Navegando por Autor "Browne, Rodrigo Alberto Vieira"
Agora exibindo 1 - 11 de 11
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Artigo Acute effect of high-intensity interval exercise and moderate-intensity continuous exercise on appetite in overweight/obese males: a pilot study(Sport Sciences for Health, 2017-06) Fayh, Ana Paula Trussardi; Matos, Victor Araújo Ferreira; Souza, Daniel Costa de; Browne, Rodrigo Alberto Vieira; Santos, Victor Oliveira Albuquerque dos; Costa, Eduardo CaldasPurpose: To compare the acute effects of high-intensity interval exercise (HIIE) and moderate-intensity continuous exercise (MICE) on appetite perception in overweight/obese males. Methods: Ten overweight/obese participants were submitted to two experimental sessions with 7 day intervals in a randomized order: (1) HIIE: 10 × 60 s at ~90% of maximal heart rate (HRmax) interspersed by 60 s of passive recovery; (2) MICE: 20 min at ~65% of HRmax. Standardized breakfast was offered before the exercise sessions. Hunger, satiety, fullness, and prospective food consumption perception were assessed pre-exercise, immediately post-exercise, and 40 min post-exercise. Results: No change in hunger, satiety, and prospective food consumption post-exercise was observed in both exercise sessions (p > 0.05). Fullness increased immediately post-exercise following HIIE (p = 0.022, r = −0.38), but it was not different from the MICE and was not sustained after 40 min post-exercise (p > 0.05). Conclusion: HIIE and MICE did not modify appetite (i.e., hunger, satiety, and prospective food consumption perception) until 40 min post-exercise in overweight/obese males, despite a transient increase in fullness observed immediately after the HIIEArtigo Acute effects of high-intensity interval and moderate-intensity continuous exercise on GLP-1, appetite and energy intake in obese men: a crossover trial(Nutrients, 2018-07) Fayh, Ana Paula Trussardi; Matos, Victor Araújo Ferreira; Souza, Daniel Costa de; Santos, Victor Oliveira Albuquerque dos; Medeiros, Ítalo Freire; Browne, Rodrigo Alberto Vieira; Nascimento, Paulo Ricardo Porfírio do; Marinho, Cristiane da Silva Ramos; Serquiz, Alexandre Coelho; Costa, Eduardo CaldasThis study investigated the effect of high-intensity interval (HIIE) and moderate-intensity continuous exercise (MICE) on glucagon-like peptide 1 (GLP-1), appetite and energy intake (EI) in obese men. In a randomized crossover trial, 12 participants (28.4 ± 2.6 years, 35.5 ± 4.5 kg/m2 , 39.8 ± 2.2% body fat) performed: (I) Control (CON, no exercise); (II) MICE (20 min, 70% of maximal heart rate) and (III) HIIE (10 × 1 min at 90% of maximal heart rate with 1 min recovery). GLP-1 and appetite were assessed at: (I) PRE: pre-exercise; (II) POST: immediately post-exercise; (III) POST-1 h: 1 h post-exercise. EI was assessed after an ad libitum meal offered 1 h post-exercise and over 24 h. There was a significant time × condition interaction for GLP-1 (p = 0.035). Higher GLP-1 levels in MICE vs. CON (p = 0.024) and a trend for HIIE vs. CON (p = 0.069) POST-1h was found. Hunger was reduced immediately post-HIIE compared to CON (p < 0.01), but was not sustained POST-1 h (p > 0.05). EI did not differ between the sessions 1 h post-exercise or over 24H (p > 0.05). In summary, although MICE increased GLP-1 levels POST-1h and HIIE induced a transient reduction in hunger, both exercise protocols did not impact EI in obese menArtigo Aerobic training improves quality of life in women with Polycystic Ovary Syndrome(Lippincott, Williams & Wilkins, 2018-07) Costa, Eduardo Caldas; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; Stepto, Nigel Keith; Costa, Ingrid Bezerra Barbosa; Farias Junior, Luiz Fernando; Moreira, Simone da Nóbrega Tomaz; Soares, Elvira Maria Mafaldo; Lemos, Telma Maria Araujo Moura; Browne, Rodrigo Alberto Vieira; Azevedo, George Dantas dePurpose: to investigate the effects of a supervised