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    TCC
    Comparação da dor, incapacidade, função e qualidade de vida entre indivíduos com dor lombar crônica não específica e saudáveis: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-14) Silveira, Vinícius Augusto Magalhães; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; Souza, Ricardo Vinícius Silva de; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; Barros, Hygor Felipe de Albuquerque; Castro, Pedro Henrique Martins de
    Introdução: A dor lombar crônica não específica (DLCNE) é definida quando há persistência da dor por mais de três meses e não há um fator predisponente à essa disfunção, com ausência de uma patologia primária, a exemplo de infecções, tumores, ou desordens inflamatórias que atinjam a região lombar. Por afetar os indivíduos nas esferas psicológica, física e social, se faz necessária a comparação da diferença da dor, incapacidade, função e qualidade de vida entre indivíduos saudáveis e indivíduos acometidos pela DLCNE para melhor assertividade e eficácia na avaliação e tratamento fisioterapêutico. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal comparativo, envolvendo 74 participantes de ambos os sexos, faixa etária de 18-60 anos divididos em dois grupos: DLCNE (n=37), e saudáveis (n=37) com características antropométricas semelhantes. Foram realizadas avaliações da: dor durante o teste funcional de sentar e levantar, do limiar de dor a pressão por meio de um algômetro de pressão, nível de incapacidade pelos questionários Roland Morris e Oswestry e qualidade de vida pelo questionário SF-36. Resultados: O grupo DLCNE apresentou maior intensidade de dor (DLCNE = 5,13 + 2,29; Saudáveis = 0,36 + 0,82 (p<0,05)); no nível de incapacidade pelo ODI (DLCNE = 23,02 + 11,90; saudáveis = 0,35 + 0,85 (p<0,05)); e pelo RMDQ (DLCNE = 8,40 + 4,83; saudáveis = 0,35 + 0,58 (p<0,05)); menor qualidade de vida (DLCNE = 93,34 + 14,80; saudáveis = 118,16 + 13,55 (p<0,05)); Houve ainda menor desempenho no teste funcional de sentar e levantar no grupo DLCNE em relação ao saudável (DLCNE = 12,48 + 4,29; saudáveis = 8,25 + 2,04 (p<0,05)). Conclusão: A dor, incapacidade, função e qualidade de vida apresentaram piores resultados em indivíduos com DLCNE em relação a indivíduos saudáveis. Desta forma, as intervenções fisioterapêuticas devem levar em consideração o modelo biopsicossocial de saúde e considerar estratégias multimodais no tratamento dessa doença.
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    TCC
    Correlação entre tempo de sintomas e índice de incapacidade cervical em indivíduos com dor cervical crônica não-específica: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-10) Oliveira, Luísa Braga; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; Castro, Pedro Henrique Martins de; 0000-0002-0326-9035; http://lattes.cnpq.br/6975764700509351; 0000-0003-3588-5577; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372; http://lattes.cnpq.br/5615968215304225; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; 0000-0003-3588-5577; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372; Neto, Cosme Januario de Aquino; http://lattes.cnpq.br/8017551533950578; Nascimento, Filipe Lopes Araripe do; http://lattes.cnpq.br/3549617254515461
    Introdução: a dor cervical crônica não-específica (DCCNE) é uma condição prevalente e impactante na saúde pública. É definida como dor persistente na região cervical por mais de 12 semanas, sem causa primária associada. A duração prolongada da dor pode influenciar a incapacidade e dificultar a reabilitação, mas carece na literatura estudos sobre a relação entre a duração dos sintomas e incapacidade em indivíduos com dor crônica. Objetivo: investigar a relação entre o tempo de sintomas e o índice de incapacidade cervical em pacientes com dor cervical crônica não-específica. Métodos: trata-se de um estudo transversal conduzido entre julho de 2023 e junho de 2024, incluindo 76 participantes. Foram elegíveis para o estudo participantes de ambos os sexos, com idade entre 18 e 50 anos, queixa primária de dor cervical não-específica há pelo menos 12 semanas e dor mínima de três na Escala Numérica de Dor. Os participantes foram submetidos a um questionário online dividido em três seções: dados antropométricos e demográficos; intensidade da dor cervical pela Escala Numérica de Dor e incapacidade cervical pelo Índice de Incapacidade Cervical. Resultados: não houve correlação significativa entre a duração dos sintomas e o índice de incapacidade cervical (r =-0,183; p = 0,114). Conclusão: o estudo sugere que o tempo de sintomas parece não influenciar diretamente a incapacidade cervical em indivíduos com DCCNE e destaca a importância de avaliar outros fatores psicossociais na prática clínica, priorizando estratégias que promovam a funcionalidade do paciente, sem restringir-se a dor.
