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Navegando por Autor "Carvalho, Juliana Macedo Campelo de"

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    TCC
    Dupla-Tarefa Em Idosos: Estudo Comparativo Observacional
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-27) Carvalho, Juliana Macedo Campelo de; Lima, Núbia Maria Freire Vieira; Wildja de Lima Gomes; Cacho, Roberta de Oliveira; Farias, Kelly Soares
    Objetivo: Descrever, comparar e verificar a associação entre a dupla tarefa (DT) no teste de pista em 8 e TUG com a função cognitiva, mobilidade e aspectos clínico-funcionais em idosos saudáveis e neurológicos. Métodos: Selecionados 36 idosos que foram distribuídos em 3 grupos (12 idosos saudáveis, 12 CCL e 12 com DP). Todos foram submetidos a 6 instrumentos, sendo: PCL, CCQ, FAC, SPPB, F8W modificado e TUG modificado. O grupo DP foi submetido as escalas HY, DYPAGS e UPDRS II e III. Resultados: A distribuição apresentou anormalidade. O TUG apresentou maior tempo de execução para o grupo DP. Houve diferença de tempo no F8W e TUG. Houve correlações positivas e negativas entre F8W e demais variáveis motoras e cognitivas. Conclusões: Houve aumento temporal nos testes de mobilidade com DT motora e cognitiva e correlações significativas entre F8W, mobilidade e cognição. O F8W revelou-se confiável para avaliação da DT em idosos.
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    TCC
    Eficácia do treinamento da musculatura do assoalho pélvico (TMAP) como tratamento fisioterapêutico na disfunção sexual após prostatectomia: revisão narrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-01-26) Morais, Thayze Lima Santos de; Souza, Marcelo Cardoso de; http://lattes.cnpq.br/3968380924513456; http://lattes.cnpq.br/9080835086964057; Cavalcanti, Racklayne Ramos; http://lattes.cnpq.br/2129679102753169; Carvalho, Juliana Macedo Campelo de; http://lattes.cnpq.br/9352643335244492
    O câncer de próstata está em segundo lugar como mais comum entre os brasileiros, sendo a prostatectomia o procedimento mais utilizado como tratamento. Complicações pós-operatórias, como a disfunção erétil, podem ter impacto na qualidade de vida dos indivíduos acometidos por esta patologia. Objetivou-se com este estudo revisar a literatura científica sobre a eficácia do treinamento da musculatura do assoalho pélvico como tratamento fisioterapêutico na disfunção sexual após prostatectomia. Trata-se de um estudo de revisão narrativa da literatura, onde foram selecionados para a busca de artigos as seguintes bases de dados: PEDro, PubMed, SciELO e Lilacs. Os achados dos estudos mostram resultados positivos na recuperação da função erétil por meio do treinamento muscular, em especial quando o tratamento é iniciado imediatamente após a retirada da sonda vesical, corroborando assim a sugestiva eficácia das ações fisioterapêuticas neste tipo de tratamento. Os principais tratamentos fisioterapêuticos identificados para disfunção sexual de homens após a prostatectomia foram exercícios para o assoalho pélvico e seu treinamento por meio de biofeedback. Mais estudos controlados e randomizados são necessários para a construção de novas reflexões que possam tornar o debate mais amplo e eficiente, oferecendo melhores opções de protocolos de tratamento para os pacientes.
