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Navegando por Autor "Camargo, Juliana Dantas de Araújo Santos"

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    Artigo
    Caracterização da transição alimentar para via oral em recém-nascidos prematuros
    (Codas, 2022) Yamamoto, Raquel Coube de Carvalho; Costa, Jaianne Lourdes Furtado; Neves, Ana Paula Sabino de Medeiros; Camargo, Juliana Dantas de Araújo Santos; https://orcid.org/0000-0002-2588-6616
    Objetivo: Caracterizar a transição alimentar da via alternativa para via oral, investigar as técnicas para favorecer a alimentação e a prevalência de aleitamento materno na alta hospitalar de recém-nascidos prematuros. Método: Estudo observacional, longitudinal e prospectivo desenvolvido numa maternidade. Amostra foi composta por 52 recém-nascidos prematuros e estratificada entre os grupos de prematuridade tardio, moderado e muito pré-termo. Consideraram-se as variáveis: gênero, idade gestacional e peso de nascimento, classificação da prematuridade, tempo de transição para via oral, idade gestacional corrigida e peso do recém-nascido no início e final da transição alimentar, técnica de transição utilizada, tempo de internação hospitalar e tipo de aleitamento no momento da alta. A análise estatística foi realizada com o Software SPSS, versão 25.0. Considerou-se o nível de significância de 5%. Resultados: Foram observados resultados significativos entre os grupos com relação à idade gestacional corrigida no início da transição alimentar, tempo de transição alimentar da via alternativa para via oral e dias de internação. Conclusão: O estudo conclui que a técnica sonda-peito foi a mais utilizada. O tempo de internação foi menor para o grupo de recém-nascidos pré-termo tardio e moderado. O tempo de transição alimentar para via oral maior no grupo de prematuros muito pré-termo e a proporção do aleitamento materno exclusivo na alta hospitalar foi semelhante entre os grupos de classificação da prematuridade
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    Dissertação
    Evolução temporal da mortalidade por câncer de mama nos estados da Região Nordeste sob a perspectiva dos efeitos idade, período e coorte
    (2019-08-19) Camargo, Juliana Dantas de Araújo Santos; Meira, Karina Cardoso; Freire, Flávio Henrique Miranda de Araújo; ; ; ; Gonzaga, Marcos Roberto; ; Simões, Taynãna César;
    Introdução: O Brasil apresentou, nas últimas décadas, aumento significativo da morbidade e mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis. Entre essas destaca-se o câncer de mama como a principal causa de óbito por neoplasia em mulheres, com tendência ascendente nas localidades de menor desenvolvimento socioeconômico. Objetivo: Avaliar o efeito da idade, do período e da coorte (APC) na mortalidade por câncer de mama nos estados da Região Nordeste, no período de 1980 a 2016. Metodologia: Trata-se de um estudo ecológico de tendência temporal, cuja população consistiu nos óbitos por câncer de mama em mulheres residentes nos estados da Região Nordeste, das faixas etárias a partir dos 20-24 anos, até 80 anos e mais, no período de 1980 a 2016. Os registros de óbitos foram extraídos do Sistema de Informação de Mortalidade do Departamento de Informática do SUS (SIM/DATASUS). Com a finalidade de obter taxas de mortalidade mais fidedignas, realizou-se a correção da qualidade e da cobertura dos óbitos. A retificação da qualidade da informação foi realizada por meio da redistribuição proporcional por ano e faixa etária, corrigindo-se idade ignorada, causa mal definida e diagnóstico incompleto de câncer. Para corrigir a cobertura dos óbitos, foram utilizados fatores de correção gerados através do método de gerações extintas ajustado. Corrigidos os óbitos, foram calculadas taxas de mortalidade brutas, específicas por faixa etária e padronizadas pelo método direto, tendo como população padrão a população mundial proposta por Segi. Os efeitos APC foram calculados para as taxas de mortalidade nos quinquênios de 1980-1984 a 2010-2014, por meio da regressão de Poisson, utilizando-se funções estimáveis: desvios, curvaturas e drifts, da biblioteca Epi do programa R versão 2.32. O período e a coorte de referência foram 1995-1999 e 1945-1949, respectivamente. O nível de 5% de significância foi adotado para todas as análises. Resultados: No período de 1980 a 2016, observou-se para a Região Nordeste uma taxa média de mortalidade de 11,88/100.000 mulheres e, após as etapas de correção, houve um aumento de 63% (19,33/100.000 mulheres). O maior incremento após as correções foi observado no Maranhão (97%) e o menor, em Pernambuco (26%). Ainda, as maiores taxas médias foram observadas nos estados de Pernambuco (19,83/100.000 mulheres) e Ceará (19,17/100.000 mulheres) e as menores, nos estados do Maranhão (11,90/100.000 mulheres) e Piauí (13,82/100.000 mulheres). Após a estimação dos modelos APC, verificaram-se aumento das taxas de mortalidade com o avançar da idade e elevação do risco de morte nos quinquênios dos anos 2000 para mulheres nascidas a partir de 1950 – perfil observado em todos os estados da Região Nordeste. Conclusões: Os achados do presente estudo sugerem que o aumento do risco de mortalidade por câncer de mama pode estar correlacionado com o aumento da expectativa de vida das mulheres, aliado às mudanças nos comportamentos reprodutivos e à ocidentalização dos hábitos de vida, além da desigualdade na distribuição de serviços de saúde.
