattes.cnpq.br/2767426717797330
    Partindo da idéia de que o resultado da análise humeana das inferências causais deve aplicar-se coerentemente ao restante de sua obra, incluindo sua teoria moral, a presente dissertação objetiva investigar se a filosofia moral de Hume se fundamenta no sentimento, ou se isto não seria antes essencialmente uma conseqüência de nossas inferências causais. A idéia central consiste em mostrar que nossas inferências morais, na medida em que para Hume são empíricas, dependem da nossa crença em uma conexão entre o que foi anteriormente observado e algo que não é observado ( mas espera-se ocorrer ou observar-se no futuro ). Assim, essa mesma crença fundamentaria nossas inferências morais sobre as ações dos indivíduos, e conseqüentemente, nos levaria a associar determinados comportamentos, bem como o caráter e as convicções morais dos homens a certos sentimentos morais . A dissertação desdobra-se em três capítulos. No primeiro capítulo relata-se a teoria da percepção e mostra-se que ela constitui parte essencial da explicação das nossas inferências . No segundo capítulo, trata-se da análise das inferências causais e como contribuem na formação das nossas inferências morais. No terceiro, a partir da análise anterior, investiga-se a formação de nossas inferências morais e a real contribuição da doutrina da necessidade e da liberdade para o exame de nossas ações.
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    Tese
    Inferência e sensualismo na filosofia moral de Hume
    (2015-02-27) Jota, Renato de Medeiros; Alves, Daniel Durante Pereira; http://lattes.cnpq.br/0105245515649663; http://lattes.cnpq.br/9084485009453739; Bonaccini, Juan Adolfo; http://lattes.cnpq.br/1832122126753450; Dias, Maria Cristina Longo Cardoso; http://lattes.cnpq.br/8581414763000546; Conte, Jaimir; Guimarães, Livia Mara; http://lattes.cnpq.br/5653784199697401
    Considerando que a filosofia moral de Hume pode ser entendida como sendo “sensualista”, alguém poderia objetar que essa afirmação se mostra incompatível com o empirismohumeano, na medida em que o sensualismo pareceria restringiro agente moral aos limites dos sentidos, enquanto que o empirismo humeano estenderia suas conclusões para além dos mesmos. Para responder a essa possível objeção, defendemos uma interpretação que visa compatibilizar o sensualismo moral com o empirismo de Hume. Pois enquanto o primeiro é a fonte de nosso conhecimento moral, o segundo nos leva a estender as conclusões de nossas inferências morais para o futuro, mostrandoque esse seu “projecionismo”não seria incompatívelcom o sensualismo. Nossa hipótese de trabalho permite mostrar que essarelação entre sensualismo e empirismo é garantida pela relação entre o hábito e a imaginação. Nesse sentido, a tese édivididaem três capítulos. No primeiro,discutimos o contexto em que a filosofia moral de Hume está inserida. No segundo capítulo apresentamos uma discussão de algumas interpretações recentes da filosofia moral de Hume e propomos uma alternativa. No terceiro,por fim, explicamos como fazer generalizaçõesé indispensável para nossas inferências morais e como a relação entre hábito e imaginação desempenha um papel central neste processo, ao associar causalmente as percepções dos sentidos e estender nossas conclusões até o futuro.
