Navegando por Autor "Canan, Bhaskara"
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Dissertação Biologia alimentar e morfohistologia do tubo digestório do mussum, synbranchus marmoratus, bloch (osteichthyes: synbranchidae) no açude Marechal Dutra Gargalheiras , localizado no semi-árido brasileiro(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-04-30) Montenegro, Luciana Araújo; Chellappa, Sathyabama; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787789Y9; ; http://lattes.cnpq.br/3457766347551159; Chellappa, Naithirithi Tiruvenkatachary; ; http://lattes.cnpq.br/1365437036105422; Passavante, José Zanon de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/7147339394595199; Canan, Bhaskara; ; http://lattes.cnpq.br/6110001233943643O regime alimentar e a morfohistologia do tubo digestório do mussum, Synbranchus marmoratus (Block, 1917) foram investigados. Os exemplares foram capturados mensalmente no período de agosto de 2007 a julho de 2008, no açude Marechal Dutra, Acari, Rio Grande do Norte. Foram verificados os parâmetros limnológicos, tais como, temperatura da água, oxigênio dissolvido e condutividade elétrica do açude. Os valores mensais de pluviosidade foram obtidos da EMPARN. Os peixes capturados foram medidos, pesados, eviscerados e registrado o peso de cada estômago. A análise do conteúdo estomacal foi realizada de acordo com o método de pontos e método de freqüência de ocorrência associado ao método de importância alimentar. Os estômagos tiveram o grau de repleção determinado e o índice de repleção relacionando a atividade alimentar com o período chuvoso e de estiagem. A precipitação pluviométrica variou de 0 a 335 mm. A média anual da pluviosidade foi de 71,62 mm ± SD 163,3. O maior valor de 335,5 mm ocorreu em março de 2008 e os menores valore ocorreram nos meses de agosto a dezembro de 2007. No período de seca, S. marmoratus apresentou valores mais altos no Índice médio de Repleção, com um pico no mês de setembro (4,54; ± SD = 0,56), sendo esse o maior valor médio de IR anual. O menor valor (3,99; ± SD = 0,25) ocorreu no mês de maio no período chuvoso. Os resultados obtidos indicam que S. marmoratus alimentou-se preferencialmente de material animal, sendo 78,22% de crustáceos, 13,5% de material orgânico semi digerido, 3,25% de moluscos, 2,85% de peixes e 1,4% de insetos. Portanto, a espécie em estudo pode ser caracterizada como carnívoro com preferência a carcinofagia. Os aspectos morfohistológicos do tubo digestório do S. marmoratus foram investigados e os resultados indicam que boca é terminal com grande abertura, lábios delgados com corpúsculos gustativos, os dentes são pequenos villiformes formando uma única série nas maxilas, com quatro pares de arcos branquiais com rastros branquiais curtos e espassados. O esôfago é curto e apresenta formato cilíndrico com pequeno diâmetro. A parede esofágica é espessa com a superfície interna formada por mucosa, contendo pregas paralelas. O estômago é do tipo retilíneo, formado pelas porções cárdica, cecal e pilórica. A região de maior comprimento é a região cecal, localizada entre a porção cárdica e pilórica. A região cárdica que é a primeira porção do estômago é curta e cilíndrica, formada por mucosa constituída por epitélio cilíndrico simples, com muitas células caliciformes. A região cecal é alongada e apresenta paredes delgadas, luz maior que a cárdica, com pregas de menor porte, formado por epitélio cilíndrico simples com glândulas gástricas. A porção pilórica não possui glândulas e apresenta pregas principais e secundárias em sua mucosa. Os aspectos morfohistológicos do trato digestório do S. marmoratus mostram que a espécie é adaptada para hábito alimentar carnívoroTese Dinâmica populacional e alimentar de Stegastes fuscus, (Osteichthyes:pomacentridae) em arrecifes da praia de Búzius, no Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-12-14) Canan, Bhaskara; Chellappa, Sathyabama; Souza, Arrilton Araújo de; ; http://lattes.cnpq.br/8822052460371633; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787789Y9; ; http://lattes.cnpq.br/6110001233943643; Volpato, Gilson Luiz; ; http://lattes.cnpq.br/3363114201357959; Passavante, José Zanon de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/7147339394595199; Cacho, Maria