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Navegando por Autor "Cardoso, Ana Tázia Patrício de Melo"

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    Tese
    Aphrodisia digitalis, sexualidade e as suicide girls: manifestações no digital via imagens na rede Instagram
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-03-10) França, Tereza Suyane Alves de; Dantas, Alexsandro Galeno Araújo; http://lattes.cnpq.br/2568499843473943; http://lattes.cnpq.br/5121481858657054; Cardoso, Ana Tázia Patrício de Melo; Lima, Hermano Machado Ferreira; Bezerra, Josenildo Soares; https://orcid.org/0000-0001-9324-6664; http://lattes.cnpq.br/3081353090677062; Medeiros, Lucas Fortunato Rego de
    A presente pesquisa discute a relação do dispositivo da sexualidade e a sua atual manifestação no digital com base em Michel Foucault, Gilles Deleuze e Giorgio Agamben. Avançamos na análise de imagens digitais de um grupo de mulheres que se denominam Suicide Girls. Trata-se de imagens que funcionam modeladas para um voyeurismo na rede social digital Instagram. Partimos da trajetória das Suicide Girls até a questão sobre qual dispositivo estamos tratando sob a ótica do digital. Elencando um caminho em quatro capítulos designados: Atos, Desejos, Prazer e Aphrodiosfera, em referência à concepção do termo Aphrodisia, relacionado à experiência grega sobre sexualidade e a noção de aphrosfera em Peter Sloterdijk. Esta pesquisa tem uma marcante conexão com alguns trabalhos de Michel Foucault, em especial sob aspectos que nos ajudam a identificar a Aphrodisia Digitalis, por meio de um resgate clássico do termo e uma análise da sexualidade nos tempos atuais, via dispositivos digitais. Utilizamos categorias na forma de heterotopos, destacando a noção de espacialidades e imersões subjetivas. A proposta ainda versa sobre aspectos relativos ao excedente de energia vital, com base em Georges Bataille, e a noção de dispêndio, práticas eróticas contemporâneas sobre pornografia e sexualidade com Attimonelli e Susca, Byung-Chul Han e Paul B. Preciado. Aspectos relativos à filosofia da imagem com Vilém Flusser e Norval Baitello Júnior, além da cena moderna digital sobre consumo à luz de Gilles Lipovetsky. Finalizamos com a noção de receptáculos autogerados, em que tudo o que é encontrado está submetido a climatizações simbólicas. Em políticas da imagem, trabalhamos sob a ótica atual de Giselle Beiguelman. Propomos uma imersão em relevantes conceitos para o social, elevando discussões sobre as imagens digitais, no sentido de ampliar o entendimento e propor uma genealogia da sexualidade no contemporâneo e a sua projeção funcional na dimensão entre o digital e o subjetivo em um novo dispositivo da sexualidade. Sua manifestação destaca-se, cada vez mais, como algo irreversível, dramático e essencialmente sedutor.
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    Tese
    Eco Praça, um bolsão estético na cidade: ensaios sobre subjetividade e política
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-02-18) Maia, Francisco Jadson Silva; Dantas, Alexsandro Galeno Araújo; ; ; http://lattes.cnpq.br/0792093393169076; França, Fagner Torres de; ; Jacob, Michelle Cristine Medeiros; ; Muneiro, Lilian Carla; ; Cardoso, Ana Tázia Patrício de Melo; ; Cunha, Carlos Henrique Pessoa;
    O movimento-projeto cultural Eco Praça surgiu em Natal-RN em 2013, ano marcado por protestos de rua no Brasil. Em mais de sete anos de edições, o Eco Praça se estabelece como um acontecimento político através de sua iniciativa de ocupação do espaço público com atividades ecológicas, artísticas, educacionais e microeconômicas. É a partir dele que passa a ser possível uma nova subjetividade urbana, de cunho coletivo e ético, na capital potiguar. Por um lado, o presente estudo, em forma de ensaios, compreende os instantes em que surgem novos modos de existência a partir de seu bolsão estético e, por outro, a tensão deles diante da atual política de controle do sensível, responsável por fixar figuras subjetivas capitalísticas na cidade. Assim, a permanência das pessoas na praça depende mais das intensidades puras e dos afetos do que do nível do discurso ou da cognição. Com efeito, a partir do caminho aberto por Guattari, solo ou em colaboração com Deleuze, quanto à heterogênese da produção de subjetividade e o paradigma ético-estético, elabora-se as considerações sobre a relação contínua entre subjetividade, política e cidade. Essas mesmas preocupações, a cerca das políticas de subjetivação contemporâneas, encontram reverberação nos estudos de Sennett, Rolnik, Lapoujade e Lazzarato.
