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Navegando por Autor "Cassiano, Alexandra do Nascimento"

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    TCC
    Concepções de Enfermeiros acerca da Biossegurança em um Hospital Universitário
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-08) Souza, Ana Mayara Gomes; Valença, Cecília Nogueira; Valença, Cecília Nogueira; Cassiano, Alexandra do Nascimento; Reis, Aline Cristine do Rêgo
    Objetivo: conhecer quais as concepções dos enfermeiros acerca das medidas de biossegurança em um hospital universitário. Métodos: trata-se de um estudo qualitativo do tipo descritivo e exploratório. Participaram 22 enfermeiros que atuam no hospital universitário. Da análise de conteúdo temática emergiu a categoria: biossegurança e sua importância no ambiente hospitalar. Resultados: entender a definição e a importância da biossegurança é essencial, pois permite que os enfermeiros adotem medidas eficazes no que concerne a minimização dos riscos. Assim, ao serem entrevistados os mesmo apresentaram-se reflexivos, mas, foi possível identificar domínio da temática de forma atender o objetivo da pesquisa. Conclusão: O estudo fez perceber alguns conceitos de biossegurança, elencar alguns benefícios relacionados ao tema e gerou uma reflexão acerca da biossegurança e esse momento pode fazer com que este profissional repense sobre suas práticas e as corrija.
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    postGraduateThesis.type.badge
    Formação de parteiras no Seridó
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-03-25) Azevedo, Gabriela Trindade de; Braga, Liliane Pereira; Dayane Shirley de Lima Santiago; Spadacio, Cristiane; Cassiano, Alexandra do Nascimento
    As parteiras foram por muito tempo referência na assistência ao parto, contudo, com o avanço das ciências biomédicas o lugar ocupado por elas foi tomado por médicos obstetras. Apesar dessa realidade, ainda existem parteiras atuando pelo Brasil, seja assistindo parto à domicílio, seja atuando em hospitais maternidades. Nesse sentido, propõe-se a pesquisa com o objetivo de descrever e facilitar o processo de formação de parteiras no município de Caicó-RN. Caracteriza-se como um estudo de abordagem qualitativa com o delineamento de pesquisa intervenção. Para isso, utiliza-se os seguintes instrumentos: entrevista semiestruturada, a observação participante do grupo operativo que se baseia em metodologias participativas da Educação Popular em Saúde. Após a transcrição das entrevistas se deu a análise dos dados coletados que foi feita com base na análise de conteúdo na modalidade análise temática. Os resultados da categorização das entrevistas apontam os seguintes eixos de sentido: profissão e/ou vocação, trajetória profissional, constrangimentos da prática, valorização e experiências marcantes. Ademais as atividades do grupo sugerem necessidade de atividades formativas para as parteiras, tanto para obter melhora na assistência prestada quanto, estimular a formação de profissionais mais qualificados e questionadores.
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    Tese
    Quando ir para maternidade: tecnologia educacional para primigestas sobre sinais de trabalho de parto e de risco obstétrico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-23) Cassiano, Alexandra do Nascimento; Menezes, Rejane Maria Paiva de; http://lattes.cnpq.br/5190926575194616; http://lattes.cnpq.br/8009349973277666; Nóbrega, Cristyanne Samara Miranda de Holanda da; Teixeira, Elizabeth; Santos, Flávia Andreia Pereira Soares dos; http://lattes.cnpq.br/9993128048836468; Carvalho, Jovanka Bittencourt Leite de; https://orcid.org/0000-0002-0785-3423; http://lattes.cnpq.br/6954933298962832; Medeiros, Soraya Maria de; https://orcid.org/0000-0003-2833-9762; http://lattes.cnpq.br/2068281775213576
