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Navegando por Autor "Câmara, Hugo César Reis"

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    TCC
    Controle da sessão por meio de testes físicos e técnicos em jovens futebolistas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-01) Silva, Vancler Cássio Félix da; Souza, Francisco Emílio Simplício de; Silva, Leandro Medeiros da; Câmara, Hugo César Reis
    Todos aqueles que praticam exercício físicocorrem o risco de sofrer de fadiga esportiva, também conhecida como overtraining, um mal que compromete o desempenho e reduz a capacidade de recuperação do organismo após o treino (para a atividade futebolística isso não é diferente).O futebol é uma modalidade esportiva que se caracteriza por esforços cujo os intervalos são desiguais, com movimentos acíclicos e repetidas mudanças de intensidade, podendo ser descrito como um desporto que utiliza fontes energéticas distintas e com algumas generalidades fisiológicas. Devido a isso vale salientar o estudo da fadiga, um cansaço intenso causado por grande esforço físico. Este trabalho buscou demonstrar a importância de se ter uma maior atenção sobre a fadiga, analisando os índices de fadiga através de testes físicos e técnicos em jovens futebolistas da categoria infantil.Participaram da pesquisa de campo 23 jovens futebolistas que se dispuseram a associar do presente estudo, em duas sessões no período de13 e 15 de outubro de 2015.Escolheu-se a escolinha de futebol infantil por estar diretamente ligado com o futuro do nosso futebol e de alguma maneira quero contribuir para a formação destes.Ao final do trabalho e de posse da analise dos resultados, pode-se concluir queos atletas devem utilizar a prática do salto horizontal, velocidade e controle de bola como uma ferramenta norteadora contínua para o crescimento atlético, futuramente
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    Dissertação
    Critérios comportamentais utilizados por técnicos na avaliação do desempenho esportivo de futebolista das categorias de base
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-06-19) Câmara, Hugo César Reis; Alchieri, João Carlos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790051D1&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/4197457023560135; Becker Junior, Benno; ; http://lattes.cnpq.br/0240823565083860; Liparotti, João Roberto; ; http://lattes.cnpq.br/2873583959958612
    Atualmente uma das maiores preocupações na área esportiva é identificar, selecionar, descobrir e revelar talentos no futebol. Como motivos principais verificam-se a busca por recursos diretos ou indiretos para jogadores, clubes, meios de comunicação, marcas esportivas e seus patrocinadores. Contudo, grandes salários são uma exceção e não uma regra, pois a maioria dos jogadores profissionais no Brasil recebe 1 salário mínimo por mês. Sabe-se também que nos clubes profissionais, diariamente, chegam vários jogadores para tentar ser um jogador de futebol profissional, entretanto, a maioria dos clubes quase que a totalidade não apresenta um aspecto metodológico, sistemático e analítico para selecionar os jogadores promissores. Os processos seletivos ( peneiras ou peneirões ) desenvolvidos pelos observadores técnicos ( olheiros ) resumem-se na observação do desempenho esportivo de um grande grupo de jogadores em um período de tempo de alguns minutos dado a cada jogador. Neste período o comportamento alvo é a habilidade com a bola. Caso sejam identificados jogadores promissores nessa seleção, estes são encaminhados ao clube para uma nova observação, a qual será conduzida pelo técnico responsável pela categoria de base em questão. Entende-se por categorias de base, as categorias amadoras (não profissionais), que deverão servir de base para a formação do plantel (elenco) dos clubes profissionais. E que são: sub-13 (abaixo de 13 anos), sub-15 (abaixo de 15 anos), sub- 17 (abaixo de 17 anos) e sub-20 (abaixo de 20 anos). A ausência de critérios comuns e indicadores de desempenho entre estes profissionais podem obstaculizar a avaliação de jogadores promissores, bem como ser uma atividade onerosa para o clube. Esse estudo propõe identificar, caracterizar e categorizar os critérios e os métodos de avaliação comportamentais, utilizados por técnicos das categorias de base do Rio Grande do Norte (RN) para avaliar o desempenho esportivo de jovens futebolistas, com a finalidade de comparar os critérios de avaliação do desempenho esportivo de jovens futebolistas, utilizados por técnicos com diferentes tempo de experiência na função. A proposta teve 2 estudos piloto, no primeiro (junho e julho de 2007) foram entrevistados 29 técnicos, sendo 17 da categoria sub-13 e 12 da categoria sub-17. Os dados foram tabulados e organizados em planilhas com vistas à descrição, sendo elaborado um conjunto de descritores do comportamento. E no segundo (maio e junho de 2008), com as reformulações realizadas com base nas observações, análises e descritores encontrados no primeiro, foram entrevistados 14 técnicos da categoria sub-15. Após os resultados encontrados nos pilotos, pôdese delinear o estudo em questão, que contou com 46 técnicos de categorias de base do RN. E a partir dos resultados encontrados demonstram que a característica de maior importância, segundo os entrevistados foi o comportamento; a 2ª característica considerada mais importante foi a motivação; a 3ª foi a habilidade; a 4ª foi a condição física e a última foi a afiliação. E ao analisar os resultados em relação aos métodos de avaliação de desempenho esportivo utilizados pelos técnicos, notou-se claramente que a maioria utiliza apenas a observação para selecionar jovens futebolistas. Portanto, nota-se que precisa haver uma sistematização na seleção desses futebolistas, uma vez que há complexidade na verificação de aspectos e características envolvidas, para que se possa evitar avaliações e seleções equivocadas e resultados pouco significativos