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    TCC
    Relação entre funcionalidade e função sexual em mulheres adultas com e sem filhos: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-22) Carvalho, Juliana Macedo Campelo de; Souza, Vanessa Patrícia Soares de; Souza, Vanessa Patrícia Soares de; Carvalho, Adriano Araújo de; https://orcid.org/0000-0002-3078-3427; http://lattes.cnpq.br/8186655830322218; https://orcid.org/0000-0003-4117-3859; http://lattes.cnpq.br/6971799707627238; https://orcid.org/0000-0002-7201-9507; http://lattes.cnpq.br/9352643335244492; Costa, Krisia Thayna Lima da; https://orcid.org/0000-0001-8768-5839; http://lattes.cnpq.br/9067115537720074; Lima, Mateus Dantas de Azevêdo; https://orcid.org/0000-0002-0157-0676; http://lattes.cnpq.br/5723374766630504
    A sexualidade inicia na infância, e tem continuidade no decorrer da vida a partir de experiências sexuais vividas (1,2). Segundo a OMS a função sexual (FS) é uma das bases de qualidade de vida (3). Nas décadas de 60 a 2000, estudos elencaram que o ciclo de resposta sexual (RS) feminina apresentava-se em fases e concluíram que o prazer sexual das mulheres é resultante da coordenação e integração de vários componentes distintos e independentes proporcionado por uma sequência de eventos (5,6,7). As disfunções sexuais (DS) femininas implicam em alterações em uma ou mais fases desse ciclo de RS (9,10). Mulheres, por questões hormonais e vivem ciclos diferenciados no decorrer da vida. Nesse contexto, é importante investigar quais os impactos da presença de DS sobre a funcionalidade nesses diferentes ciclos em mulheres com ou sem filho. A OMS conceitua a funcionalidade humana, como um termo abrangente para funções e estruturas do corpo e atividades de participação que uma pessoa pode apresentar. Portanto, a FS engloba vários aspectos biopsicossociais do indivíduo, porém na grande maioria dos estudos, apenas um é considerado, a funcionalidade dos MAPs. Assim, apresentamos como objetivo, analisar a relação entre funcionalidade e FS entre mulheres adultas brasileiras com e sem filhos. METODOLOGIA: Estudo analítico transversal, realizado em plataforma online, entre 2021 a 2022 com 249 mulheres de 18 a 50 anos com e sem filhos. Para análise descritiva usamos ficha de avaliação; questionário de FS (IFSF) e questionário de funcionalidade (WHODAS 2.0). Para armazenamento e processamento de dados foi utilizado o SPSS 20,0. Para a análise estatística inferencial foram utilizados o Teste de Correlação de Pearson e Teste T de Student para amostras independentes com correção de Welch. Foi adotado o nível de significância p<0,05; o intervalo de confiança de 95%. Este estudo foi submetido e aprovado pelo comitê de ética sob o parecer 4.847.000 - CAAE: 47466121.8.0000.5568. RESULTADOS: O estudo foi realizado com 249 mulheres com média de idade de 28,7 anos, maioria de nível superior completo, maioria de profissionais da saúde e maioria apresentavam parcerias. Foram divididas em 2 grupos 152 sem filhos e 97 com filhos. No grupo de mulheres sem filhos, observou-se que, àquelas com DS apresentam pior funcionalidade (ou maior incapacidade), quando comparadas àquelas sem DS para o escore total (p[IC95%]: 0,001 [7,51 a 17,62]) e para todos os domínios do WHODAS. Resultados semelhantes foram obtidos ao analisar o grupo de mulheres com filhos (Tabela 4). CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que há relação entre funcionalidade e FS em mulheres adultas com e sem filhos. Mulheres com DS apresentam pior funcionalidade quando comparadas àquelas sem DS, independente da presença dos filhos. Além disso, piores resultados na função sexual relacionam-se significativamente com piores resultados na funcionalidade, sendo o maior impacto nas mulheres com filho.
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    Artigo
    Thoracoabdominal mobility evaluation by photogrammetry in newborns after expiratory flow increase technique
    (Pontifícia Universidade Católica do Paraná, 2017-10) Guerra, Júlia Isabel de Araújo; Nagem, Danilo Alves Pinto; Moran, Cristiane Aparecida; Gomes, Valéria Lidyanne Souza; Carvalho, Juliana Macedo Campelo de; Pereira, Silvana Alves
    Introduction: Expiratory flow increase is a maneuver of respiratory physical therapy that promotes flow direction to the upper airways however, when applied in newborns, it may result in changes of thoracoabdominal mobility. Objective: To evaluate the thoracoabdominal mobility by photogrammetry in newborns after expiratory flow increase technique. Methods: Experimental blind study performed with newborns in supine position on a support table with upper limbs flexed, abducted and externally rotated and hip flexed at 110°. Adhesive markers were allocated for geometric delimitation of the thoracoabdominal compartment and expiratory flow increase technique was performed for 5 minutes with the therapist’s hands on the thorax and abdomen. Newborns were filmed before and after the maneuver and the frames were analyzed in AutoCAD® software by a blinded investigator at the time of the procedure. The largest and the smallest thoracoabdominal area were expressed in cm2 and the mean values were compared between two moments (pre and post maneuver) by paired t test. Results: Twenty newborns with a mean age of 39 weeks were included. Before the maneuver, thoracoabdominal area was 56.1 cm2 during expiration and 59.7 cm2 during inspiration, and after the maneuver the value was 56.2 cm2 during expiration and 59.8 cm2 during inspiration, with no statistical difference between before and after (p = 0.97, p = 0.92, respectively). Conclusion: Results demonstrate that expiratory flow increase technique does not seem to change thoracoabdominal mobility of healthy newborns
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