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Navegando por Autor "Cardoso, Hélia da Silva Alves"

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    Dissertação
    O universo de Orïsha: as representações da violência em Children of blood and bone, de Tomi Adeyemi
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-02-29) Cardoso, Hélia da Silva Alves; Silva, Regina Simon da; https://orcid.org/0000-0002-0376-5231; http://lattes.cnpq.br/5077246071578353; https://orcid.org/0000-0003-3288-2864; http://lattes.cnpq.br/1167768929114390; Carvalho, Nathalia Oliveira de Barros; Melo Júnior, Orison Marden Bandeira de
    Children of blood and bone (2018a) é uma ficção do gênero fantasia, ambientada na África Ocidental, mais especificamente na Nigéria, país das origens ancestrais da escritora afro-estadunidense, Tomi Adeyemi. A violência na obra se instaura a partir do massacre da população de maji, uma atrocidade que fica conhecida como, a Ofensiva. Esta dissertação tem como objetivo principal analisar as representações da violência na obra e como as simbologias representam os povos escravizados ao mesmo tempo em que resgatam a identidade afro no universo fantástico de Orïsha. Para tal, serão discutidas as seguintes questões: Como se dá a composição estética da obra e que elementos simbólicos são apresentados na construção do mundo fantástico de Orïsha; como são representadas as categorias de violências; de que forma a violência, como expressão máxima de poder, atua na destruição da cultura iorubá em Orïsha e como se forma a resistência em Children of blood and bone. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de caráter qualitativo, com embasamento teórico em Benjamin (2013) sobre como a violência surge e se instala, Butler (2021) que discorre a respeito da não violência como fator invocador da resistência para enfrentar o seu dominador e o direito ao luto, Dorlin (2020), no tocante à autodefesa como arma para defender as minorias majoritárias; Lambert (2001) e, Falola e Heaton (2008) que falam sobre a violência na Nigéria; Bakhtin (1998) Oliveira e Waechter (2021) para abordar a estética da obra, Chevalier e Gheerbrant (2022) para identificar os artefatos simbólicos presentes. Os personagens que representam os divinais sofrem violência física, psicológica e simbólica, são oprimidos tal qual os povos escravizados, sem direito à legítima defesa, ao luto, a nada. Desse modo, percebe-se que a obra é mais que uma ficção do gênero fantasia, é uma narrativa que em sua completude emerge indagações de cunho social. A violência sofrida pelos divinais provoca questionamentos relacionados ao racismo, intolerância religiosa pelas religiões de matriz africana, divisão de classe e relação de poder, comuns em uma sociedade desigual.
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