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    TCC
    Desenvolvimento do componente psicológico do I-Sports, para seleção de talentos no futebol
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-08) Câmara, Hugo César Reis; Pinho, André Luís Santos de; Anderson Luiz Ara Souza; Pinho, André Luís Santos de; Vivacqua, Carla Almeida; Silva, Francisco de Assis Medeiros da
    Sabe-se que a mídia, principalmente televisiva, promove uma divulgação maciça do sucesso esportivo de alguns atletas de futebol (futebolistas), os quais esbanjam uma vida confortável e de glamour. Com isso, vários jovens futebolistas vislumbram a possibilidade de ser um jogador de futebol profissional no futuro. Essa temática é importante devido aos altos recursos financeiros envolvidos no esporte, devido à possibilidade em se mudar – para melhor – vidas de pessoas menos favorecidas financeiramente. E principalmente, para que a justiça seja feita e os melhores futebolistas sejam selecionados, fornecendo embasamento aos professores e observadores técnicos para que eles possam esclarecer aos pais/responsáveis pelos atletas os “porquês” de seus filhos não terem sido selecionados em um processo seletivo, dando assim a possibilidade de tentar melhorar em algum aspecto que possa ter sido avaliado como fraco. Portanto, criar um sistema ágil, que forneça resultados rápidos e precisos sobre a condição de cada futebolista, e que incorpore vários componentes, físicos, técnicos e psicológicos, parece ser um grande avanço científico para resolver questões estritamente práticas. Esta é a proposta do Sistema I-Sports, que propõe agilizar a identificação de talentos esportivos comparando atletas que realizaram testes físicos e técnicos de uma determinada modalidade, inicialmente o futebol. Os objetivos do estudo são: analisar aspectos psicológicos que possam servir para implementar o componente psicológico no Sistema I-Sports; desenvolver questionários para coleta de dados dos aspectos psicológicos importantes para seleção esportiva de futebolistas promissores; e desenvolver um framework do Software R para que possa ser implementado no sistema I-Sports. A amostra foi composta por dezoito Jovens Futebolistas do sexo masculino com idades entre 14 e 17 anos da Grande Natal. Os primeiros resultados desse trabalho dizem respeito às fichas de coleta de dados dos testes do I-Sports, tendo em vista que não foi encontrada nenhuma ficha padronizada. Posteriormente, foram desenvolvidos ao longo do ano de 2016 dois questionários construídos em escala Phrase Completion, para análise comportamental dos atletas. Resolveu-se fazer a comparação das notas atribuídas pelo treinador a cada atleta. Como conclusões dessa Monografia pode-se dizer que – apesar da importância crescente da “descoberta de talentos” na área de Educação Física – há uma escassez de trabalhos que aplicam algum método sistemático para tentar revelar jovens atletas promissores. Até questionários, voltados para a finalidade supracitada, são poucos. Espera-se que esse trabalho facilite futuros Profissionais de Educação Física, Estatísticos e Psicólogos do Esporte a encurtarem os caminhos de suas análises e a conhecerem um pouco mais da interação entre essas três lindas e fascinantes áreas.
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    TCC
    Idade cronológica, biológica e de treinamento em habilidades de jovens futebolistas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-01) Oliveira, Rammon Diego Protásio de; Souza, Francisco Emílio Simplício; Souza, Francisco Emílio Simplício; Câmara, Hugo César Reis; Silva, Leandro Medeiras da
    A iniciação no futebol dar-se desde os espaços nas ruas para jogar bola, perpassando as escolinhas de futebol. Com o desenvolvimento dos centros urbanos, ocorreu redução dos espaços de lazer e com o avançar das tecnologias crianças e adolescentes substituíram as brincadeiras e jogos nas ruas por entretenimento digital. Dessa forma, sentiu-se a necessidade de criar as escolinhas de futebol como forma de reinventar os espaços de jogar bola. O grau de aprendizagem das habilidades depende do seu grau de maturação e de sua experiência, da qualidade de ensino que recebem, assim como do grau de dificuldade das tarefas. O presente estudo tem como objetivo correlacionar à idade de treinamento, a idade biológica e as habilidades motoras dos jovens futebolísticos. Trata-se de estudo descritivo com corte transversal, sendo a amostra composta por 86 jovens futebolistas do sexo masculino (11,90 ± 1,97 anos). Na análise dos dados, utilizou-se o programa estatístico SPSS 20.0, o pressuposto de distribuição normal das informações foi verificado através do teste de Shapiro-wilk e, posteriormente, foi aplicado o coeficiente de correlação de Pearson, p<0,01 p<0,05, entre a idade óssea, biológica, de treinamento e as habilidades motoras futebolísticas. Sendo os achados científicos deste trabalho que a idade cronológica versus controle de bola, coeficiente de 0,383, idade cronológica versus condução de bola, coeficiente -0,649 e idade cronológica versus chute, coeficiente de 0,112; anos de prática (IT) versus controle de bola, coeficiente 0,356, anos de prática versus condução de bola, coeficiente -0,337 e anos de prática versus chute coeficiente de 0,004; idade biológica versus controle de bola coeficiente 0,392, idade biológica versus condução de bola coeficiente -0,590, idade biológica versus chute, coeficiente 0,126. Concluiu-se que a idade cronológica, biológica e de treinamento possui correlação em relação as habilidade motora futebolísticas de controle e condução de bola. E em relação ao chute, estatisticamente, não possui correlação.
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