aerobic exercise training intervention on health-related quality of life (HRQL), cardiorespiratory fitness, cardiometabolic profile, and affective response in overweight/obese women with polycystic ovary syndrome (PCOS). Methods: twenty-seven overweight/obese inactive women with PCOS (body mass index, ≥ 25 kg·m−2; age 18 to 34 yr) were allocated into an exercise group (n = 14) and a control group (n = 13). Progressive aerobic exercise training was performed three times per week (~150 min·wk−1) over 16 wk. Cardiorespiratory fitness, HRQL, and cardiometabolic profile were evaluated before and after the intervention. Affective response (i.e., feeling of pleasure/displeasure) was evaluated during the exercise sessions. Results: the exercise group improved 21% ± 12% of cardiorespiratory fitness (P < 0.001) and HRQL in the following domains: physical functioning, general health, and mental health (P < 0.05). Moreover, the exercise group decreased body mass index, waist circumference, systolic and diastolic blood pressure, and total cholesterol level (P < 0.05). The affective response varied from “good” to “fairly good” (i.e., positive affective response) in an exercise intensity-dependent manner during the exercise training sessions. Conclusions: progressive aerobic exercise training improved HRQL, cardiorespiratory fitness, and cardiometabolic profile of overweight/obese women with PCOS. Moreover, the participants reported the exercise training sessions as pleasant over the intervention. These results reinforce the importance of supervised exercise training as a therapeutic approach for overweight/obese women with PCOSTCC Alocação de Tempo para Atividades Físicas e Sedentárias em Universitários(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-06-27) Araújo, Daniel Schwade; Costa, Eduardo Caldas; Costa, Eduardo Caldas; Elsangedy, Hassan Mohammed; Browne, Rodrigo Alberto VieiraA inatividade física é considerada uma pandemia devido a sua prevalência, alcance global e efeitos sobre a saúde pública, tendo consequências também no âmbito econômico, social e ambiental. Estudantes universitários tendem a possuir um risco aumentado para a inatividade física e comportamento sedentário. A principal barreira citada para a prática de atividade física é a falta de tempo, entretanto, estudos mostram que a quantidade de tempo livre da população mundial vem aumentando ao longo das décadas. Assim, o problema pode não estar na quantidade de tempo livre, mas sim na maneira como os indivíduos alocam esse tempo. O objetivo deste trabalho foi analisar o padrão de alocação do tempo livre para atividades físicas e sedentárias entre universitários. 88 estudantes universitários (66 homens e 22 mulheres) participaram deste estudo. Os participantes responderam os seguintes questionários: i) Questionário de Alocação de Tempo; ii) Questionário Global de Atividade Física; iii) Questionário de Comportamento Sedentário. Os indivíduos foram divididos em três grupos, de acordo com seu nível de atividade física: i) Ativo; ii) Muito Ativo; iii) Extremamente Ativo. Foi utilizado um teste t pareado para identificar diferenças estatísticas nos dados de caracterização da amostra, e uma análise de variância simples com post-hoc de Bonferroni para identificar diferenças estatísticas nos dados entre grupos. Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos para qualquer um dos domínios de alocação de tempo (Sono, Tempo Livre, Ocupação, Transporte e Atividades Domésticas), tampouco na quantidade de comportamento gasto em atividades sedentárias. Os achados do presente estudo indicam que, para indivíduos que já são fisicamente ativos, não existe uma diferença nos padrões de alocação de tempo conforme o gasto energético semanal com atividade física aumenta.Tese Comportamentos de movimento e mobilidade no espaço de vida e suas associações com características da moradia durante a pandemia da COVID-19 em