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    TCC
    Dor, incapacidade, mobilidade articular e sensibilização central em indivíduos com dor cervical crônica com e sem tontura: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-02) Queiroz, Maria Carla de; Ribeiro, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de Figueiredo; Araújo, Lucas Barbosa de; http://lattes.cnpq.br/9795076623959418; https://lattes.cnpq.br/3940721417285803; Tavares, Luiz Felipe; Castro, Pedro Henrique Martins de
    Introdução: A dor cervical é uma condição comum e de origem multifatorial e é frequentemente associado a queixas de tontura e vertigem. Apesar da reconhecida interação neurofisiológica entre o sistema vestibular e a coluna cervical superior, a coexistência desses quadros é pouco explorada na literatura. Objetivos: Comparar nível de intensidade da dor cervical, amplitude de movimento, limiar de dor à pressão, nível de incapacidade cervical e sinais de sensibilização central em indivíduos com dor cervical crônica, com e sem tontura concomitante. Métodos: Estudo transversal realizado entre maio de 2024 e janeiro de 2025 no Laboratório de Fisioterapia Vestibular, Craniocervical e Dor Orofacial do Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), aprovado pelo Comitê de Ética, sob o parecer de número 7.185.095 (CAAE: 75844023.8.0000.5537). Participaram indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 18 e 59 anos, com dor cervical crônica (>3 meses), com ou sem tontura crônica associada (>3 meses). Os participantes foram divididos em dois grupos conforme suas queixas: Grupo Cervicalgia (CG) e Grupo Cervicalgia com Tontura (GCT). Foram coletados dados sociodemográficos, clínico-funcionais e otoneurológicos. A intensidade da dor cervical e da tontura foi avaliada pela Escala Numérica de Sintomas (ENS), o grau de incapacidade cervical pelo Índice de Incapacidade Cervical (IIC) e sinais de sensibilização central pelo Inventário de Sensibilização Central (CSI-BR). A amplitude de movimento (ADM) cervical foi medida com flexímetro e o limiar de dor à pressão (LDP), com o dispositivo neuromuscular craniocervical (NOD) com ponteira de algometria acoplada. As análises estatísticas foram realizadas no Software Statistical Package for the Social Science (SPSS). Para comparação entre grupos, aplicaram-se o teste t independente e Mann-Whitney. Associações entre grupos e variáveis categóricas foram avaliadas pelo Qui-quadrado e Exato de Fisher, com força da associação medida pelo coeficiente Phi (φ) e V de Cramér (V) respectivamente. O nível de significância adotado foi p < 0,05. Resultados: Foram avaliados 40 indivíduos, sendo 23 do GC e 17 do GCT. A migrânea vestibular foi o diagnóstico mais prevalente no GCT (41,2%). Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos quanto à ADM cervical. De forma semelhante, os LDPs na região cervical também não apresentaram diferenças significativas, exceto no trapézio superior esquerdo, em que o GCT apresentou menor LDP (p = 0,042). Com relação ao nível de incapacidade cervical pelo IIC, houve diferença significativa entre os grupos (p = 0,001), com o GCT classificado como incapacidade moderada (64,7) e o GC como incapacidade leve (82,6). Em relação aos sinais de sensibilização central, houve diferença significativa entre os grupos (p = 0,003), com 82,4% dos participantes do GCT apresentando pontuações acima do ponto de corte do CSI-BR, em comparação a 34,8% no GC, evidenciando uma força de associação forte entre o GCT e os sinais de sensibilização central (Phi = 0,473). Também foram observadas diferenças significativas no escore total do CSI-BR (p = 0,001) e na sua classificação clínica (p = 0,030; Phi = 0,511), com pontuações mais elevadas e classificações mais graves no GCT em comparação ao GC. Conclusão: O grupo GCT apresentou maior intensidade de dor cervical durante a avaliação e na última semana, maior incapacidade cervical e mais sintomas de sensibilização central quando comparado ao GC. Não foram observadas diferenças significativas para esses desfechos no grupo GC. Não houveram diferenças significativas entre os grupos quanto à amplitude de movimento cervical e ao limiar de dor à pressão cervical. Esses resultados mostram a complexidade da dor cervical com tontura e indicam que o tratamento precisa ser mais personalizado. São necessários novos estudos para entender melhor essa relação.
