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Navegando por Autor "Brandão, Luiz Eduardo Mateus"

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    Artigo
    Anticonvulsant effects of fractions isolated from dinoponera quadriceps (Kempt) ant venom (Formicidae: ponerinae)
    (Multidisciplinary Digital Publishing Institute, 2017) Nôga, Diana Aline Morais Ferreira; Brandão, Luiz Eduardo Mateus; Cagni, Fernanda Carvalho; Silva, Delano; Azevedo, Dina Lilia Oliveira de; Araújo, Arrilton; Santos, Wagner Ferreira dos; Miranda, Antonio; Silva, Regina Helena da; Ribeiro, Alessandra Mussi
    Natural products, sources of new pharmacological substances, have large chemical diversity and architectural complexity. In this context, some toxins obtained from invertebrate venoms have anticonvulsant effects. Epilepsy is a neurological disorder that affects about 65 million people worldwide, and approximately 30% of cases are resistant to pharmacological treatment. Previous studies from our group show that the denatured venom of the ant Dinoponera quadriceps (Kempt) protects mice against bicuculline (BIC)-induced seizures and death. The aim of this study was to investigate the anticonvulsant activity of compounds isolated from D. quadriceps venom against seizures induced by BIC in mice. Crude venom was fractionated by high-performance liquid chromatography (HPLC) resulting in six fractions referred to as DqTx1–DqTx6. A liquid chromatography-mass spectrometry (LC/MS) analysis revealed a major 431 Da compound in fractions DqTx1 and DqTx2. Fractions DqTx3 and DqTx4 showed a compound of 2451 Da and DqTx5 revealed a 2436 Da compound. Furthermore, the DqTx6 fraction exhibited a major component with a molecular weight of 13,196 Da. Each fraction (1 mg/mL) was microinjected into the lateral ventricle of mice, and the animals were observed in an open field. We did not observe behavioral alterations when the fractions were given alone. Conversely, when the fractions were microinjected 20 min prior to the administration of BIC (21.6 nM), DqTx1, DqTx4, and DqTx6 fractions increased the latency for onset of tonic-clonic seizures. Moreover, all fractions, except DqTx5, increased latency to death. The more relevant result was obtained with the DqTx6 fraction, which protected 62.5% of the animals against tonic-clonic seizures. Furthermore, this fraction protected 100% of the animals from seizure episodes followed by death. Taken together, these findings indicate that compounds from ant venom might be a potential source of new anticonvulsants molecules
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    Dissertação
    Avaliação dos efeitos do extrato de Passiflora cincinnata Masters em camundongos: efeito na ansiedade e potencial neuroprotetor
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-05-22) Brandão, Luiz Eduardo Mateus; Ribeiro, Alessandra Mussi; Santos, José Ronaldo dos; ; http://lattes.cnpq.br/3626754379892089; ; http://lattes.cnpq.br/7373640456805525; ; http://lattes.cnpq.br/9887484644332996; Gavioli, Elaine Cristina; ; http://lattes.cnpq.br/1759328747578795; Mortari, Márcia Renata; ; http://lattes.cnpq.br/6981177079694893
    Os transtornos de ansiedade e a doença de Parkinson são patologias que atingem uma grande parcela da população. Grande parte das alternativas terapêuticas para essas patologias não contribui para melhora de todos os aspectos clínicos e/ou acarreta efeitos colaterais indesejáveis, havendo assim uma grande demanda para o desenvolvimento de novos fármacos. A Passiflora cincinnata Mast., planta conhecida popularmente por “maracujá do mato”, “maracujá tubarão” ou “maracujá mochila”, é uma espécie nativa presente em diversos estados brasileiros. As espécies do gênero Passiflora são muito conhecidas por suas flores vistosas, seus frutos comestíveis de sabor marcante e por suas propriedades sedativas, tranquilizantes e ansiolíticas relatadas pela medicina popular. São plantas que apresentam compostos orgânicos importantes como fenóis, glicosídeos cianogênicos, alcalóides e flavanóides, sendo estes responsáveis pelas atividades ansiolítica, antioxidante, antiinflamatória, antihiperglicêmica, entre outras quando testadas em mamíferos. Apesar disto, poucos são os estudos realizados no sentido de investigar os possíveis efeitos biológicos in vivo do extrato da espécie Passiflora cincinnata Mast. Então, neste estudo avaliamos o efeito do extrato alcoólico desta planta na ansiedade e em um modelo animal da doença de Parkinson. O extrato etanólico de P. cincinnata não acarretou alterações significativas nos parâmetros clássicos relacionados com ansiedade no labirinto em cruz elevado, tanto para o tratamento agudo como para o crônico. Em relação ao potencial neuroprotetor, como demonstrado anteriormente por nosso grupo, a administração de injeções repetidas de reserpina induz prejuízos motores progressivos, como o aumento no tempo de catalepsia em barra, aumento da frequência de tremor de mandíbula e mastigação no vácuo, e redução na velocidade média dos animais no campo aberto, bem como inibiu a produção de tirosina hidroxilase em células do SNpc. Além disso, este tratamento promoveu prejuízo na evocação da memória aversiva nos camundongos submetidos a esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado. De forma inesperada, a administração de passiflora também acarretou prejuízo na evocação da memória. Em contrapartida, a injeção concomitantemente com extrato etanólico de P. cincinnata, foi capaz de retardar o surgimento de déficits motores avaliados pela catalepsia em barra, e mais, reverteu o déficit na produção de TH na SNpc.