do Socorro Ribeiro Freire; ; http://lattes.cnpq.br/0889302326025293O peixe-donzela, Stegastes fuscus Cuvier, 1830 (Osteichthyes: Perciformes: Pomacentridae), é abundante nos arrecifes costeiros da praia de Búzios, Rio Grande do Norte e desempenha um important e papel ecológico em comunidades recifais. O presente estudo investigou a dinâmica populacional e alimentar desta espécie levando em consideração o regime alimentar e a morfo -histologia do trato digestório. Avaliou - se a influência das variáveis ambientais, tais como, temperatura, pluviosidade e luminosidade em poças de maré. Foram realizadas coletas mensais no período de setembro de 2004 a agosto de 2005, durante as quais foram capturados 842 indivíduos de S. fuscus, sendo 125 machos, 437 fêmeas além de 280 indivíduos com sexo não identificado. A proporção sexual observada foi de 1 M : 3,5 F. Em relação ao comprimento total os valores para machos machos variaram de 3,6 a 11,3 cm, com média de 7,77 cm; para as fêmeas de 2,9 a 11,4 cm, com média de 7,85 cm e p ara os sexos agrupados de 2,9 a 11,4 cm, com média de 7,83 cm, não havendo diferenças entre os sexos quanto ao comprimento total. A espécie estudada apresentou um crescimento do tipo alométrico positivo e as equações obtidas para a relação entre peso total e comprimento total foram: Wt = 0,0174Lt 3,1123 para machos; Wt =0,0137Lt 3,2294 para fêmeas e Wt = 0,0148Lt 3,1928 para os sexos agrupados. A relação entre o comprimento total e o comprimento padrão foi L t = 1,3223Ls + 0,1527 para os sexos agrupados. Nesses peixes foi observado um período de repouso gonadal que se prolongou de fevereiro a agosto com a desova sendo realizada em janeiro e em setembro e outubro. Em relação ao regime alimentar, as maiores freqüências de estômagos sem alimento ocorreram entre os meses de agosto a dezembro enquanto que as maiores freqüências de estômagos com alimento ocorreram nos meses de janeiro a julho. Em função do volume de macroalgas em sua composição de dieta, a espécie Stegastes fuscus é considerada como preferencialmente herbívora e os aspectos morfo-histológicos confirmam essa preferência. Dentre os fatores abióticos considerados por ocasião do estudo utilizando Stegastes fuscus, apenas a pluviosidade influenciou significativamente no regime alimentar desta espécieDissertação Diversidade Ictiofaunística e Ecologia reprodutiva de uma espécie nativa de peixe da Bacia Piranhas-Assu, RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-06-18) Nascimento, Wallace Silva do; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787789Y9; ; http://lattes.cnpq.br/6793530795042756; Chellappa, Naithirithi Tiruvenkatachary; ; http://lattes.cnpq.br/1365437036105422; Canan, Bhaskara; ; http://lattes.cnpq.br/6110001233943643; Rosa, Ricardo de Souza; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781402H5O bioma Caatinga é rico em várias espécies endêmicas da ictiofauna. O presente trabalho teve como objetivo verificar a diversidade da ictiofauna da bacia do Rio Piranhas-Assu, RN inserida no bioma Caatinga, alem de verificar os aspectos reprodutivos de uma espécie de peixe nativa, piau preto, Leporinus piau (Osteichthyes: Anostomidae). Foram realizadas amostragens mensais entre setembro de 2008 a dezembro de 2009. Foram capturados 602 peixes, distribuídos em quatro ordens (Characiformes, Perciformes, Siluriformes e Synbranchiformes), 11 famílias (Characidae, Curimatidae, Auchenipteridae, Anostomidae, Prochilodontidae, Erythrinidae, Cichlidae, Sciaenidae, Heptapteridae, Loricariidae, Synbranchidae), e 22 espécies, sendo 17 endêmicas, quatro introduzidas de outras bacias e uma exótica. A ordem Characiformes foi mais representativa em número de espécies (46,35%) seguidas por Perciformes (35,38%), Siluriformes (17,44%) e Synbranchiformes (0,5%). A tilápia do Nilo, Oreochomis niloticus, a única espécie exótica registrada foi mais expressiva em número de indivíduos (24,92%) seguida pela espécie nativa o piau-preto, Leporinus piau (18,77 %). Quando considerado a freqüência relativa de ocorrência das 22 espécies, 13 foram constantes, cinco acessórias e quatro raras. Medidas de gestão ambiental devem ser tomadas para conservação das espécies