    O período gestacional é uma fase de transformações complexas e singulares acompanhada por modificações físicas, hormonais, psicológicas e sociais, podendo ocorrer também uma variação de sentimentos ambivalentes que vão desde as dúvidas, apreensão, amor, alegria, reafirmação da gravidez, ansiedade e preocupação, especialmente, quando se trata da gestação de uma primigesta. É fato que a primigesta apresenta dúvidas sobre a hora certa de ir à maternidade, gerando muitas vezes angústia, medo e insegurança, sensações sempre observadas pelos profissionais no dia a dia dos serviços de saúde e que são ressaltadas pela literatura. Diante desta realidade, acredita-se que a utilização de um vídeo animado sobre os sinais de trabalho de parto e risco obstétricos na consulta pré-natal pode ser uma ferramenta tecnológica útil na ampliação dos conhecimentos sobre a gestação e o parto da mulher prestes a ser mãe. O objetivo é desenvolver uma tecnologia educacional para primigestas sobre os sinais de trabalho de parto e de risco obstétrico. Estudo do tipo metodológico, realizado por meio de quatro etapas, a saber: 1) Construção do roteiro do vídeo animado sobre sinais de trabalho de parto e de risco obstétrico; 2) Validação do conteúdo do roteiro do vídeo animado por juízes-especialistas; 3) Construção do vídeo animado sobre sinais de trabalho de parto e de risco obstétrico; e 4) Aplicação do vídeo animado sobre sinais de trabalho de parto e de risco obstétrico. O estudo foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte conforme recomendações da Resolução 466/2012, do Conselho Nacional de Saúde e suas complementares, tendo Parecer aprovado sob nº 4.396.786 e CAAE 39211420.4.0000.5537. A elaboração do roteiro do vídeo teve como base os critérios para diagnóstico de trabalho de parto e de risco obstétrico do Ministério da Saúde. Ele foi escrito pela pesquisadora e a revisão do conteúdo foi realizada por docentes e expertises. A validação da tecnologia foi realizada por 21 juízes-especialistas, quinze deles especialistas em enfermagem obstétrica e onze em estratégia saúde da família. A maioria eram do sexo feminino (71,4%) e com média de 35 anos de idade; destes, 42,9% eram mestres e tinham aproximadamente 8 anos de experiência na área de atuação; O Índice de Validação de Conteúdo total do roteiro do vídeo animado foi 0,97. Todas as variáveis analisadas tiveram um índice maior que 0,81, com menor valor de 0,85 no julgamento quanto à adequação do material ao nível sociocultural das gestantes. O coeficiente de Kappa obtido foi 0,55 que correspondeu a uma concordância moderada. A construção do vídeo foi concretizada pelas etapas de roteiro, storyboard, pré-produção, animação e finalização, tendo como produto final, uma mídia em Full HD com duração de 5 minutos e 20 segundos. Na etapa do estudo quase-experimental, entrevistou-se 90 primigestas, cujo perfil correspondeu às mulheres com média de 23 anos de idade; pardas (64,45%); em união estável (74,44%) e média de 10 anos de escolaridade. A maioria (62,22%) eram donas de casa e 54,45% possuíam renda familiar de 1 salário-mínimo; metade das gestantes (50%) estavam no terceiro trimestre gestacional e 85,56 % realizavam o pré-natal de risco habitual. Apenas 12,22% delas relataram ter acesso a informações sobre os sinais de trabalho de parto e de risco obstétrico. A análise dos dados com uso do teste McNemar evidenciou diferença estatística (p<0,005) entre o antes e o depois do vídeo animado nas questões 1, 2, 3, 4, 5 e 6. Com relação ao desempenho total, verificouse por meio do teste t Student que houve diferença significativa (p<0,001) entre o antes e depois da visualização do vídeo animado no número de acertos das questões. Por último, na avaliação das gestantes quanto à importância do vídeo, a nota média atribuída foi de 9,92. Ao final deste estudo, concluiu-se que os seus resultados ratificaram a tese de que a utilização de uma tecnologia educacional, do tipo vídeo animado, sobre o conhecimento dos sinais de trabalho de parto e de risco obstétrico, apresentou influência positiva para a maioria das participantes, indicando a importância de sua aplicabilidade durante o acompanhamento da mulher nas consultas de pré-natal.
