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Navegando por Autor "Carrilho, Maria de Fátima Pinheiro"

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    Tese
    Tornar-se professor formador pela experiência formadora: vivências e escritas de si
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-03-16) Carrilho, Maria de Fátima Pinheiro; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798436D6; ; http://lattes.cnpq.br/5439142101250373; Vasconcelos, Sandra Maia Farias; ; http://lattes.cnpq.br/5092300534207989; Machado, Laêda Bezerra; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792784Y4; Carvalho, Maria do Rosário de Fátima de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/index.jsp; Andrade, érika dos Reis Gusmão de; ; http://lattes.cnpq.br/0778953049451033
    A tese toma como objeto de estudo a trajetória de formação um grupo de professores formadores, que contam como se tornaram orientadores de memoriais de formação (trabalho final do Curso Normal Superior - IFESP/RN). Do ponto de vista teórico-metodológico, adotamos a abordagem qualitativa e a perspectiva etnometodológica. O objetivo central é descrever como os participantes concebem o caminho percorrido e a sua situação de formação. Participaram da pesquisa 32 professores formadores, correspondendo a 78% do quadro docente da instituição. As fontes da pesquisa compreendem oito histórias de vida, 32 fichas de contextualização dos participantes, documentos oficiais, entrevistas com consultoras do projeto de implantação do IFESP. A análise das falas dos participantes revela que para a maioria dos formadores a função de orientador dos memoriais exige além do aprofundmento dos saberes docentes adquiridos, outros saberes inclusive sensibilidade e intuição. Os resultados põem em evidência que a formação do professor formador percorre, simultaneamente, dois caminhos: o primeiro é o da experiência vivenciada com seus orientandos e colegas na prática cotidiana, a qual vai se aprimorando ao longo dos anos; o segundo é caminho de retorno à universidade, onde o professor formador dará continuidade aos seus estudos pós-graduados. Assim, admitem que o saber ser orientador se faz no cruzamento dessas duas ordens de saberes no exercício da orientação dos memoriais, com repercussões positivas para a constituição de sua nova identidade como professor formador. Concluimos que em sua trajetória, os professores formadores articulam o campo da experiência prática e o campo teórico-metodológico, mas essa articulação implica um novo vínculo com a sua própria humanidade, o que lhes permite dar um novo sentido às aprendizagens, habilidades para apoiar o aluno na descoberta de si mesmo e, nesse processo, descobrirem, o que constitui a sua identidade de professores formadores e orientadores
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