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Navegando por Autor "Câmara, Cláudia Millena Coutinho da"

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    Dissertação
    Os agentes funerários e a morte: o cuidado presente diante da vida ausente
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-03-31) Câmara, Cláudia Millena Coutinho da; Silva, Geórgia Sibele Nogueira da; ; http://lattes.cnpq.br/1062059652170019; ; http://lattes.cnpq.br/9834160198182260; Alves, Elaine Gomes dos Reis; ; http://lattes.cnpq.br/8138503328035702; Costa, João Bosco Araújo da; ; http://lattes.cnpq.br/4418972852075556
    A atualidade é marcada pela arte de fugir da morte e os cuidados com o corpo morto atribuídos a terceiros, através de serviços que configuram o mercado funerário. Neste contexto, surgem os agentes funerários, profissionais que lidam com o corpo morto, com a dor dos familiares e suas reações. Este estudo tem como objetivo compreender os sentidos, significados e implicações para o agente funerário ao lidar com a morte em seu cotidiano de trabalho a fim de orientar uma atenção voltada para o cuidado a esses profissionais. Foi realizada uma pesquisa qualitativa ancorada no referencial teórico da Hermenêutica Gadameriana para produção e interpretação das narrativas. Utilizamos duas estratégias metodológicas para coleta de dados: entrevista em profundidade com roteiro e oficina com utilização de cenas . Nove agentes funerários de duas agências funerárias da cidade de Natal participaram da pesquisa. Constatou-se a presença de um cenário social de interdição sobre a morte convivendo com sentimentos oriundos de sua presença diária: a necessidade dos entrevistados de naturalizar seu contato com a morte, a fim de conseguirem manipular os fluidos e odores de corpos, aliados ao objetivo de entregar aos familiares-clientes um corpo embelezado para a despedida final. Ser agente funerário não é uma motivação profissional e implica enfrentar dificuldades: pesada rotina de trabalho, baixa remunerações, equipamentos de trabalho deficitários; lidar com o olhar social que desvaloriza a profissão e as dores advindas do contato com os familiares. No entanto, diante do reconhecimento e agradecimento das famílias os agentes encontram sentido e beleza no ofício de cuidar do corpo morto. Este estudo possibilitou compreender o cotidiano dessa profissão, as dores que a envolve e as necessidades de cuidado desses trabalhadores. Defende o reconhecimento do agente funerário como um profissional de cuidado, pela forma como exerce o cuidado com o corpo morto e seus familiares.
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