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    Dissertação
    Juntos pelo fazer: uma análise da cooperação nos tutoriais DIY no Youtube
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-08-31) Rodrigues, Antônia Caroline Torres; França, Fagner Torres de; ; http://lattes.cnpq.br/9989009345118785; ; http://lattes.cnpq.br/9254723603090712; Dantas, Alexsandro Galeno Araújo; ; http://lattes.cnpq.br/2568499843473943; Cardoso, Ana Tázia Patrício de Melo; ; http://lattes.cnpq.br/3412127716386883
    A presente pesquisa busca analisar como os tutoriais Do It Yourself (DIY), em português “Faça Você Mesmo”, publicados no YouTube podem ser um agente de retomada da cooperação através dos sujeitos ativos que utilizam a plataforma. A pesquisa de cunho qualitativo tomou como objeto de estudo o canal “Amanda e Fernando”. Como recurso teórico metodológico foram usadas às categorias de interação mútua e interação reativa (PRIMO, 2000) para analisar os meios que possibilitem a cooperação. Foram analisados dezesseis vídeos, entre eles os dez tutorias DIY mais visto no canal. Como aporte teórico foram mobilizadas as categorias de cooperação (SENNETT, 2012), artífice (SENNETT, 2013), excedente cognitivo (SHIRKY, 2011) e consumo cooperativo (BAUMAN, 1998). Notou-se que apesar da youtuber ser a principal fomentadora de conhecimento através dos tutoriais DIY e agindo como artífice tanto em relação ao fazer dos objetos como no repasse do saber, os usuários, através da interação mútua representada por meio de comentários também compartilham de seus conhecimentos como forma de aprimorar os tutoriais DIY. Dessa forma concluiu-se que a cooperação acontece através das interações no espaço de comentários, permitindo que o conhecimento horizontalizado conecte os sujeitos ativos do canal e beneficie tanto a YouTuber, com novos conhecimentos, como os usuários que executarão o tutorial DIY, agora aperfeiçoado.
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    Dissertação
    "Não serei interrompida'': o assassinato de Marielle Franco como acontecimento de ampla comoção digital
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-30) Germano Neto, José; Dantas, Alexsandro Galeno Araújo; http://lattes.cnpq.br/2568499843473943; https://orcid.org/0000-0003-2396-9941; http://lattes.cnpq.br/8440647327813526; França, Fagner Torres de; Cardoso, Ana Tázia Patrício de Melo; https://orcid.org/0000-0002-1089-3426; http://lattes.cnpq.br/3412127716386883
    O assassinato da vereadora carioca Marielle Franco em março de 2018 mobilizou sujeitos diversos por todo o Brasil, bem como em várias partes do mundo. As redes sociais digitais cumpriram, e ainda cumprem, um papel fundamental de visibilidade e repercussão do caso na circulação de dados, narrativas e emoções. Tendo como fonte registros virtuais no Twitter entre os meses de março de 2018 e março de 2019, nos propomos a refletir sobre o papel desempenhado por uma racionalidade contagiosa nesse processo. De modo mais específico, como esse caso se constituiu enquanto um acontecimento de ampla comoção digital por meio de sua viralidade na sociedade e efetuação de possíveis. O conceito de acontecimento de ampla comoção digital foi cunhado ao longo dessa pesquisa a partir da articulação da monadologia renovada do sociólogo francês Gabriel Tarde (1843-1904) com reflexões sobre comunicação e cultura na sociedade contemporânea (LAZZARATO, 2006; SAMPSON, 2012; HAN, 2018; MARCONDES FILHO, 2010; FRANÇA, ALMEIDA, 2018). O acontecimento nos faz ver aquilo que uma época tem de intolerável (LAZZARATO, 2006), como as fake news e políticas de ódio, vastamente exploradas na repercussão digital da morte de Marielle, mas faz também emergir novas possibilidades de vida e transformações da subjetividade.
