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    TCC
    Análise do conhecimento de odontolegistas sobre a marcação identificadora de próteses dentárias
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-13) Campos, Edine; Duarte, Antônio Ricardo; https://orcid.org/0000-0002-2701-4168; http://lattes.cnpq.br/6693506225794893; https://orcid.org/0000-0003-1649-0510; http://lattes.cnpq.br/0209566916476067; Pascoal, Ana Luísa de Barros; https://orcid.org/0000-0002-6434-7498; http://lattes.cnpq.br/0240674995559957; Emiliano, Gustavo Barbalho Guedes; https://orcid.org/0000-0002-1878-0995; http://lattes.cnpq.br/4981160964989477
    Introdução: A marcação ou identificação de próteses dentárias é feita através da incorporação de materiais metálicos, não metálicos, microchips ou outros que serão introduzidos no material da prótese removível, ou ainda pela marcação da superfície. A utilização dessa prática para auxiliar na identificação humana nos casos em que os métodos convencionais não são efetivos tem sido discutida há muitos anos. No entanto, apesar de ser recomendada por organizações governamentais e forenses, ela ainda não é amplamente conhecida e empregada no Brasil. Objetivo: Analisar o nível de conhecimento e descrever a opinião e experiência prática de odontolegistas brasileiros com relação aos sistemas de marcação de próteses removíveis. Material e métodos: Foi aplicado um questionário semiaberto online a odontolegistas brasileiros abordando questões sobre o conhecimento, opinião e prática dos profissionais com a identificação de próteses. A análise estatística dos dados coletados foi feita através do software Microsoft Excel (Versão 2204 Build 16.0.15128.20158). Resultados: Foram obtidas respostas de 43 especialistas de todas as regiões do Brasil, desses, 76% afirmaram conhecer o termo, mas apenas 14% relataram possuir alguma prática com a marcação de próteses e 95% julga ser uma prática importante. Dos que já realizaram a prática e descreveram a experiência, todos a utilizaram em situações forenses com cadáveres, mas não especificaram técnicas. Os maiores obstáculos apontados para a implementação da prática foram a falta de conhecimento, a falta de diretrizes oficiais e o custo. Sobre a necessidade de implementar a marcação na prática clínica, 77% responderam que é necessária em todos os casos, mas com relação à obrigatoriedade de implementá-la, 56% declararam que deve ser recomendada, mas não obrigatória e 39%, que deve ser obrigatória. Conclusão: O conhecimento de odontolegistas brasileiros com relação a marcação de próteses é considerável e a maioria julga importante, no entanto, poucos tiveram contato com a prática e nenhum a realiza na clínica. Os resultados apontam a necessidade da elaboração de diretrizes ou recomendações do CFO para cirurgiões-dentistas e técnicos em prótese sobre a possibilidade de identificar próteses dentárias removíveis, ressaltando a importância sócio legal da prática.
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