Navegando por Autor "Campos, Fabíola Rodrigues de França"
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TCC Avaliação da adequação da cadeira de rodas como principal meio auxiliar de locomoção de usuários da linha de cuidado da lesão medular do CER IV de Macaíba/RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Cunha, Gabriel Alisson da; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; Campos, Fabíola Rodrigues de França; https://orcid.org/0000-0002-3850-2984; http://lattes.cnpq.br/0325341540697630; https://orcid.org/0000-0001-9628-7891; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; https://orcid.org/0000-0001-6626-1543; http://lattes.cnpq.br/3959343036522978; Campos, Fabíola Rodrigues de França; https://orcid.org/0000-0002-3850-2984; http://lattes.cnpq.br/0325341540697630; Medeiros, Candice Simões Pimenta de; https://orcid.org/0000-0003-3209-8412; http://lattes.cnpq.br/5311078724146760; Dantas, Lígia Pablícia Lopes; https://orcid.org/0009-0001-0438-5097; http://lattes.cnpq.br/2522784458722080A lesão medular está intimamente relacionada à diminuição da capacidade funcional e autonomia que resultam em menor qualidade de vida. Para muitas pessoas com mobilidade reduzida, a Cadeira de Rodas (CR) é um pré-requisito para participação e realização de diferentes atividades na sociedade. Uma cadeira de rodas inadequada pode resultar em condições precárias de saúde como a diminuição das habilidades funcionais, lesões por pressão, complicações fisiológicas, isolamento social, diminuição da qualidade de vida e até mesmo morte. O objetivo geral do estudo foi avaliar a adequação da cadeira de rodas como principal meio auxiliar de locomoção de usuários da linha de cuidado da lesão medular do CER de Macaíba/RN. Este é um estudo transversal e descritivo, realizado a partir do projeto de pesquisa “Mobilidade funcional observada a partir das habilidades no manejo em cadeira de rodas". Os participantes eram os usuários da linha de cuidado da lesão medular do Centro Especializado em Reabilitação (CER IV) do Instituto Santos Dumont/ISD. Os participantes foram avaliados por meio de uma ficha de avaliação pré-estruturada, desenvolvida com base nas diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Saúde, para confecção e manutenção de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção. A análise dos dados foi realizada no software Microsoft Excel. Foram avaliados 33 participantes, sendo 79% homens. Observou-se que 88% deles tinham, no mínimo, uma parte da CR necessitando de ajustes. O estudo reforça a relevância de um acompanhamento profissional frequente e qualificado, que garanta que as CR atendam às necessidades individuais dos usuários ao longo do tempo, adaptando-se às mudanças em suas condições clínicas e funcionais ao longo da vidaTese Lesões motoras de origem central e periférica interferem de forma distinta na acurácia e precisão de alvos em trajetórias biológicas(2019-08-08) Campos, Fabíola Rodrigues de França; Araújo, John Fontenele; ; ; Schmidt, Kerstin Erika; ; Campos, Tânia Fernandes; ; Pereira Júnior, Antonio; ; Morya, Edgard;Vários resultados experimentais sugerem que a percepção e produção do movimento humano compartilham uma rede funcional comum de controle no cérebro. Para estudar esta interação percepção-ação, avaliamos a precisão e acurácia através da realização de um teste comportamental para determinação de alvos em trajetórias semelhantes, mas que diferiram em relação aos seus perfis de velocidade: biológico (B) e não-biológico (NB). Foi solicitado aos voluntários que estimassem o ponto final de trajetórias que tinham sua última parte ocluída e que diferiam em relação ao movimento: B e NB e direção: subida (S) e descida (D). Participaram deste estudo 36 voluntários, divididos em 3 grupos: controle com 13 participantes (M = 2 e F = 11; idade média de 41,36 ± 12,91 anos), central com 12 (M = 6 e F = 6; idade média de 51,67 ± 10,13 anos) e periférico com 11 todos do sexo masculino com idade média de 33,64 ± 7,42 anos. Foi calculada para cada tentativa a distância vetorial estimada [DVE (Rn 2=Xn 2+Yn 2 )]. A precisão foi calculada pela mediana da DVE e a acurácia pela sua dispersão (quartil 75). Os resultados apontaram para um achado interessante: o teste comportamental foi sensível para apontar diferenças entre as trajetórias biológicas e não biológicas nos grupos central e periférico. Os participantes do grupo central diferiram na trajetória de subida apresentando uma maior precisão na trajetória com perfil biológico (U= 7921; p=0,001), já os participantes do grupo periférico diferiram na trajetória de descida e apresentaram uma maior precisão na trajetória com perfil não biológico (U= 7263; p=0,019). O grupo controle teve maior precisão quando comparado aos demais grupos em todas as trajetórias [x²=348,06(2); p<0,001]. Quanto a acurácia o grupo controle e o grupo periférico se comportaram de forma semelhante e diferiram do grupo central [controle x central - X 2 = 16,800 (3); p=0,001] e [periférico x central - X 2 = 12,774 (3); p=0,005]. Utilizando um modelo misto constatou-se que o grupo controle é mais exato (preciso + acurado) que o grupo periférico e estes são mais exatos que o grupo central. A exatidão foi maior em detectar descida e movimentos biológicos. Os resultados sugerem perda do acoplamento percepção-ação, a origem da lesão (central ou periférica) parece afetar de forma distinta o reconhecimento do movimento biológico.