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Navegando por Autor "Carvalho, Evellyn Karoline Martins de"

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    TCC
    Análise dos riscos da automedicação em pacientes pediátricos: revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-17) Carvalho, Evellyn Karoline Martins de; Aguiar, Maria Célia Ribeiros Dantas; http://lattes.cnpq.br/2322853048963263; 0009-0007-4801-5825; http://lattes.cnpq.br/5196855299827699; Souza, Jairo Sotero Nogueira de; http://lattes.cnpq.br/5965863439506399; Lima, Luany Beatriz de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/5163918687271787
    A automedicação infantil, por pais ou responsáveis, apesar de parecer inofensiva, é uma prática perigosa a depender do medicamento utilizado e da doença que as crianças apresentem. A prescrição medicamentosa segura e eficaz exige do profissional de saúde conhecimentos técnico-científicos e sanitários, contraindicações, posologia apropriada, duração do tratamento, possíveis interações medicamentosas/alimentares e incompatibilidade entre medicamentos administrados simultaneamente, bem como o aparecimento de reações alérgicas, efeitos colaterais e reações adversas. O presente trabalho teve por objetivo abordar a prática da automedicação de pais/responsáveis em crianças. Trata-se de um estudo descritivo e transversal, com fulcro numa revisão da literatura, a qual envolveu publicações indexadas na biblioteca virtual de revistas científicas brasileiras como a Scientific Electronic Library Online (SciELO), repositório bibliográfico da produção científica e técnica em Ciências da Saúde publicada na América Latina e no Caribe (LILACS), e o Web of Science e National Library of Medicine (PubMed/Medline). A classe terapêutica mais utilizada na automedicação em crianças foi dos isentos de prescrições (MIPs),em especial os analgésicos e anti-inflamatórios, embora possa contemplar outras classes terapêuticas. Dentre os fatores condicionantes para a prática foram citados cultura da automedicação, indisponibilidade de assistência a saúde médico-hospitalar, a mídia, o apelo da indústria farmacêutica, limitação do poder prescritivo e aquisitivo, o desespero e a angústia desencadeados por sintomas ou pela possibilidade de se adquirir uma doença, bem como a piora do quadro clínico, e a inexistência de programas educativos sobre os efeitos muitas vezes irreparáveis da automedicação. Como conclusão e tentando contribuir para a consciência da população, em especial dos menos favorecidos, mostrar a importância da Assistência Farmacêutica quanto ao uso racional e seguro de medicamentos, estando esses profissionais nas inúmeros estabelecimentos, esperando atender as demandas da população e contribuir para a redução da automedicação. Nesse contexto, destaca-se a importância de educar de maneira crítica todos os profissionais da área da saúde, de modo que estes se tornem multiplicadores de informações quanto ao uso racional de fármacos, e coibir a prática da automedicação.
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