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    Artigo
    Perfil de gestantes atendidas em Maternidade de Natal/RN entre 2016 a 2018
    (2022-10) Nascimento Filho, José Medeiros do; Oliveira, Marina Thayná Pessoal de Souza; Lopes, Maria Helena dos Santos; Viégas, Danielly Silva; Camargo, Juliana Dantas de Araújo Santos; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de
    Introdução: A atenção à mulher no ciclo gravídico-puerperal resulta na redução dos níveis de morbimortalidade materna e infantil e traduz a qualidade de vida de uma sociedade, devendo ser prioridade das políticas de saúde. Objetivo: Descrever o perfil sociodemográfico e obstétrico de gestantes admitidas para o parto em maternidade de alto risco, para identificar fatores de risco associados. Metodologia: Pesquisa descritiva, quantitativa, transversal, com dados secundários de 2016 a 2018. Análise descritiva ajustada pelo teste qui-quadrado, considerando p < 0,05. Resultados: Foram analisadas 11.704 mulheres. O perfil majoritário das pacientes foi: idades extremas (22,6%); baixa escolaridade (41,1%); 74,3% casadas/em união estável; provenientes do interior (53,4%); maioria do lar; primíparas. Percebeu-se: gestações prematuras (31,1%); 42,1% realizaram no máximo 6 consultas de pré-natal; e 62% de parto cesariano. Idade menor de 18 anos predominou em mulheres oriundas do interior. Houve associação entre baixa escolaridade com maior número de consultas de pré-natal, multiparidade e parto vaginal. Conclusões: Trata-se de um estudo pioneiro acerca do perfil epidemiológico deste serviço, contribuindo para o cuidado materno-infantil
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    Artigo
    Vitamin E levels in preterm and full-term nfants: a systematic review
    (Nutrients, 2022) Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Assunção, Débora Gabriela Fernandes; Silva, Lorena Thalia Pereira da; Camargo, Juliana Dantas de Araújo Santos; Cobucci, Ricardo Ney; Ribeiro, Karla Danielly da Silva; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967
    Vitamin E deficiency (VED) is associated with clinical repercussions in preterm newborns (PTN), but low levels are also found in full-term newborns (TN). As this inadequacy can compromise neurogenesis in childhood, studies are needed to assess whether there is a difference in vitamin E status among newborns according to gestational age to provide support for neonatal monitoring protocols. This systematic review presents a synthesis of the available information on the vitamin E status among PTN and TN. The review was performed according to Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Observational studies that evaluated alpha- tocopherol levels were searched in the databases reported in the protocol registered in PROSPERO (CRD42021165152). The Newcastle–Ottawa Scale was used to assess the methodological quality. Overall, 1809 articles were retrieved; 10 were included in the systematic review. In the PTN, the alpha-tocopherol levels ranged from 3.9 to 8.5 mmol/L, while in TN, they were 4.9 to 14.9 mmol/L, and VED ranged from 19% to 100% in newborns. Despite substantial heterogeneity in research methodology and VED classification, the results suggest that the alpha-tocopherol levels among preterm and full-term newborns is below the recommended levels. Our findings demonstrate that further investigations are needed to standardize this classification and to monitor vitamin E status in birth and postnatal with adequate bias control.
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