idosos com hipertensão: um estudo longitudinal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-11-26) Browne, Rodrigo Alberto Vieira; Costa, Eduardo Caldas; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; http://lattes.cnpq.br/2863156247666822; Fayh, Ana Paula Trussardi; http://lattes.cnpq.br/0049770583345803; Guerra, Ricardo Oliveira; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890; Matins, Clarice Maria de Lucena; http://lattes.cnpq.br/5402595492417904; Silva, Danilo Rodrigues Pereira da; http://lattes.cnpq.br/9886233738710551O objetivo desta tese foi investigar os comportamentos de movimento e a mobilidade no espaço de vida e suas associações com características da moradia durante diferentes momentos da pandemia da doença por coronavírus (COVID-19) em idosos com hipertensão. Neste estudo longitudinal exploratório, foram incluídos 35 participantes. As avaliações ocorreram em três momentos ao longo de 18 meses: i) antes do primeiro caso de COVID-19 em Natal-RN (janeiro‒março, 2020); ii) durante a política de distanciamento social e sem vacinação (junho, 2020); iii) ~2 meses após a vacinação (julho, 2021). A atividade física (AF) e o comportamento sedentário (CS) foram mensurados por acelerômetro. A mobilidade no espaço de vida foi avaliada pelo Questionário de Avaliação do Espaço de Vida. As seguintes características da moradia foram avaliadas: tipo de moradia, área de superfície da moradia e tamanho do agregado familiar. O modelo linear generalizado misto foi usado para as análises, ajustando para idade, sexo, educação, renda, status de trabalho e/ou tempo de uso do acelerômetro. Durante a política de distanciamento social sem vacinação, houve redução nos passos/dia (β = –886, p = 0,018), na AF moderada a vigorosa (β = –0,4 %, p = 0,001) e na AF leve (β = –3,7 %, p = 0,004), além de aumento no CS (β = 4,1 %, p = 0,001) em relação ao período anterior à pandemia. A magnitude das mudanças foi maior no fim de semana, principalmente nos passos/dia (β = – 1.739, p < 0,001) e no padrão de CS (mais tempo em períodos prolongados e menos interrupções). Os idosos que moravam em apartamento e casa geminada apresentaram maior redução na AF e maior aumento no CS em comparação com aqueles que moravam em casa independente (p < 0,05). Após a vacinação, os idosos que moravam em apartamento e casa geminada apresentaram aumento da mobilidade no espaço de vida e AF leve, além de redução no CS em relação ao período da política de distanciamento social (p < 0,05). Em conclusão, os comportamentos de movimento e a mobilidade no espaço de vida de idosos com hipertensão parecem se modificar ao longo da pandemia da COVID-19, principalmente naqueles que moram em espaços reduzidos. Enquanto a política de distanciamento social sem vacinação se associa com redução da AF e aumento do CS, a imunização se associa com aumento da mobilidade no espaço de vida e AF, além de redução do CS.Dissertação Efeito agudo do exercício aeróbio vigoroso sobre as funções executivas em adolescentes(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-02-12) Browne, Rodrigo Alberto Vieira; Barros, Jônatas de França; ; http://lattes.cnpq.br/2184497905983937; ; http://lattes.cnpq.br/2863156247666822; Costa, Eduardo Caldas; ; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; Moraes, José Fernando Vila Nova de; ; http://lattes.cnpq.br/8490528692298086; Moreira, Sérgio Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/2184344969303945As funções executivas são processos cognitivos determinantes para o sucesso escolar, uma vez que executam e controlam atividades cognitivas complexas, como raciocínio, planejamento e resoluções de problemas. O desempenho das funções executivas desenvolve-se desde a primeira infância ao longo da adolescência até a idade adulta, concomitantemente com as mudanças neuroanatômicas, funcionais e de perfusão sanguínea do cérebro. Neste sentido, o exercício físico tem