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Navegando por Autor "Brito, Saulo Sidarta Henrique de"

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    Dissertação
    Avaliação da capacidade adaptativa de comunidades camponesas do semiárido brasileiro às mudanças climáticas e à pandemia da COVID-19
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-30) Brito, Saulo Sidarta Henrique de; Baldauf, Cristina; http://lattes.cnpq.br/0749028891178457; http://lattes.cnpq.br/8231456069262813; Lopes, Priscila Fabiana Macedo; http://lattes.cnpq.br/0025274238475995; Junqueira, André Braga
    As mudanças climáticas globais estão provocando alterações em muitos sistemas físicos e biológicos em diversas escalas, sendo também refletidas nos meios de vida locais. Em regiões semiáridas os efeitos das mudanças climáticas estão associados a aumentos consideráveis nos níveis de aridez, frequência e intensidade das secas. Este cenário representa grande desafio para as populações humanas que dependem do ambiente natural para a realização de atividades de agricultura e pecuária. Recentemente, o choque representado pela pandemia da COVID-19, aliada às rápidas mudanças ambientais que estão ocorrendo em escalas locais e globais, podem aumentar a vulnerabilidade dos meios de vida locais e, consequentemente, reduzir sua resiliência. Assim, o objetivo deste estudo é compreender a resiliência dos meios de vida das comunidades de campesinos do semiárido em face aos impactos provocados pelas mudanças climáticas globais e pela recente pandemia da COVID-19. Buscamos entender como a capacidade adaptativa varia em função da resiliência dos meios de vida (livelihood resilience) bem como em função do modelo agrícola empregado e das estratégias adaptativas adotadas para lidar com os choques. Realizamos entrevistas semiestruturadas com famílias campesinas residentes em três assentamentos rurais do Rio Grande do Norte, nas quais quantificamos a resiliência dos meios de vida, a renda familiar e o grau de transição agroecológica. Utilizamos modelos de equações estruturadas e modelos lineares generalizados para testar nossas hipóteses. De modo geral, tanto a resiliência dos meios de vida, quanto o grau de transição agroecológica foram baixos. Nossos resultados mostraram um efeito positivo da resiliência dos meios de vida sobre a capacidade adaptativa no cenário das mudanças climáticas. A transição agroecológica e as estratégias adaptativas não tiveram um efeito significativo na capacidade adaptativa relacionada às mudanças climáticas. Para o choque da COVID – 19, nenhum dos preditores estudados tiveram efeito significativo sobre a capacidade adaptativa. Encontramos um efeito positivo da atividade de fruticultura e tamanho da área cultivada sobre a capacidade adaptativa no cenário das mudanças climáticas, entretanto o mesmo não foi verdade para o choque da COVID – 19. Nossos resultados poderão servir de base para ações visando o aumento da resiliência dos sistemas socioecológicos em regiões semiáridas, bem como para o estabelecimento de métricas de monitoramento e avaliação de intervenções relacionadas aos estressores estudados.
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