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Navegando por Autor "Campos, Natália de"

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    TCC
    Maconha medicinal é plantada no quintal: análise antropológica da construção de um movimento social em torno dos usos terapêuticos da maconha na cidade de Natal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-20) Silva, Ioanna Augusta Costa da; Valle, Carlos Guilherme Octaviano do; Coradini, Lisabete; Campos, Natália de
    Frente ao cenário mundial de discussão sobre a maconha medicinal, o presente trabalho tem como objetivo fazer uma análise antropológica de um movimento social que defende a legalização da maconha para uso terapêutico, a Liga Canábica-RN, em construção na cidade de Natal. Além de abordar a discussão acerca das experiências terapêuticas com a planta da cannabis e seus extratos - que pude acompanhar através da Liga Canábica e seus pacientes - também procuro entender como essas experiências estão sendo mediadas pelo saber científico e médico, uma vez que a descoberta do sistema endocanabinóide está sendo, em parte, responsável pela mudança no imaginário social da planta. Ainda pretendo compreender como se dão as conexões entre as pessoas do grupo, suas comunicações virtuais e iniciativas coletivas, e/bem como se organizam com os outros agentes que dividem a cena da maconha medicinal na cidade.
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    Dissertação
    Militância, organização e mobilização antiproibicionista da maconha: coletivos, eventos e marchas em Natal (RN)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-09-02) Campos, Natália de; Vale, Carlos Guilherme Octaviano do; ; http://lattes.cnpq.br/7578005376543804; ; http://lattes.cnpq.br/9524742898131425; Simões, Júlio Assis; ; http://lattes.cnpq.br/9015304182152379; Coradini, Lisabete; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785895Z8
    Baseada na proposta intitulada antiproibicionista, contrária a proibição e a ilegalidade da cannabis e do seu uso, os Coletivos Antiproibicionistas propõe a discussão do tema das drogas, especialmente da maconha, objetivando a descriminalização e a legalização deste psicoativo. Com esta ideia, foi articulado o movimento antiproibicionista na capital potiguar, através da organização de Coletivos que discutem os temas relacionados com o uso de drogas e que realizam atividades direcionadas para esta questão, como as Marchas da Maconha e os Ciclos de Debates Antiproibicionistas. Neste trabalho buscou-se entender o posicionamento, em termos sociais e culturais, dos usuários de maconha participantes dos Coletivos, sobre a situação de ilegalidade dos seus atos, diante dos aspectos sociais, jurídicos e morais envolvidos na questão dos psicoativos ilícitos, através das iniciativas coletivas, eventos e manifestações realizadas com este intuito
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    Tese
    "O remédio vem de uma planta que eu não posso plantar": mobilização e articulação pelo uso terapêutico da maconha na Paraíba
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-12-18) Campos, Natália de; Valle, Carlos Guilherme Octaviano do; ; http://lattes.cnpq.br/7578005376543804; ; Porto, Rozeli Maria; ; http://lattes.cnpq.br/2743599189433997; Navia, Ângela Mercedes Facundo; ; http://lattes.cnpq.br/9174852118966092; Neves, Rita de Cássia Maria; ; http://lattes.cnpq.br/9446999089598991; Mendonça Filho, Frederico Policarpo de; ; http://lattes.cnpq.br/5092451102102943; Silva, Martinho Braga Batista e; ; http://lattes.cnpq.br/6530523453818209
    Conduzido a partir daqueles que são diretamente afetados pela condição de ilegalidade da maconha e do seu uso terapêutico, este trabalho busca situar e refletir sobre as articulações coletivas e os caminhos encontrados pelas associações de pacientes e suas famílias que adotaram, inicialmente de modo ilegal, terapias com derivados da maconha e, percebendo seus efeitos, têm mobilizado uma rede de atores sociais, instituições e órgãos públicos e privados a posicionarem-se sobre o tema no estado da Paraíba, para a efetivação do direito de acesso à saúde e visibilidade social para sua reivindicação. Até pouco tempo, sequer este uso terapêutico era permitido no Brasil e os pacientes e seus familiares que buscassem os remédios de forma ilegal no exterior estavam suscetíveis a serem enquadrados como traficantes por praticarem o ato criminoso de transporte de substâncias ilegais. Com base nas pesquisas e comprovações científicas internacionais, a reivindicação pelo uso terapêutico da maconha tem emergido no cenário nacional nos últimos cinco anos como um tema que extrapola questões exclusivamente de saúde, pois efetivamente envolve uma diversidade de atores e instituições, muitas delas articuladas entre si, que atuam nas possibilidades ou não de mudar concepções morais e legais que condenam os usos da planta por considerá-la uma droga. A partir da reivindicação de pacientes e famílias de pacientes, cujos tratamentos com maconha apresentaram resultados positivos, ações judiciais solicitando que fosse permitida a importação desses remédios e sua retirada da lista de substâncias ilícitas classificadas pela ANVISA aumentaram nos últimos anos, pois, criminalizada, a maconha enfrenta uma série de obstáculos que dificultam a realização de estudos sobre a planta no país e sua importação se torna uma operação demorada e de alto custo. O fio condutor desta pesquisa evidencia a visibilidade, as discussões públicas e os avanços sociais que o uso terapêutico da maconha tem alcançado. Para isso, busco (a) contextualizar o tema para indicar porque a demanda pelo uso terapêutico da maconha – seja através de derivados, isolados e manipulados farmacologicamente, seja através de extratos integrais, ou mesmo da planta in natura – ainda é uma questão indefinida, situando questões sócio-políticas, morais e econômicas envolvidas na criminalização e na falta de regulamentação; (b) apresentar as formas de organização e atuação das associações Liga Canábica da Paraíba e ABRACE; (c) pontuar a participação de órgãos governamentais e entidades implicadas no tema; e (d) analisar as articulações mobilizadas pelas associações em busca de uma definição desta demanda por saúde, considerando a complexidade de posicionamentos e interesses envolvidos. As considerações finais vão no sentido de apontar e provocar reflexões a partir da pesquisa, ao invés de propriamente fechar uma conclusão definitiva sobre o tema.
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