sido considerado um importante fator ambiental para o neurodesenvolvimento, bem como para a promoção da saúde cognitiva e cerebral. Contudo, ainda são escassos estudos que tenham investigado os efeitos de uma única sessão de exercício aeróbio vigoroso sobre as funções executivas em adolescentes. Objetivo: Verificar o efeito agudo do exercício aeróbio vigoroso sobre as funções executivas em adolescentes. Métodos: Ensaio clínico controlado e randomizado com delineamento cruzado, realizado com 20 púberes de ambos os sexos, com idades entre 10 e 16 anos, que foram submetidos a duas sessões de 30min: 1) sessão exercício aeróbio realizado em intensidade entre 65 e 75% da frequência cardíaca de reserva, sendo 5min para aquecimento, 20min na intensidade alvo e 5min de volta à calma; e 2) sessão controle assistindo desenho-animado próprio para a idade. Previamente e após as sessões, foi aplicado o teste de Stroop computadorizado – Testinpacs e o teste de trilhas para avaliação do controle inibitório e flexibilidade cognitiva, respectivamente. O tempo de reação (TR) e a quantidade de erros (n) do teste de Stroop foram registrados. O tempo total (TT) e a quantidade de erros (n) do teste de trilhas também foram registrados. Resultados: O TR da sessão controle não apresentou diferença significativa no teste de Stroop. Por outro lado, o TR da sessão exercício diminuiu significativamente (p<0,01) após a intervenção. Os erros cometidos no teste de Stroop não sofreram diferenças significativas nas sessões controle e exercício. O ΔTT do teste de trilhas da sessão exercício foi significativamente (p<0,001) menor que o da sessão xi controle. Os erros cometidos no teste de trilhas não sofreram diferenças significativas nas sessões controle e exercício. Adicionalmente, houve associação significativa e positiva do ΔTR do teste de Stroop da condição exercício com a idade cronológica (r= 0,635, p=0,001; r 2 = 0,404, p=0,003) e maturação sexual (rs= 0,580, p=0,007; r 2 = 0,408, p=0,002). De outro modo, não houve associação do ΔTR da condição controle com a idade cronológica (r= –0,144, p=0,273; r 2 = 0,021, p=0,545) e maturação sexual (rs= –0,155, p=0,513; r 2 = 0,015, p=0,610). Conclusão: O exercício aeróbio vigoroso parece promover melhora aguda na capacidade das funções executivas em adolescentes. O efeito do exercício sobre o desempenho do controle inibitório foi associado ao estágio puberal e idade cronológica, ou seja, os benefícios do exercício foram mais evidentes no início da adolescência (↑ ΔTR) e sua magnitude decresce durante o desenvolvimento.Artigo Efeito do tempo sentado prolongado sobre marcadores cardiometabólicos em adultos fisicamente ativos e inativos: um estudo piloto(Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 2019-08) Fayh, Ana Paula Trussardi; Macêdo, Geovani Araújo Dantas; Freire, Yuri Alberto; Browne, Rodrigo Alberto Vieira; Farias-Junior, Luiz Fernando; Cabral, Ludmila Lucena Pereira; Souto, Gabriel Costa; Sousa, Iasmin Matias de; Farias Júnior, José Cazuza de; Costa, Eduardo CaldasO objetivo deste estudo foi analisar o efeito do tempo sentado prolongado sobre marcadores cardio-metabólicos em adultos fisicamente ativos e inativos. Participaram do estudo 10 adultos fisicamente ativos (27,30 ± 4,90 anos de idade) e 11 fisicamente inativos (26,27 ± 3,17 anos de idade). Todos realizaram uma sessão de tempo sentado prolongado de 10 horas, com quatro refeições padroniza-das. Os níveis de glicose e pressão arterial foram mensurados no jejum, antes e 1 hora após cada refeição e também 2 horas após o almoço. Os níveis de triglicerídeos foram medidos no jejum, 2 e 3,5 horas após o almoço. O modelo linear generalizado foi utilizado para comparar a área sob a curva incremental (ASCi) dos níveis de glicose e triglicerídeos e a área sob a curva (ASC) dos níveis de pressão arterial entre os grupos, com ajuste pelos valores de linha de base. O grupo fisicamente ativo