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    Tese
    Efeitos da 6-OHDA sobre o ritmo de atividade repouso e expressão circadiana de histamina no sistema nervoso central de ratos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-05-29) Brandão, Luiz Eduardo Mateus; Cavalcante, Jeferson de Souza; ; ; Fiuza, Felipe Porto; ; Miguel, Mario André Leocádio; ; Santana, Maxwell Barbosa de; ; Meurer, Ywlliane da Silva Rodrigues;
    A Doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa, de caráter progressivo e crônico, conhecida principalmente por comprometer o desempenho motor dos indivíduos acometidos em decorrência de uma disfunção do sistema dopaminérgico central. Apesar dessas características clássicas, hoje sabemos que a DP acarreta sintomas não-motores como a disfunção sexual, déficit cognitivo, prejuízo olfativo, depressão, transtornos de ansiedade, alterações de sono, alterações circadianas entre outros. Estes por sua vez, precedem os sintomas motores e estão relacionados com a desregulação de diferentes sistemas de neurotransmissão como o colinérgico, noradrenérgico, serotoninérgico e histaminérgico. Estudos post-mortem em humanos, ou desenvolvidos com modelos animais, demonstram um aumento na liberação de histamina, seus receptores e projeções, bem como sua relação com o comprometimento do sistema dopaminérgico e agravamento de sintomas da DP. A histamina desempenha um papel importante no sistema nervoso central de mamíferos, regulando de forma rítmica os níveis de alerta e a vigília. Levando isso em consideração, poucos trabalhos discutem como esse ganho de função histaminérgico ocorre e qual sua participação na fragmentação de atividade-repouso, sintoma não-motor comum na DP. Neste sentido, esta tese avalia, usando como ferramenta a administração intracerebroventricular da neurotoxina 6-hidroxidopamina (modelo animal para DP), as alterações no ritmo de atividade-repouso e sua relação com a produção circadiana de histamina no sistema nervoso central de ratos. Inicialmente, os animais passaram por cirurgia estereotáxica para implantação de cânulas-guias. Após recuperação cirúrgica, o registro do comportamento foi feito continuamente por 38 dias, divididos em 3 sessões: uma sessão prévia a infusão da droga, em condições de claroescuro 12:12h (BASAL LD - 14 dias); e duas sessões posteriores a injeção da droga, sendo a primeira em condições de claro-escuro (Post Infusion LD - 9 dias) e a última em escuro constante para expressão do ritmo em livre curso (Post Infusion DD - 14 dias). No 15º dia de registro, parte dos animais receberam 300µg da neurotoxina (grupo OHDA), enquanto demais receberam solução veículo (grupo CTR). Ao fim das sessões de registro comportamental, os animais foram perfundidos no meio do período de repouso (CT06) ou no meio do período de atividade (CT18) para análise imunohistoquímica das proteínas tirosina hidroxilase, histidina descarboxilase e bmal1 no encéfalo. A administração de 6- hidroxidopamina no terceiro ventrículo gerou um distúrbio progressivo no ritmo de atividade repouso dos animais nos períodos de claro-escuro e escuro constante, mas sem afetar a expressão das proteínas analisadas. Através de abordagens paramétricas e nãoparamétricas observamos um aumento na variabilidade de atividade ao longo do dia; redução da estabilidade do comportamento entre os dias; e uma forte redução de amplitude do ritmo. Dessa forma concluímos que a dopamina exerce papel importante na regulação do ritmo de atividade repouso, em condições de sincronização e livre-curso, mas não afeta a produção de histamina.