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    TCC
    Efeitos da crioimersão no desempenho funcional e percepção de recuperação pós-dano muscular induzido em praticantes de CrossFit®: ensaio clínico randomizado, triplo cego
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Pereira, Karla Daniely Félix; Vieira, Wouber Herickson de Brito; Barros, Alef Cavalcanti Matias de; http://lattes.cnpq.br/1461899400563857; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372; https://lattes.cnpq.br/4899360450097086; Aquino Neto, Cosme Januário; http://lattes.cnpq.br/8017551533950578; Castro, Pedro Henrique Martins de; http://lattes.cnpq.br/6975764700509351
    Introdução: O CrossFit® (CF) é um dos modos de treinamento funcional de alta intensidade capaz de gerar um grande estresse mecânico e metabólico no praticante. A imersão em água gelada ou crioimersão corporal (CIC) se tornou uma das estratégias de recuperação pós-dano mais utilizadas, capaz de neutralizar os efeitos deletérios subsequentes aos estímulos excedentes ocorridos durante o esforço físico. Objetivo: avaliar os efeitos da crioimersão no desempenho funcional e na percepção de recuperação pós-dano muscular induzido em praticantes de CrossFit®. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico controlado randomizado e cego, no qual 27 praticantes de CF foram aleatoriamente divididos, após protocolo de dano muscular induzido, em 2 grupos: Crioimersão= gCI e Controle= gC. Todos os indivíduos foram submetidos a avaliação de marcadores clínicos subjetivos (percepção subjetiva da dor, esforço e recuperação) e de desempenho funcional (distância do salto triplo unipodal), realizadas nos momentos: pré e imediatamente pós-dano muscular induzido e 24h pós-intervenção. Os dados foram expressos por meio de média e desvio padrão, analisados no SPSS 22.0. Foi considerado um nível de significância de 5% e intervalo de confiança de 95% para todas as medidas. Resultados: Não houve diferença entre os grupos na percepção de recuperação, bem como, na análise do salto triplo unipodal (STU) (p>0,05). No entanto, o gCI retornou a linha de base após 24h quanto ao desempenho funcional (p=0,001). Conclusão: A crioimersão parece não ser um recurso eficiente no desempenho funcional e na percepção de recuperação após dano muscular induzido por exercício de alta intensidade em praticantes de CrossFit®.
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    TCC
    Efeitos da terapia manual em pacientes com cervicalgia crônica não-específica: uma revisão narrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-06) Cunha, Railton Marcio da; França, Ingrid Martins de; França , Ingrid Martins de; Silva, Tatiana Camila de Lima Alves da; Castro, Pedro Henrique Martins de
    Introdução: A cervicalgia crônica não específica (CCNE) é caracterizada pela dor na região do pescoço sem etiologia definida e com duração superior a 12 semanas do aparecimento dos sintomas. É um problema que acomete de 30% a 50% da população em geral e por isso é um importante motivo de gastos com a saúde. A terapia manual juntamente com a terapia de exercícios são abordagens muito utilizadas no tratamento da CCNE, necessitando que se estude sobre seus efeitos e métodos de utilização. Objetivo: verificar as evidências sobre a terapia manual combinada ou não a terapia de exercícios em pacientes com CCNE. Métodos: Este trabalho caracteriza-se como uma revisão narrativa de ensaios clínicos randomizados publicados até setembro de 2022. As buscas foram realizadas nas bases PEDRO, PUBMED e LILACS. Foram incluídos artigos que utilizassem alguma técnica de terapia manual, associada ou não com o exercício físico. Resultados: Após a exclusão das duplicatas, análise de títulos e resumos, 7 artigos publicados entre 2014 e 2022 foram incluídos nesta revisão, totalizando 485 participantes (364 mulheres e 121 homens). Maitland foi a técnica mais utilizada, os desfechos mais recorrentes foram a intensidade da dor e incapacidade cervical, medidos principalmente pela escala visual analógica e índice de incapacidade cervical, respectivamente. De modo geral, a terapia manual associada a um programa de exercícios mostrou-se mais eficaz na diminuição da dor e da incapacidade cervical se comparada a utilização desses dois recursos em separado. O mesmo ocorreu para as variáveis: gravidade da doença e melhora global, amplitude de movimento cervical, recuperação global percebida e qualidade de vida. Conclusão: A terapia manual e a terapia de exercícios se mostraram eficazes no tratamento da CCNE quando aplicadas de forma isolada, mas os resultados foram melhores quando utilizadas em conjunto.