apresentou menor ASCi para os níveis de glicose no período de 10 horas (β = -5,55 mg/dL/10h; IC95%: -9,75; -1,33; p = 0,010) e no período da manhã (β = -7,05 mg/dL/5h; IC95%: -12,11; -1,99; p = 0,006) comparado ao grupo fisicamente inativo. Não houve diferença da ASCi dos triglicerídeos (p = 0,517) e na ASC da pressão arterial (p = 0,145) entre os grupos. Em conclusão, adultos fisicamente ativos apresentaram melhor controle glicêmico comparados àqueles fisicamente inativos durante a exposição a tempo sentado prolongadoArtigo Effect of breaks in prolonged sitting or low-volume high-Intensity interval exercise on markers of metabolic syndrome in adults with excess body fat: a crossover trial(Journal of Physical Activity and Health, 2019-07) Fayh, Ana Paula Trussardi; Freire, Yuri Alberto; Macêdo, Geovani de Araújo Dantas de; Browne, Rodrigo Alberto Vieira; Farias-Junior, Luiz Fernando; Bezerra, Ágnes Denise de Lima; Farias Júnior, José Cazuza de; Boreskie, Kevin F.; Duhamel, Todd A.; Costa, Eduardo CaldasBackground: This study analyzed the effect of walking breaks or low-volume high-intensity interval exercise (LV-HIIE) on markers of metabolic syndrome relative to a day of prolonged sitting. Methods: Twenty-five adults with excess body fat participated in this crossover trial: (1) 10-hour sitting day (SIT), (2) LV-HIIE followed by a sitting day (EX+SIT), and (3) sitting day with 5-minute walking breaks for every 20 minutes (SIT+WB). Glucose and blood pressure (BP) were measured before and 1 hour after 4 meals and 2 hours after lunch. Triglycerides were measured at baseline, 2, and 3.5 hours after lunch. Generalized mixed models were used to identify differences in the area under the curve (AUC) of BP and incremental AUC (iAUC) of glucose and triglycerides among the sessions. Results: iAUC-glucose was lower in SIT+WB than SIT (β = −35.3 mg/dL·10 h; 95% confidence interval, −52.5 to −8.2). AUC-diastolic BP was lower in SIT+WB than SIT (β = −14.1 mm Hg·10 h; 95% confidence interval, −26.5 to −1.6) and EX+SIT (β = −14.5 mm Hg·10 h; 95% confidence interval, −26.9 to −2.1). There were no differences in triglycerides and systolic BP levels among the sessions. Conclusion: Adults with excess body fat present lower glucose and diastolic BP during a day with breaks in sitting time compared with a prolonged sitting day with or without an LV-HIIE sessionArtigo Effects of high-intensity interval and moderate-intensity continuous exercise on physical activity and sedentary behavior levels in inactive obese males: a crossover trial(Journal of Sports Science and Medicine, 2019-08) Fayh, Ana Paula Trussardi; Santos, Victor Oliveira Albuquerque dos; Browne, Rodrigo Alberto Vieira; Souza, Daniel Costa de; Matos, Victor Araújo Ferreira; Macêdo, Geovani Araújo Dantas; Farias Junior, Luiz Fernando; Farias Junior, José Cazuza; Costa, Eduardo CaldasA total of 17 participants (30.2 ± 4.8 years; 35.4 ± 4 kg/m2; 38.2 ± 3.6 % body fat) were enrolled in this randomized crossover trial to analyze the effects of a single session of high-intensity interval (HIIE) and moderate-intensity continuous exercise (MICE) on the physical activity and sedentary behavior levels in inactive obese males. The participants performed two exercise sessions and one control session (no exercise): i) low-volume HIIE (10 x 60 s at 90% of maximal aerobic velocity [MAV] interspaced by 60 s at 30% of MAV); ii) MICE (20 min at 70% of maximum heart rate); and iii) control (25 min in a seated position). After all sessions, the physical activity and sedentary behavior levels were monitored by accelerometer over seven consecutive days. No differences in the physical activity (activity counts, and time spent at light, moderate, and vigorous intensities) and sedentary behavior (time spent at sedentary behavior, breaks, and bouts) levels were found among the sessions (HIIE, MICE and control) (p > 0.05). In summary, a single