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Navegando por Autor "Brandão, Guilherme Sousa"

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    TCC
    Economia da saúde: o financiamento do SUS e os impactos sobre a gestão e o faturamento hospitalar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-11) Leandro, Diego Rafael dos Santos; Apolinário, Valdênia; http://lattes.cnpq.br/1667171754333211; 0009-0007-8279-9221; https://lattes.cnpq.br/4790468271105710; Costa, Theo Duarte da; 0000-0002-9355-8382; http://lattes.cnpq.br/8305343735444335; Brandão, Guilherme Sousa; http://lattes.cnpq.br/0720771993359907
    Este estudo tem como objetivo analisar o financiamento à saúde e os impactos sobre a gestão e o faturamento hospitalar, com ênfase sobre o Sistema Único de Saúde. A metodologia contempla uma abordagem quali-quantitativa, que inclui uma revisão bibliográfica, na perspectiva da economia política da saúde; a análise de dados secundários oficiais como DATASUS, TABWIN, CNES, enfatizando subperíodos entre 2000 e 2025; além de reflexões sobre a gestão e o faturamento, a partir da experiência em um hospital público no Rio Grande do Norte. Os resultados apontam para o subfinanciamento e o desfinanciamento do SUS, ao mesmo tempo em que ocorre o apoio público à saúde privada (com fins lucrativos) e filantrópica. Tais fatores impactam negativamente a saúde pública, a gestão e o faturamento hospitalar, comprometendo os preceitos constitucionais da saúde como um Direito e os princípios do SUS: universalidade, integralidade e equidade. Conclui-se que é urgente a reconstituição dos mínimos constitucionais para a saúde e a reversão do desfinanciamento imposto por políticas de austeridade fiscal. Igualmente importante é a valorização dos profissionais de saúde, a melhoria das suas condições de trabalho e remunerações, assim como a modernização do setor de Faturamento de Contas Médicas e da gestão de custos em hospitais públicos.
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    Dissertação
    Pobreza multidimensional no Nordeste: uma análise a partir dos dados da PNAD Contínua (2016-2019)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-28) Brandão, Guilherme Sousa; Trovão, Cassiano José Bezerra Marques; ; ; Cordeiro, Rosemary de Matos; ; Ojima, Ricardo;
    O tema da pobreza é muito complexo para sua análise ser limitada exclusivamente à insuficiência de renda. Essa é uma questão que deve ser abordada pela perspectiva multidimensional, uma vez que o fenômeno se manifesta em termos da privação de capacidades básicas e de insuficiência socioeconômica no atendimento das necessidades humanas. Dessa forma, o presente estudo tem por objetivo analisar a pobreza na região Nordeste do Brasil de acordo com aspectos multidimensionais. Para tanto, se inicia com um breve histórico da evolução do conceito “pobreza” no pensamento econômico. Na sequência, apresenta-se uma discussão sobre a pobreza no Nordeste, destacando diferentes elementos causadores e/ou atenuantes desse fenômeno na região. Por fim, apresentam-se diferentes abordagens e metodologias para mensurar a pobreza, realizando um estudo comparado entre as visões unidimensional e multidimensional para o Nordeste e suas Unidades da Federação. Para operacionalizar o estudo aplicado da pobreza na região nordestina, utilizaram-se os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C) para os anos de 2016 a 2019.
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    Tese
    Pobreza multidimensional no Semiárido Nordestino (2000 e 2010)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-03-06) Brandão, Guilherme Sousa; Queiroz, Silvana Nunes de; http://lattes.cnpq.br/0720771993359907; Myrrha, Luana Junqueira Dias; https://orcid.org/0000-0001-6767-6775; http://lattes.cnpq.br/9464473185586596; Aguirre, Moisés Alberto Calle; Oliveira, Kléber Fernandes de; Cordeiro, Rosemary de Matos
    Esta tese tem como objetivo central a pobreza no semiárido nordestino sob a ótica multidimensional, articulando três escalas de análise: indivíduos, arranjos domiciliares e municípios. O estudo parte da constatação de que a pobreza, especialmente no semiárido, não pode ser plenamente compreendida por indicadores unicamente monetários, sendo necessário adotar uma abordagem mais abrangente, que considere as múltiplas privações enfrentadas pela população. A metodologia empregada utilizou microdados dos Censos Demográficos de 2000 e 2010, aplicando a metodologia Alkire-Foster para o cálculo do Índice de Pobreza Multidimensional (IPM). As dimensões de análise contemplam Trabalho e Renda, Educação, Capacidades Funcionais, Infraestrutura e Padrão de Vida. A análise se desdobrou em capítulos específicos para cada escala, investigando perfis demográficos, socioeconômicos, características dos domicílios e a distribuição espacial da pobreza. Os principais resultados revelam redução geral da pobreza multidimensional na região entre 2000 e 2010, impulsionada por fatores como crescimento econômico, valorização do salário mínimo e expansão de políticas sociais, como o Bolsa Família. No entanto, a análise detalhada destacou a persistência de profundas desigualdades. Na perspectiva individual, pretos e pardos, assim como indivíduos com menor escolaridade, apresentaram os piores indicadores de pobreza, apesar dos avanços. As mulheres tiveram melhora significativa, superando a vulnerabilidade em um ritmo superior ao dos homens em alguns aspectos. A análise por arranjos domiciliares mostrou que estruturas familiares mais amplas (estendidas e compostas) demonstram maior resiliência à pobreza, enquanto domicílios unipessoais e chefiados por homens solo com crianças se mantiveram mais vulneráveis. A ocupação e a renda foram determinantes centrais para a superação da pobreza em todos os arranjos. Na escala municipal, a pobreza extrema se concentrou persistentemente nos municípios de menor porte, evidenciando desigualdades territoriais e a influência do tamanho populacional no acesso a políticas e infraestrutura. As privações em educação se tornaram relativamente mais relevantes em 2010, apesar dos avanços em outras dimensões como infraestrutura. Mapas de autocorrelação espacial confirmaram a existência de clusters de alta privação em regiões específicas do interior do semiárido nordestino. A originalidade da tese reside na integração entre a análise demográfica e territorial, oferecendo uma compreensão ampla da pobreza, ancorada em múltiplas escalas e recortes. Ao propor um diagnóstico detalhado das privações no semiárido nordestino, a pesquisa fornece subsídios relevantes para o planejamento de políticas públicas mais eficazes, visando superar as múltiplas formas de exclusão que ainda marcam a região.
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