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    Dissertação
    Efeitos de exercícios supervisionados versus minimamente supervisionados na incapacidade, dor e qualidade de vida de indivíduos jovens com dor cervical crônica não específica: ensaio clínico randomizado
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-30) Castro, Pedro Henrique Martins de; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; Dantas, Glauko André de Figueiredo; https://orcid.org/0000-0003-3588-5577; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372; https://orcid.org/0000-0002-0326-9035; http://lattes.cnpq.br/6975764700509351; Silva, Rodrigo Scattone da; https://orcid.org/0000-0002-7973-188X; http://lattes.cnpq.br/9953273388451412; Santana, Josimari Melo de
    Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar a não inferioridade de um programa de exercícios minimamente supervisionado versus supervisionado (com doses iguais de treinamento) ao longo de 8 semanas, na incapacidade cervical, intensidade da dor e qualidade de vida de indivíduos com dor cervical crônica não-específica (DCCNE). Desenho: ensaio clínico randomizado de não inferioridade, de centro único, com dois braços e grupos paralelos. Local: O estudo foi conduzido na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, RN, Brasil. Participantes: 76 participantes com DCCNE de ambos os sexos. Intervenção: Os participantes foram randomizados em dois grupos: grupo de exercícios supervisionados e grupo de exercícios minimamente supervisionados. Ambos os grupos realizaram um programa de oito semanas (duas vezes por semana) com exercícios de mobilidade articular e controle motor para coluna cervical. Medidas: O desfecho primário foi o nível de incapacidade cervical. Os demais desfechos secundários incluíram intensidade da dor, limiar de dor a pressão, força, controle neuromotor, amplitude de movimento, qualidade de vida, cinesiofobia, catastrofização, autoeficácia. Todos os desfechos foram avaliados antes e após o término do programa de exercícios. O efeito global percebido foi usado para avaliar a percepção de melhora. Resultados: Ambos os grupos (A e B) mostraram melhorias na intensidade da dor, mas sem diferença estatisticamente significativa entre eles. Além disso, não houve diferença significativa na maioria dos desfechos secundários, exceto em qualidade de vida, cinesiofobia, e autoeficácia da dor, com o Grupo A mostrando melhores resultados. O limiar de dor à pressão foi melhor no Grupo B. Conclusão: O grupo com exercícios minimamente supervisionados não foram inferiores aos exercícios supervisionados para melhorar incapacidade cervical, dor e qualidade de vida em indivíduos jovens e fisicamente ativos com DCCNE leve a moderada. Registro do estudo: RBR-8bbz36g.
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    TCC
    Relação entre dor, incapacidade e qualidade de vida em indivíduos com dor lombar crônica não específica: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-21) Souza, Bianca Mirelle Ferreira; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; Souza, Ricardo Vinicius Silva de; http://lattes.cnpq.br/7376910057016260; Castro, Pedro Henrique Martins de; Barros, Hygor Felipe de Albuquerque
    Introdução: A dor lombar crônica não específica (DLCNE) é uma condição musculoesquelética com duração maior que 12 semanas que não apresenta uma causa específica ou conhecida, como, por exemplo, fraturas, infecções ou neoplasias. Os indivíduos com DLCNE apresentam limitações nas atividades de vida diária e diminuição da participação social, de modo que a qualidade de vida também se apresenta reduzida. Este estudo teve como objetivo traçar o perfil epidemiológico de indivíduos com dor lombar crônica não específica e verificar a relação entre os desfechos de dor, incapacidade e qualidade de vida. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal envolvendo 37 participantes de ambos os sexos, com idade entre 18 e 60 anos e diagnóstico clínico de DLCNE. Posteriormente, o nível de dor dos participantes foi medido por meio da Escala Visual Analógica (EVA). Em seguida, os participantes responderam os instrumentos: Questionário de Incapacidade Roland-Morris (RMDQ), Índice de Incapacidade Oswestry (ODI) e Questionário de Qualidade de Vida (SF-36). Resultados: Houve relação negativa e fraca entre os desfechos de dor e qualidade de vida (r=-0,35; p valor=0,033); positiva e moderada entre dor e o nível de incapacidade pelo questionário ODI (r=0,46; p valor=0,004). Houve uma relação negativa e moderada entre qualidade de vida e nível de incapacidade pelo questionário ODI (r=-0,62; p valor=0,0001) e, entre qualidade de vida e nível de incapacidade pelo questionário RMDQ (r=-0,50; p valor=0,001). Por fim, foi visto uma relação positiva e moderada entre o nível de incapacidade pelos questionários ODI e RMDQ (r=0,64; p valor= 0,0001). Conclusão: Indivíduos com dor lombar crônica não específica apresentam relação entre os desfechos de dor, incapacidade e qualidade de vida. Portanto, pesquisas futuras devem focar a atenção nessas diferentes variáveis, reparando que tanto aspectos físicos quanto aspectos psicológicos interferem na condição clínica dessa população.
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