session of HIIE and MICE does not change the physical activity and sedentary behavior levels in inactive obese males. Therefore, low-volume of both high- and moderate-intensity exercise should be considered for inactive obese males given that it does not reduce the physical activity level or increase the time spent at sedentary behaviorTCC Pressão arterial imediata pós-exercício e espessura da carótida aumentada em idosos hipertensos e normotensos: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-18) Souto, Gabriel Costa; Costa, Eduardo Caldas; Browne, Rodrigo Alberto Vieira; 0000-0003-3005-247X; http://lattes.cnpq.br/2863156247666822; 0000-0003-2807-7109; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; 0000-0001-9096-8338; http://lattes.cnpq.br/9599342525585108; Oliveira, Ricardo Santos; http://lattes.cnpq.br/5211091859010943; Correia, Marília de Almeida; 0000-0002-8983-3433; http://lattes.cnpq.br/5983044080494563INTRODUÇÃO: A resposta exagerada da pressão arterial ao exercício está associada ao risco de hipertensão futura e mortalidade cardiovascular, poucos estudos exploraram a associação com a aterosclerose carotídea para a população idosa, o objetivo do trabalho foi examinar a associação entre a resposta exagerada da pressão arterial em intensidades submáximas e aterosclerose carotídea em idosos hipertensos e não hipertensos. MÉTODOS: 115 idosos (55,6% hipertensos, 78% mulheres, 67,1 ± 5,8 anos) participaram de um teste de caminhada de 3 minutos a 2,7km/h com 10% de inclinação (5 MET’s), a pressão arterial foi aferida antes e imediatamente após o teste. A espessura média-intimal foi aferida através de ultrassom, valores acima do %75 do estudo MESA foram considerados espessura média-intimal aumentada. RESULTADOS: Foram encontradas associações positivas entre a resposta exagerada da pressão arterial e a espessura média-intima da artéria carótida para aumentos a cada 5mmHg (RC = 1,16; IC 95% 1,01-1,34; =0,0038) e 10mmHg (RC = 1,35; IC 95% 1,02-1,79; p=0,0038). CONCLUSÃO: Idosos não hipertensos que apresentaram a resposta exagerada da pressão arterial a uma sessão de exercício moderado possuem chance aumentada de ter a espessura média-intima da artéria carótida aumentada.Artigo A single session of low-volume highintensity interval and moderateintensity continuous exercise elicits a transient reduction in ghrelin levels, but not in post-exercise energy intake in obese men(Archives of Endocrinology and Metabolism, 2021) Fayh, Ana Paula Trussardi; Matos, Victor Araújo Ferreira; Souza, Daniel Costa de; Browne, Rodrigo Alberto Vieira; Santos, Victor Oliveira Albuquerque dos; Medeiros, Ítalo Freire; Nascimento, Paulo Ricardo Porfírio do; Costa, Eduardo CaldasObjective: This study investigated the acute effects of high-intensity interval (HIIE) and moderateintensity continuous (MICE) exercise on ghrelin levels in obese men. Subjects and methods: Atotal of 10 obese men (age 27.6 ± 1.8 years, body mass index 35.4 ± 4.5 kg/m², body fat 39.9 ± 2.1%)performed two exercise sessions in a randomized order: HIIE (10 x 1 min intervals at 90% of themaximal heart rate [HRmax] interspersed by 1 min of active recovery) and MICE (20 min at 70% ofthe HRmax). Ghrelin levels were assessed pre-, post- and 1h post-exercise, and energy intake wasassessed 1h post-exercise through an ad libitum meal. Results: HIIE and MICE showed a trend todecrease ghrelin levels immediately post-exercise (-14.1 ± 21.6% and -9.6 ± 23.8%, respectively, p= 0.07) and decreased 1h post-exercise (-12.7 ± 31.8% and -13.8 ± 21.7%, respectively, p < 0.05). Nochanges were observed for post-exercise energy intake (p > 0.05). There was a positive correlationbetween the change in ghrelin levels and post-exercise energy intake only for HIIE (r = 0.63, p =0.05). Conclusion: In summary, a single session of HIIE and MICE elicits a reduction on ghrelin levelswithout changing post-exercise energy intake in obese men