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    Tese
    Justificação da pena a partir de Kant
    (2015-02-24) Freire, Leonardo Oliveira; Alves, Daniel Durante Pereira; ; ; Oliveira, André Luiz Holanda de; ; Dutra, Delamar José Volpato; ; Bonaccini, Juan Adolfo; ; Efken, Karl Heinz; ; Zaidan Filho, Michel;
    A tese que defendemos constitui uma justificação da aplicação da pena a partir da filosofia de Kant. Defendemos, contrariando a maioria dos críticos do direito de punir em Kant, que a teoria penal kantiana envolve três critérios essenciais, o da retribuição, o da prevenção e da reabilitação, (exceto no caso de pena capital) mas somente o primeiro constitui a justificativa para aplicação da pena criminal, ao passo que o segundo e o terceiro como complementos ao direito de punir como direito de retribuir. Essa perspectiva compreende a retribuição como critério de justificação prima facie para a definição da pena, enquanto a prevenção, especial e geral, e a reabilitação, sendo critérios complementares diversos do direito de punir. A reabilitação, na execução da privação temporária da liberdade, e a prevenção, como elemento de coerção, o qual para Kant está inserido no Direito como um todo possibilitam enxergar a punibilidade como algo maior que a retribuição. Assim, sustentamos a ideia de compatibilidade entre as teorias da retribuição, da prevenção e da reabilitação na perspectiva do direito de punir em Kant. O primeiro capítulo trata da teoria do direito penal em Kant, cujo alicerce teórico é retirado da Doutrina do Direito da Metafísica dos Costumes, parágrafo 49, da seção E, "Do direito de punir e conceder clemência". Neste, tratamos da construção teórica da retribuição e das bases de sustentação para a justa punição a partir de Kant. Também neste capítulo defendemos que a limitação ou extinção da liberdade do criminoso pela punição se sustenta racionalmente na restauração da coexistência recíproca da liberdade de todos. No segundo capítulo abordamos as teorias punitivas, esclarecendo como Kant desenvolve uma teoria não restrita ao retribucinonismo. Fazemos uma releitura da teoria do ius puniendi defendemos que para Kant a liberdade é o fundamento que sustenta a punição. Além disso, nesse mesmo capítulo, dialogamos com alguns intérpretes contemporâneos de Kant, especialmente J. C. Merle, crítico da retribuição de Kant e defensor da reabilitação a partir de Kant, bem como discorremos sobre a coerência racional da proposta de pena capital na tese de Kant sem que isso possa inviabilizar a aceitação de punições específicas em outros casos visando à reabilitação. No terceiro e último capítulo tratamos da execução da pena de privação temporária da liberdade como possibilidade reabilitação a partir da ideia do aprimoramento moral. Discorremos sobre processo de aprimoramento através da educação, bem como sobre a possibilidade do aprimoramento moral biotecnológico no âmbito do sistema de execução penal atual e futuro. Ao final fazemos uma síntese do que defendemos e colocamos os pontos de destaque que justificam racionalmente a teoria do direito de punir em Kant conforme a entendemos.
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    Dissertação
    Kant e o problema do princípio moral supremo na fundamentação da Metafísica dos costumes
    (2012-12-28) Souza, William Lopes de; Savia, Sérgio Luis Rizzo Dela; ; ; Bonaccini, Juan Adolfo; ; Bulhões, Fernanda Machado de; ; Torrez, Jesus Vazquez;
    Em sua obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes, Kant investiga a natureza do princípio supremo da moralidade, visando à elaboração de uma metafísica dos costumes. Este estudo busca averiguar o princípio moral supremo a partir da Fundamentação e apresentar os conceitos chave da primeira seção como base para discussão sobre o fundamento da moral. Na sequência, propomo-nos a analisar o restante da obra sob a ótica de duas críticas feitas a Kant por alguns de seus intérpretes, a saber: i) Kant teria criado muitas formulações sobre o “princípio moral supremo” gerando um problema de compatibilidade em relação às formulações; ii) Kant seria obscuro e, por isso, teria falhado nesta empreitada ao tentar demonstrar a dedução do princípio supremo na terceira seção. A partir dessa análise, busca-se verificar, portanto, se as críticas feitas a Kant se sustentam coerentemente frente à Fundamentação, bem como esclarecer, a partir dessa contraposição, o pensamento de Kant acerca do princípio moral supremo.