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    Dissertação
    A noção de acontecimento na experiência do DOCTV RN IV Sangue do Barro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-10-04) Cardoso, Ana Tázia Patrício de Melo; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703941Y0; ; http://lattes.cnpq.br/3412127716386883; Coradini, Lisabete; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785895Z8; Oliveira, Josineide Silveira de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796363D5
    A presente dissertação de mestrado consiste na reflexão sobre a noção de acontecimento, à luz do pensamento de Edgar Morin, particularmente refletida na experiência do documentário Sangue do Barro, vencedor da quarta edição do DOCTV, no Rio Grande do Norte, em 2008. Neste sentido, a pesquisa extrai do fazer documental o foco nas questões cotidianas, de onde se parte dos fatos para se questionar as realidades sociais. Assim, no exemplo de Sangue do Barro, a dissertação analisa a hipótese de como o procedimento documental, com foco em revelar uma história particular, pode de fato fazer com esse particular reflita o universal, o que finda por configurar-se em uma sociologia do presente, conforme proposta por Edgar Morin. A presente pesquisa é complementada ainda por uma breve análise contextual do cinema verdade, das políticas públicas de audiovisual e difusão do documentário no Brasil. Além dos pressupostos teóricos da sociologia do presente de Edgar Morin, são abordadas ainda as contribuições teóricas para a compreensão do gênero documentário de Jean Rouch, Bill Nichols, Ismail Xavier, Consuelo Lins, Gilles Lipovetsky, Jean Serroy, Michel Foucault, Alfredo Pena-Vega, Nicole Lapierre, entre outros
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    Tese
    O processo de impeachment de Dilma Rousseff. Micropolíticas do possível em Gabriel Tarde
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-10-30) Cardoso, Ana Tázia Patrício de Melo; Dantas, Alexsandro Galeno Araújo; ; ; França, Fagner Torres de; ; Lopes Júnior, Orivaldo Pimentel; ; Klein, Eloisa Joseane da Cunha; ; Rocha Neto, Manoel Pereira da;
    A pesquisa ocupa-se das categorias sociais propostas por Gabriel Tarde: repetição, oposição e adaptação, que consideramos como fundamentais para analisar os fenômenos políticos contemporâneos no Brasil, por meio da sua perspectiva neomonadológica de que “o universo é composto de outras almas além da minha, mas no fundo semelhante à minha” (2007, p. 65). Trata-se de uma pesquisa da dimensão micropolítica dos fenômenos sociais em rede a favor e contra o impeachment de Dilma Rousseff, no período de abril a agosto de 2016, que, ao interagirem, fundaram espaços de resistência na dimensão da vida espalhada e em experiências virtuais, redes de contágio, avatares sociais e práticas virais em rede. Para compreender a variação em rede das imitações e invenções dos fenômenos sociais em estudo, recorremos ao modelo teórico-metodológico criado por Bruno Latour (2012), por meio da sua Teoria Ator-Rede (ANT), que permitiu seguirmos em direção ao infinitesimal para explicar a realidade, ao observar os fluxos de crença e desejo que perpassam as mônadas. Reafirmamos, assim, a força desse fenômeno político como momento essencial para abrir possibilidades a novos mundos possíveis, contra a inércia de “não haver alternativas”, ou, até mesmo, ser o “fim da história”.
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