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Navegando por Autor "Candido, Élida Dias"

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    Anais
    Nível de implantação de boas práticas de comunicação em hospitais brasileiros
    (ASSOBRAFIR Ciência, 2014) Medeiros, Alexandré de Souza; Gama, Zenewton André da Silva; Freitas, Marise Reis; Batista, Almária Mariz; Ribeiro, Denise Nieuwenhoff Cardoso; Candido, Élida Dias
    Introdução: A comunicação inadequada em hospitais é uma importante causa de eventos adversos para os pacientes. Existem recomendações baseadas em evidência que previnem os problemas de comunicação e danos evitáveis em pacientes. O trabalho teve como obietivo descrever como objetivo descrever o nível de implantação de práticas seguras de comunicação entre profissionais de saúde e comparar o nível de implantação dessas práticas em hospitais com diferentes tipos de gestão em Natal-Brasil. Metodologia: Estudo observacional transversal realizado em três hospitais de Natal (Brasil). Aplicou-se um questionário eletrônico em um hospital de gestão federal, um de gestão estadual e outro de gestão privada. As perguntas referem-se ao processo assistencial e foram elaboradas por um comitê de especialistas a partir das recomendações de boas práticas em segurança do paciente do National Quality Forum (NQF). A análise de dados foi descritiva, calculando as frequências absolutas e relativas do cumprimento dos indicadores. Resultados e conclusões: De todos os questionários enviados foram respondidos 213 (13,52%), destes 27,75% do sexo masculino e 72,25% do sexo feminino. As profissões que mais responderam os questionários foram a enfermagem e médicos do corpo clínico. Dentre os pontos relacionados à comunicação clara entre a equipe pôde-se ver que 11,68% responderam que sempre repetem a ordem verbal em voz alta sobre algum cuidado a ser prestado, de forma a certificar-se que a ordem foi bem compreendida. Enquanto 33,16% afirmaram que sempre anotam estas ordens. Já 57,58% responderam que a equipe não recebe ordens verbais em relação à quimioterapia e 53,45% afirmaram que os pacientes recebem orientações verbais e escritas quanto à continuidade dos cuidados em domicílio, sendo estas práticas recomendadas pelo NQF. Além destas questões também foi avaliada a comunicação da equipe com o paciente e/ou seu acompanhante. Ao compararmos o nível de implantações destas práticas em hospitais com três diferentes tipos de gestão, observa-se uma real discrepância mostrando assim uma influência real da gestão da instituição na cultura de segurança. Onde se conclui que a preocupação em criar um ambiente seguro para o desenvolvimento do cuidado de qualidade difere nos diferentes tipos de gestão hospitalar
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