Navegando por Autor "Cacho, Roberta Oliveira"
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Artigo Neonatal peripheral facial paralysis’ evaluation with photogrammetry: a case report(Elsevier, 2015-11-14) Filho, Gentil Gomes da Fonseca; Cirne, Gabriele Natane de Medeiros; Cacho, Roberta Oliveira; Souza, Jane Carla de; Nagem, Danilo Alves Pinto; Cacho, Enio Walker Azevedo; Moran, Cristiane Aparecida; Abreu, Bruna; Pereira, Silvana AlvesFacial paralysis in newborns can leave functional sequelae. Determining the evolution and amount of functional losses requires consistent evaluation methods that measure, quantitatively, the evolution of clinical functionality. This paper reports an innovative method of facial assessment for the case of a child 28 days of age with unilateral facial paralysis. The child had difficulty breast feeding, and quickly responded to the physical therapy treatmentTCC Terapia de espelho: benefícios da técnica em pacientes com diferentes níveis de comprometimento motor pós-acidente vascular encefálico (AVE)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-03) Silva, Ilane Cristina da; Cacho, Roberta Oliveira; Gualdi, Lucien Peroni; Gonçalves, Carolina TaveiraRESUMO Objetivo: Avaliar os benefícios da Terapia de Espelho (TE) em pacientes com diferentes níveis de comprometimento motor pós-AVE com dois protocolos de terapia distintos. Métodos: Trata-se de um estudo quase experimental, cego e randomizado, com 27 indivíduos na fase crônica do AVE que foram recrutados da Clínica Escola de Fisioterapia da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (Facisa/UFRN). Os participantes foram randomizados em dois grupos de intervenção: grupo de TE com padrões motores de movimento (PM, n=13) e grupo de TE com atividades específicas funcionais (AE, n=14). As avaliações de comprometimento motor (Escala de Fugl-Meyer – FM) e funcionalidade (Medida de Independência Funcional – MIF) foram realizadas no pré e pós-tratamento, e após 3 meses do término das sessões (follow-up). Em cada grupo de intervenção havia pacientes classificados com comprometimento motor leve, moderado ou grave, de acordo com a FM. Todos os participantes receberam 15 sessões de TE, 3 vezes na semana com duração de 50 minutos. Resultados: Nos níveis moderado e grave, houve significância estatística para a FM do pré para o follow-up tanto para PM (moderado e grave – p=0,038) quanto para AE (moderado – p=0,019; grave – p=0,018). Ambos os grupos (PM e AE) mostraram melhorias significativas nos escores de FM total no pós-tratamento e follow-up (p<0,05). Entretanto, apenas o grupo AE teve melhoras funcionais na avaliação da MIF. Conclusão: A TE mostrou-se eficaz para ganhos motores e funcionais em pacientes pós-AVE, e os indivíduos com comprometimento motor moderado grave foram os que mais se beneficiaram da técnica.