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    Tese
    Metafísica do tempo presente: sobre o programa de Walter Benjamin a uma filosofia vindoura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-12-22) Neves, Francisco Ramos; Bonaccini, Juan Adolfo; ; http://lattes.cnpq.br/1832122126753450; ; http://lattes.cnpq.br/2446309590738693; Morais, Alfredo de Oliveira; ; Torrez, Jesus Vazquez; ; Zaidan Filho, Michel; ; http://lattes.cnpq.br/4235585448589376
    Nossa tese desenvolve um método de leitura sobre a proposta de Walter Benjamin a uma filosofia vindoura, especificando a importância do conceito de experiência (Erfahrung) para a fundamentação de uma metafísica do tempo presente. Partimos do estudo de como se deve ler Benjamin e depois analisamos o que se pretende resgatar do legado kantiano conforme indicado em um texto de sua juventude “Über das programm der kommenden philosophie” escrito entre 1917-1918, a fim de suscitar o debate sobre a vitalidade de uma “filosofia vindoura” enquanto “metafísica do presente”. A pesquisa parte da releitura dos textos juvenis de Benjamin comparado com outros textos da maturidade que propõem um novo conceito de experiência como base estético-histórica a uma filosofia do “tempo-presente”. A tese discute o desafio de uma metafísica na atualidade em face da crise da ciência e de falência dos modelos explicativos da realidade na filosofia, por analogia com a atitude do criticismo kantiano em sua contraposição à metafísica dogmática de seu tempo.
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    Dissertação
    As origens históricas do Zaratustra nietzcheano: o espelho de Zaratustra, a correção do mais fatal dos erros e a superação da morte de Deus
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2003-09-29) Fernandes, Edrisi de Araújo; Bonaccini, Juan Adolfo; ; http://lattes.cnpq.br/1832122126753450; ; http://lattes.cnpq.br/4882655662159487; Nascimento, Miguel Antônio do; ; http://lattes.cnpq.br/0321996317822568; Macedo, Monalisa Carrilho de; ; http://lattes.cnpq.br/1111715712985263
    A partir de um atento exame das relações do Zoroastrismo com a tradição ocidental, bem como a partir de uma detalhada e crítica leitura da obra nietzscheana, este trabalho pretende mostrar o que o personagem Zaratustra , seus discursos e pensamentos poético-filosóficos e passagens correlatas de diversas obras de Nietzsche, espelham enquanto representações de uma filosofia que colhe, direta ou indiretamente, contribuições da tradição zoroastriana ou das suas derivações (na tradição judaico-greco-cristã, e ademais em toda a tradição filosófica ocidental). Municiada com essas contribuições, e com a interpretação que delas se faz, a filosofia nietzscheana questiona toda a tradição de pensamento do Ocidente, propondo a sua substituição por uma nova atitude diante da vida. Esse trabalho pretende mostrar também de que maneira a constituição do Zaratustra nietzscheano ganhou corpo, nos escritos do filósofo alemão, junto com a idéia de fazer, de um personagem homônimo do antigo profeta iraniano (Zaratustra ou Zoroastro, o fundador do Zoroastrismo), o arauto daquele importante texto que pretendeu levar a língua alemã à [sua] máxima perfeição , enfeixando e levando a um clímax profético-poético condizente com o sentido da Terra as idéias-chave de Nietzsche sobre a correção do mais fatal dos erros e sobre a morte de Deus . Procedeu-se a uma minuciosa investigação de razões e modos de a constituição do Zaratustra nietzscheano ter se espelhado no seu homônimo iraniano (seções 1.1 a 1.6), e um levantamento da obra nietzscheana sugeriu inquestionáveis relações com a tradição zoroastriana, no mais das vezes através das repercussões desta. Essas relações foram contextualizadas, em diversas instâncias (seções 2.1 a 2.3.2), no âmbito do mais fatal dos erros , a criação da moral na ocasião mesma de sua transposição para o plano metafísico (Ecce Homo, Por que sou um destino , 3). Mediante uma avaliação das possíveis circunstâncias e repercussões da morte de Deus , as relações da obra nietzscheana com a tradição zoroastriana foram investigadas (seções 3.1 a 3.7), permitindo a compreensão desse acontecimento como componente essencial e trágico desenlace da correção do mais fatal dos erros