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    Dissertação
    Repercussões da pré-eclâmpsia grave nos desfechos perinatais
    (2017-11-24) Cassiano, Alexandra do Nascimento; Souza, Nilba Lima de; https://orcid.org/0000-0002-3748-370X; http://lattes.cnpq.br/3552543432083948; http://lattes.cnpq.br/8009349973277666; Nóbrega, Cristyanne Samara Miranda de Holanda da; http://lattes.cnpq.br/4062479983995258; Silva, Maria de Lourdes Costa da
    Introdução: A análise dos indicadores de saúde neonatal e materna é mundialmente utilizada como marcador da eficácia dos serviços de saúde em um país. O período perinatal exige atenção especial, tendo em vista a vulnerabilidade do feto e do neonato diante da exposição a patologias obstétricas que influenciam a saúde perinatal, a exemplo da pré-eclâmpsia grave. Objetivo: Analisar os fatores associados aos desfechos perinatais de gestantes com diagnóstico de pré-eclâmpsia grave. Metodologia: Estudo transversal desenvolvido em uma maternidade-escola, retrospectivo e prospectivo, cuja população correspondeu aos fetos/neonatos de gestantes com diagnóstico de pré-eclâmpsia grave. A amostra correspondeu a 157 prontuários, em um recorte de um ano. Foram inclusos os fetos/neonatos de gestantes com diagnóstico de pré-eclâmpsia grave e excluídos os fetos/neonatos de gestantes com diagnóstico de outras síndromes hipertensivas. A pesquisa seguiu a Resolução 466/2012. O pré-projeto teve Parecer homologado com número: 2.013.851 e C. A. A. E: 64881817.5.0000.5537. Para análise dos dados foram utilizados o SPSS 21.0 e o R 3.3.2. Resultados: A vitalidade esteve associada a variáveis maternas, perinatais e neonatais. A restrição de crescimento intrauterino teve influência sobre a idade gestacional (p<0,001) e o peso ao nascer (p<0,01) do neonato. Assim, observou-se uma significativa proporção de prematuros (48,4%) e de neonatos classificados como nascidos de baixo peso (43,3%). A idade gestacional e o peso ao nascer foram associados à vitalidade fetal (p<0,001 e p=0,018), à necessidade de reanimação (p<0,001) e à admissão na unidade de cuidados intensivos (p<0,01). Baixos valores de APGAR no primeiro e quinto minutos estiveram relacionados ao óbito neonatal (p<0,01), à necessidade de reanimação (p<0,01) e à admissão na unidade de terapia intensiva (p=0,004 e p=0,041). Um número maior de consultas pré-natal (0,30; p<0,001) e valores menores de proteinúria (-0,30; p<0,001) estiveram correlacionados a uma idade gestacional maior do neonato. Quanto maior o número de semanas de gestação no momento da admissão (0,77; p<0,001), maior o peso do recém-nascido ao nascimento. Conclusões: A gravidade da pré-eclâmpsia repercutiu negativamente sobre os desfechos perinatais com a presença da restrição de crescimento intrauterino, óbito fetal, prematuridade, baixo peso ao nascer, necessidade de reanimação neonatal e admissão na unidade de cuidados intensivos.
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    Tese
    Sífilis e o Impacto na Saúde Humana (SIFISH): tecnologia para educação em saúde de adultos na atenção primária à saúde
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-08-25) Nogueira, Isadora Lorenna Alves; Menezes, Rejane Maria Paiva de; http://lattes.cnpq.br/5190926575194616; http://lattes.cnpq.br/5753668859825047; Feijão, Alexandra Rodrigues; Souza, Nilba Lima de; https://orcid.org/0000-0002-3748-370X; http://lattes.cnpq.br/3552543432083948; Lima Neto, Alcides Viana de; Salvador, Petala Tuani Cândido de Oliveira; Oliveira, Aliete Cristina Gomes Dias Pedrosa da Cunha; Cassiano, Alexandra do Nascimento
    A sífilis, infecção sexualmente transmissível, é considerada um grave problema de saúde pública. No mundo, atualmente há 7,1 milhões de casos, sendo prevalentes na faixa etária reprodutiva de 15 a 49 anos. Estes indicadores motivaram a Organização Mundial da Saúde a desenvolver estratégias de intervenção para o manejo adequado das infecções sexualmente transmissíveis, até o ano de 2030. Logo, esta pesquisa tem o objetivo de desenvolver o plano de curso online para a educação em saúde de adultos sobre a sífilis na Atenção Primária à Saúde. Trata-se de um estudo metodológico de abordagem quantitativa, a partir das quatro etapas fundamentadas no referencial do design