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    TCC
    Estudo do ritmo de atividade e repouso em ratos utilizando 6-hidroxidopamina
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-11-29) Soares, Heloisa Lara Muniz; Engelberth, Rovena Clara Galvão Januario; Brandão, Luiz Eduardo Mateus; Cavalcante, Jeferson de Souza; Meurer, Ywlliane da Silva Rodrigues
    Os ritmos biológicos são controlados intrinsecamente no seres vivos e apresentam características que os definem como tal. Estes ritmos possuem a capacidade de sincronizar com diversos estímulos ambientais. Alguns ritmos, como o ciclo atividade e repouso oscilam de forma periódica a cada 24 horas, sendo classificado assim como um ritmo circadiano. O núcleo supraquiasmático do hipotálamo (NSQ) (localizado no hipotálamo anterior) é o principal regente dos ritmos biológicos de mamíferos recebendo inputs fóticos e não-fóticos. Perturbações no ritmo de atividade e repouso são relatadas em desordens neurológicas em que o sistema dopaminérgico está envolvido, como a doença de Parkinson (DP). Esta é caracterizada pela depleção dopaminérgica em regiões encefálicas como substância negra parte compacta (SNpc) e na área tegumentar ventral (VTA). Essas áreas enviam eferências importantes para o funcionamento adequado de regiões como o estriado e o NSQ. O objetivo do estudo é verificar se a redução de dopamina nestas regiões é capaz de interferir no perfil de atividade-repouso de ratos. Para tanto os animais receberam uma injeção i.c.v. de 300 ug de 6-hidroxidopamina (6OHDA) no terceiro ventrículo, sendo divididos entre grupos CTR e 6OHDA. Segundo a literatura, tal tratamento acarreta uma redução dopaminérgica severa no mesencéfalo e, consequentemente, no estriado. Para conferir se houve a depleção dopaminérgica esperada, processo imunohistoquímico foi realizado para marcação da enzima tirosina hidroxilase. Foram contabilizados o número de corpos neuronais imunorreativos na SNpc assim como a densidade óptica relativa no estriado. Não foram observadas diferenças significativas quanto à área total mensurada [t (18) = 0,4254, p = 0,6756]. Observamos portanto, uma redução dopaminérgica leve no número de células da SNpc (20%) dos animais tratados com 6OHDA. Porém com a densidade óptica não foi encontrada diferenças na marcação de TH no estriado entre os grupos [t (18) = 0,8274, p = 0,4188]. Destarte, não se observou nenhuma mudança no ritmo de atividade e repouso entre os animais CTR e 6OHDA. Foram utilizadas para esse tipo de avaliação variáveis paramétricas e não-paramétricas, referentes a robustez e força do ritmo trabalhado, como período predominante, percentual de variância, CFI (circadian function index), entre outras. A redução sutil na expressão de DA atrelada à não alteração de DA no estriado, não foi suficiente para causar alterações comportamentais nos animais. A falta de resultados positivos para depleção dopaminérgica não corrobora com a literatura já existente para o tratamento com a 6OHDA. Acreditamos que seja necessário a realização de experimentos futuros com possíveis alterações no protocolo.
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    TCC
    Perfil fenotípico de virulência e resistência à sulfadiazina da cepa atípica Ck1, de Toxoplasma gondii, isoladas no RN: estudo do comportamento cognitivo em roedores
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-16) Andrade, Joelma Maria de Araújo; Meurer, Ywlliane da Silva Rodrigues; Meurer, Ywlliane da Silva Rodrigues; Nascimento, Manuela Sales Lima; Brandão, Luiz Eduardo Mateus
    O Toxoplasma gondii (T. gondii) é um protozoário neurotrópico causador da toxoplasmose, uma doença de alta prevalência mundial. O T. gondii, espécie única do Gênero, pode ocorrer como uma linhagem clonal no Hemisfério Norte, entretanto, no Hemisfério Sul apresenta-se com características genéticas atípicas e pode gerar sintomas mais graves em seus hospedeiros, sendo, portanto, necessários estudos sobre essas linhagens atípicas. Neste sentido, este trabalho buscou determinar o perfil fenotípico, in vivo, do TgCkBrRN1 (Ck1), um isolado de campo obtido a partir de galinhas de uma fazenda, na cidade de João Câmara, no Estado do Rio Grande do Norte, Brasil. O isolado Ck1 foi comparado às cepas clonais ME49 (Tipo II) e VEG (Tipo III) e a um controle negativo (não infectado). Para tal foram inoculados 5 cistos/200µL/animal em camundongos Swiss-Webster albinos, os quais foram separados em grupos que receberam tratamento com sulfadiazina por 6 dias (T) e grupos que não receberam tratamento (NT). Com os grupos T foi determinado o perfil de resistência à sulfadiazina e a carga parasitária cerebral nestes camundongos. Com os animais dos grupos NT determinamos a quantificação dos cistos, o perfil de virulência e utilizando o aparato Esquiva Discriminativa em Labirinto em Cruz Elevado Modificado realizamos avaliação concomitante do comportamento tipo-ansioso e mnemônico dos animais. Os resultados evidenciam que apesar da similaridade na quantidade de cistos, em relação as cepas clonais, o isolado Ck1 não causou mortalidade e proporcionou baixa morbidade em camundongos, bem como foi susceptível à sulfadiazina. Os animais infectados com o isolado Ck1 e NT apresentaram aprendizado, evocação e extinção de memória aversiva similares ao grupo controle negativo, sendo superior a este quando avaliamos o tempo de permanência e número de entradas no braço aversivo. Esses animais ainda se mostraram menos ansiosos que os demais, possivelmente devido a não ocorrência de modulação pelo parasito. Assim, é possível propor que o isolado Ck1 apresenta baixa virulência e que este isolado não promove alterações comportamentais quando comparados às cepas clonais ME49 e VEG.
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