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    Dissertação
    O papel do ceticismo na filosofia do jovem Hegel
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-11-14) Silva, Edney Jose da; Bonaccini, Juan Adolfo; http://lattes.cnpq.br/1832122126753450; http://lattes.cnpq.br/6166845616202977; Conte, Jaimir; http://lattes.cnpq.br/0947794412767249; Torres, Jesus Vazquez; http://lattes.cnpq.br/2600402554797258; Andrade, Abrahão Costa; http://lattes.cnpq.br/8852787259832200
    O presente trabalho pretende mostrar que o ceticismo é um dos principais desafios para a filosofia moderna desde a deflagração da Reforma Protestante e a redescoberta e tradução dos textos de Sexto Empírico. A recepção desse ceticismo é um dos principais fatores que determinou a nova fundamentação da filosofia moderna com base na subjetividade. É nesse pano de fundo de uma nova fundamentação da filosofia, sob o fundamento da subjetividade, que Hegel aborda o problema do ceticismo. O pensamento desenvolvido por Hegel no período de Jena (1801-1807), principalmente no escrito da Diferença entre as filosofias de Fichte e Schelling, e nos artigos do Jornal Crítico de Filosofia, Relação do ceticismo com a filosofia e Fé e Saber, parte do diálogo com a filosofia do idealismo alemão, que é o ápice do subjetivismo na filosofia desenvolvida a partir da retomada do ceticismo, Hegel tenta, por meio da interpretação e superação do ceticismo, estabelecer um novo fundamento para a filosofia. Portanto o ceticismo, nesse período da filosofia de Hegel, possui o papel de ser a negatividade inerente à autêntica filosofia que aniquila o ponto de vista das filosofias da subjetividade. Esse modo como Hegel incorpora o ceticismo a sua filosofia possui seu ponto alto na Fenomenologia do Espírito. A figura do ceticismo perfeito, apresentada na introdução da Fenomenologia do Espírito, possui o papel de fazer a passagem do ponto de vista das filosofias da subjetividade, para o ponto de vista especulativo da razão
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    Tese
    Sobre o problema da mentira na filosofia prática de Kant
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-04-23) Vidal, Maria José da Conceição Souza; Bonaccini, Juan Adolfo; ; http://lattes.cnpq.br/1832122126753450; ; http://lattes.cnpq.br/2931927563064070; Oliveira, Erico Andrade Marques de; ; http://lattes.cnpq.br/0725459534795685; Klein, Joel Thiago; ; http://lattes.cnpq.br/6509960442502778; Dutra, Delamar José Volpato; ; http://lattes.cnpq.br/7826882124566360; Santos, Leonel Ribeiro;
    A pesquisa examina o problema da mentira no pensamento de Immanuel Kant. Trata no campo do direito, da política, da história, da moral, busca-se investigar a rejeição kantiana à mentira e o dever incondicionado de ser veraz. Defende-se a tese da exceção para mentir e não ser reprovável em dois casos, a saber: na tortura e diante do assassino. Assim, demonstra-se que é possível a exceção para mentir no âmbito do direito, da política e da história, considerando a perspectiva da harmonia das liberdades externas e a ideia do progresso moral. Nesse sentido, defende-se que a fonte do direito se estabelece com a garantia das liberdades externas. Do ponto de vista da moral, reafirma-se a incondicionalidade que é para Kant o dever de veracidade, mas aponta-se a possibilidade de uma regra prática que permita a mentira com base na dignidade humana, ponderando valores como igualdade política, o respeito pelos agentes racionais, bem como, o princípio da humanidade que ensina a tratar o outro sempre como fim em si mesmo.
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    Artigo
    Sobre o tempo
    (Principios: Revista de Filosofia, 1998) Bonaccini, Juan Adolfo
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