instrucional contextualizado proposto por Filatro: análise, design e desenvolvimento, implementação e avaliação. Na primeira etapa realizou-se uma revisão de escopo para mapear o conhecimento sobre a sífilis entre usuários atendidos na atenção primária à saúde e relacionar à Teoria do déficit do autocuidado de Orem, entre novembro e dezembro de 2022; posteriormente, realizou-se um estudo transversal com 269 usuários atendidos no município de Natal, Rio Grande do Norte, para identificar o conhecimento da população adulta sobre a sífilis, na Atenção primária à saúde, entre abril e maio de 2023. Os dados foram analisados mediante estatística descritiva e inferencial, com os testes Quiquadrado e Fisher, avaliando significância de p ≤ 0,05; na segunda etapa, estruturou-se os eixos temáticos para o conteúdo do plano de curso online, contendo os objetivos, conteúdos, percurso metodológico, avaliação e estrutura curricular; na terceira etapa, configurou-se os recursos educacionais, a partir das ferramentas de capacitação, ambientação, situação do ensino-aprendizagem, módulos e avaliação; na etapa de avaliação, procedeu-se a validação de conteúdo com especialistas da área de enfermagem, recrutados via plataforma Lattes e pela estratégia bola de neve, pontuados pelos critérios para seleção de juízes estabelecidos por Fehring, com ponto de corte mínimo de 4 pontos. A amostra final contemplou 11 especialistas. O instrumento de coleta de dados contemplou a caracterização sociodemográfica dos participantes do estudo, além de questões direcionadas ao conhecimento do usuário sobre as infecções sexualmente transmissíveis, principalmente a sífilis. Realizou-se a estatística descritiva e inferencial para valores de Kappa > 0,6 e IVC > 0,8, incluindo adequações nos itens, informações, conteúdos e gramática. A pesquisa teve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, obedecendo aos preceitos éticos da Resolução de N°. 466/12, do Conselho Nacional de Saúde. Os resultados da revisão de escopo demonstraram lacunas sobre o conhecimento da sífilis referente às manifestações clínicas, déficits das práticas de prevenção, testagem, diagnóstico e terapêutica implementada, categorizadas a partir da teoria do déficit de autocuidado de Orem. No estudo transversal, quanto às variáveis sociodemográficas, identificou-se usuários com idade acima de 30 anos (148; 55,02%), maior percentual de mulheres (214; 79,30%), solteiros (127; 47,21) e ensino médio completo (112; 41,64%). Quanto ao conhecimento sobre a sífilis, destaca-se a compreensão dos usuários acerca da definição da doença (238; 88,48%), além da participação em ações de educação em saúde por meio de recursos educacionais (163;60,59%). A análise e relação entre as variáveis demonstrou resultados importantes, como a definição da sífilis relacionada à zona de atendimento (p=0,004), estado civil (p=0,001), religião (p=0,026) e escolaridade (p=0,008). Quanto à criação de um curso online sobre a sífilis, constatou-se relação significante com a escolaridade (p=0,013). A partir dos resultados e análises elaborou-se o instrumento do plano de curso online, constituído por quatro módulos: infecções sexualmente transmissíveis e seu impacto social; aspectos clínicos da sífilis; limitações para o autocuidado; autocuidado efetivo e a contribuição das tecnologias. O instrumento de curso online foi validado quanto a 84 itens referentes ao conteúdo, em uma rodada Delphi realizada com 11 especialistas. Foram considerados valores de Kappa > 0,6 e IVC > 0,8 para os critérios clareza de linguagem, pertinência prática, relevância teórica e dimensão teórica, atingindo índices satisfatórios para 80 itens; ao final, houve exclusão do item 04 dos aspectos gerais; ajustes nos itens 48 e 50, do módulo II, e no item 59 do módulo III, para o critério clareza. Diante dos resultados obtidos, os itens puderam ser mantidos no instrumento e validados com apenas uma rodada Delphi. Conclui-se que o plano de curso online, com enfoque na educação em saúde, é de relevância e trará impacto com o desenvolvimento final da tecnologia do curso online, a qual poderá contribuir para a melhoria do conhecimento dos usuários acerca da sífilis, na Atenção Primária à Saúde.
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