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Navegando por Autor "Carvalho, Herli de Sousa"

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    TCC
    As narrativas da infância sobre a violência física e simbólica no espaço escolar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-4) Araújo, Débora Borges de; Araújo, Marta Maria de; Carvalho, Herli de Sousa; Nascimento, Gilcilene Lélia Souza do
    O referente trabalho expõe resultados de uma pesquisa executada, que discute diferentes tipos de violência, reconhecidos narrativamente por crianças de oito a onze anos de idade, no espaço escolar. Vinculada ao Projeto “Narrativas infantis. O que contam as crianças sobre a escola da infância?” (MICT/CNPq/CAPES-07/2011-2), adere à narrativa como o método de pesquisa e considera a criança como sujeito de direito. Tomando como referencial teórico os trabalhos de Bourdieu (1992, 1998); Boff (2004); Delory-Momberger (2012) e Passeggi (2011). Os dados foram coletados em uma Escola Municipal de Natal - RN, no suceder de rodas de conversas com as crianças, as quais contavam para um pequeno “Alien” como era a escola. Em análise, surgiu a menção das crianças à violência na escola de forma voluntária, no relato de situações de violência para o Alien, como algo que ocorre na rotina da escola de modo constante, trazendo a tona revolta e insegurança. Isso despontou como ponto de extrema importância aos estudos. Assim, dentre os tipos de violência eminentes, damos destaque a violência simbólica e a violência física. Ressaltamos em conclusão que, as narrativas das crianças trazem uma nova forma de acesso aos diversos tipos de violência na escola, ao desenvolvimento da pesquisa “com” a criança, e não sobre a criança, contribuindo para uma reflexão própria da criança sobre o que a sobrevêm a medida do narrar das suas experiências, e para a construção de novos saberes científicos.
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    Tese
    No chão quilombola os rebentos narram suas percepções acerca da escola de infância da comunidade Cajueiro I em Alcântara/MA
    (2016-07-29) Carvalho, Herli de Sousa; Passeggi, Maria da Conceição Ferrer Botelho Sgadari; ; http://lattes.cnpq.br/5015707256397317; ; http://lattes.cnpq.br/6427088386506670; Silva, Acildo Leite da; ; http://lattes.cnpq.br/8319209685636448; Menezes, Antonio Basilio Novaes Thomaz de; ; http://lattes.cnpq.br/5195640047312319; Silva, Carlos Benedito Rodrigues da; ; http://lattes.cnpq.br/6665907175030944; Pierro, Gianine Maria de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/0864180204564536; Campelo, Maria Estela Costa Holanda; ; http://lattes.cnpq.br/2527223181575594; Araújo, Marta Maria de; ; http://lattes.cnpq.br/6905794496420579
    Abordamos, a partir do título “No chão quilombola, os rebentos narram suas percepções acerca da escola de infância da Comunidade Cajueiro I em Alcântara - Maranhão”, nosso objetivo de compreender as percepções sobre a escola atribuídas por crianças quilombolas, haja vista que partimos da problemática advinda de séculos de escravidão da população negra e da negação, durante décadas, de formação escolar para essas crianças sujeitos de direito. Como método de organização, analisamos a relação com a consciência identitária de afrodescendente que somos, para dar conta do objeto que passa pela discussão central da escola que temos, na percepção de crianças quilombolas representando-a como um “lugar aprendente” de reconhecimento do pertencimento às raízes de matriz africana, ressignificada na prática educativa da cultura escolar. Apresentamos parte do embasamento teórico conceitual advindo dos referenciais da Pesquisa (Auto)biográfica em Educação, bem como dos estudos tendo por base as pesquisas com crianças. Abordamos como se processa a luta para conquistas de direitos à educação da população negra marginalizada nas várias diásporas no Brasil, neste caso, com uma visão voltada à Educação (Escolar) Quilombola na Comunidade Cajueiro I no Município de Alcântara - Maranhão, bem como a políticas públicas destinadas à promoção de ações afirmativas ao povo negro, e nos aproximamos da Educação Quilombola e Educação Escolar Quilombola contemplando as singularidades em narrativas infantis representativas das relações das crianças com os pares educativos. Trazemos os caminhos metodológicos apontando os dados recolhidos mediante uma pesquisa etnográfica, que se valeu de instrumentos de observação participante na Comunidade Cajueiro I e na Escola Quilombola, sendo registrados no diário de campo da pesquisadora. Os sujeitos são crianças da faixa etária de 7 a 12 anos de idade, com as quais utilizamos dados de um questionário aberto; o uso de narrativas infantis em duas rodas de conversa onde participaram dialogando com o pequeno alienígena chamado Alien, como instrumento de provocação para narrativas sobre a escola pública de Educação Fundamental; e, por fim, uma produção textual com crianças sobre a escola quilombola. Portanto, este trabalho procura compreender os pontos de vista das crianças, considerando-as produtoras de conhecimento. Cabe esclarecer que, dos textos, extraímos excertos que correspondem ao objeto de estudo, de modo a dar visibilidade às falas das crianças sobre suas percepções da escola. Para tratar os resultados, apresentamos as narrativas infantis organizando a escola quilombola nas perspectivas funcionalista, estruturalista e interacionista, conforme Barroso (2008), e tratamos de cada uma e de seus desdobramentos, a saber: funcionalista, instituída quanto às finalidades e às normas; estruturalista, considerando a estrutura e a organização pedagógica da escola; e interacionista, na qual destacamos as relações com os outros, com o espaço e com os saberes. Concluímos que as crianças, alunos e alunas da escola, na Comunidade Cajueiro I, têm saberes característicos do grupo de pertença, narram sobre si e suas vivências que perpassam a cultura escolar desvelada na escola quilombola e constatamos que essas crianças privilegiam as relações entre os pares e as brincadeiras como parte da cultura escolar quilombola.
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