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Navegando por Autor "Camargo, Sara Rafaela Valcacio"

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    TCC
    Impacto das estratégias de rastreio, diagnóstico e tratamento na mortalidade por câncer de colo de útero no brasil: uma análise de painel
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-15) Camargo, Sara Rafaela Valcacio; Mirabal, Isabelle Ribeiro Barbosa; http://lattes.cnpq.br/0211762022010569; https://orcid.org/0000-0001-6984-3995; http://lattes.cnpq.br/6196563856393958; Araújo, Mayonara Fabíola Silva; https://orcid.org/0000-0003-3505-9603; http://lattes.cnpq.br/9923223881509942; Souza, Talita Araújo de; https://orcid.org/0000-0002-3138-6626; http://lattes.cnpq.br/0631326687250908
    O objetivo desse estudo é analisar o efeito da cobertura do exame citopatológico, tempo entre diagnóstico e tratamento e o estadiamento avançado na taxa de mortalidade por câncer de colo de útero no Brasil. A variável dependente foi a taxa de mortalidade por câncer de colo de útero entre os anos de 2009 e 2019. Como variáveis independentes: cobertura do exame citopatológico, proporção de diagnósticos tardios e o tempo decorrido entre a data do diagnóstico e início do tratamento. Utilizou-se do modelo de regressão linear para dados em painel (panel data analysis), considerando as 27 unidades da federação do Brasil como unidade de análise e ano como variável de tempo. A taxa de mortalidade por câncer de colo de útero no Brasil obteve uma sutil redução no período analisado. Além do mais, pelos resultados da análise bivariada, pode-se inferir que as variáveis independentes não apresentaram relação estatisticamente significativa com o desfecho. Conclui que não houve uma melhora considerável nos indicadores relativos à cobertura do exame citopatológico, o diagnóstico tardio e o tempo decorrido entre a data do diagnóstico e início do tratamento, e mesmo assim não impactou na taxa de mortalidade.
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    Dissertação
    Prevalência de toxoplasmose em gestantes de acordo com a raça ou etnia: uma revisão sistemática
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-04-30) Camargo, Sara Rafaela Valcacio; Mirabal, Isabelle Ribeiro Barbosa; Bezerra, Hellyda de Souza; https://orcid.org/0000-0002-1385-2849; http://lattes.cnpq.br/0211762022010569; https://orcid.org/0000-0001-6984-3995; http://lattes.cnpq.br/6196563856393958; Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Souza, Talita Araújo de
    Introdução: a toxoplasmose é uma doença infecciosa causada pelo protozoário Toxoplasma gondii, que pode acometer tanto humanos quanto animais. Embora a maioria das pessoas infectadas permaneça assintomática, a infecção em gestantes pode resultar em graves complicações para o binômio mãe-feto. Nesse contexto, é fundamental aprofundar o conhecimento sobre a prevalência da toxoplasmose, especialmente em populações vulneráveis, para embasar estratégias de prevenção e controle da doença. Objetivo: identificar a prevalência da toxoplasmose durante a gestação de acordo com o quesito raça ou etnia por meio de uma revisão sistemática da literatura. Metodologia: o protocolo desta revisão está cadastrado na plataforma PROSPERO sob o número CRD42024596261. As buscas foram conduzidas nas bases de dados PUBMED, LILACS, Web of Science, Scopus e CINAHL, além da literatura cinzenta (Google Scholar e BNTD), utilizou-se os termos “Toxoplasmosis”, “Toxoplasma infection”, “Toxoplasma gondii”, “Pregnant women”, “Pregnancy” e “Prenatal Care” aliados aos operadores booleanos. Para elegibilidade, foram incluídos estudos transversais que apresentassem a prevalência da toxoplasmose em gestantes junto com a variável raça/etnia. A avaliação da qualidade dos estudos e do risco de viés segue o instrumento Joanna Briggs Critical Appraisal Checklist for Analytical Cross-Sectional Studies. A escrita está baseada nas diretrizes do PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analysis). Resultados: Foram incluídos 12 artigos para compor essa revisão. Os dados extraídos foram tabulados e analisados de maneira qualitativa. Os estudos analisados identificaram diferenças na prevalência de toxoplasmose entre grupos étnico-raciais. No Brasil, pardos (74,54%) e indígenas (83,33%) apresentaram as maiores prevalências em Ilhéus, enquanto pardos em Foz do Iguaçu atingiram 34%. No Reino Unido, afro-caribenhas registraram 31,48%, e no Sri Lanka, cingaleses tiveram maior prevalência (13,56%) comparados a não-cingaleses (6,3%), destacando variações entre continentes. Considerações finais: Os resultados revelam diferenças significativas na prevalência da toxoplasmose entre grupos étnico-raciais, destacando maior vulnerabilidade em populações pardas, indígenas e negras em diversas regiões. Fatores socioeconômicos, culturais e ambientais contribuem para essas desigualdades, agravadas pelo acesso desigual aos serviços de saúde.
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