endêmicas da bacia do Rio Piranhas-Assu do bioma Caatinga. Para investigar os aspectos reprodutivos de peixe nativo piau preto, L. piau, foi capturado um total de 211 exemplares. Os parâmetros ambientais, como pluviosidade, temperatura, pH, condutividade elétrica e oxigênio dissolvido da água foram registradas. A população amostrada mostrou uma leve predominância de machos (55%) e as fêmeas foram maiores em comprimento e mais pesadas. Ambos os sexos de L. piau apresentaram um crescimento alométrico positivo, indicando um maior incremento de peso do que comprimento. A primeira maturação sexual dos machos ocorreu mais em tamanho menor, com 16,5cm de comprimento total, do que as fêmeas (20,5cm). Durante o período reprodutivo, o fator de condição e índice gonadossomático (IGS) de L. piau foram correlacionadas negativamente. A espécie apresenta ovócitos grandes com uma alta fecundidade (54,966 em média), com desenvolvimento ovocitário sincrônico e desova totalDissertação Estudo comparativo da variação temporal da comunidade fitoplanctônica do açude Cruzeta inserido no bioma caatinga, Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-06-26) Oliveira, Ranielly Karen de; Chellappa, Sathyabama; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787789Y9; ; http://lattes.cnpq.br/1365437036105422; ; http://lattes.cnpq.br/9620719491075084; Passavante, José Zanon de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/7147339394595199; Canan, Bhaskara; ; http://lattes.cnpq.br/6110001233943643O açude Cruzeta, situado no município de Cruzeta do estado do Rio Grande do Norte, tem importância significativa, pois representa a única fonte de abastecimento de água para este município. Nos anos de 2008-2009 como consequência regional do aquecimento global houve crescimento significativo das macrófitas aquáticas, estas por sua vez, importantes em ecossistemas aquáticos rasos por estabilizar o grau da transparência da água, aumentando assim a penetração de luz e consequente crescimento fitoplanctônico. Ao mesmo tempo as macrófitas aquáticas também competem potencialmente com a comunidade fitoplanctônica por recursos como os nutrientes inorgânicos. Este estudo apresenta uma comparação entre os anos de 2004-2005 durante qual não houve a presença da comunidade de macrófítas aquáticas ou foram apenas restringidas nas margens e nos anos 2008-2009 em que houve um crescimento significativo das macrófitas aquáticas no açude de Cruzeta, RN. O trabalho elucida a presença significativa das macrófitas aquáticas, Eichhornia crassipes, Cerathophyllum submersum, Nymphea sp e Pistia sp, e sua interferência na estrutura do fitoplâncton. As coletas foram realizadas entre agosto de 2008 até o julho de 2009 entre as 10:00 e 12:00 h da manhã com o auxilio de garrafa de Van Dorn e rede de plâncton de malha de 20 Qm, em três profundidades, superfície, meio e fundo. Os parâmetros físico-químicos foram analisados in situ. As amostras para análise de nutrientes e clorofila a foram mantidas sob refrigeração para análise. Para análise quali-quntitativa do fitoplancton foi ultilizada a câmara de Sedgwick-Rafter. Os resultados indicam que houve redução nos valores da clorofila a em relação ao período de 2004-2005, no qual as médias variaram entre 5,65-8,08 QgL-1 para o período de estiagem e 5,09-6,23 para o período chuvoso. Enquanto que no período de 2008-2009 foi verificado 3,98-5,65 QgL-1 da clorofila a para o período de estiagem e 3,56-4,36 QgL-1 para o período chuvoso. A temperatura apresentou-se sempre mais elevada em relação ao estudo de 2004-2005. No presente trabalho, a classe que apresentou maior abundância relativa para ambos os períodos foi a Cyanophyceae, representadas com destaque as espécies Leptolymbya geophila Borzy (= Planctonelymbia sp), Anabaena plankctônica Brunnthaler e Oscillatória limosa Ag. e Cylindrospermopsis raciborskii (Wolosz). Ocorreu redução na concentração de clorofila a e diversidade do fitoplâncton, aumento da transparência e aumento da temperatura da água, durante o período em estudo, estes fatores podem ter sido ocasionados pela elevada biomassa de macrófitas aquáticas quando comparada ao período de 2004-2005 em que houve uma baixa biomassa de macrófitas, neste ecossistema