Navegando por Autor "Castro Filho, José Aires de"
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Dissertação APPDAC: um protótipo de aplicativo para a prática do ciclo investigativo e letramento estatístico(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-12-17) Lima, Eli Sales Muniz; Maia, Dennys Leite; http://lattes.cnpq.br/4047293288281493; http://lattes.cnpq.br/8532827687804659; Nunes, Isabel Dillmann; http://lattes.cnpq.br/2087785677186785; Castro Filho, José Aires deAlunos se adequam a novas tecnologias e ao mundo digital de forma mais satisfatória do que os professores. Nesse sentido, as metodologias ativas se encaixam com os avanços dessas tecnologias ao buscar maior autonomia do aluno. Isso é fundamental sobretudo em disciplinas que, historicamente, carregam o estigma de difícil, como é a Matemática. Os Recursos Educacionais Digitais (REDs) configuram-se como alternativas para auxiliar os professores no oferecimento de outras representações acerca do assunto estudado, que podem ser mais objetivas, dinâmicas e interativas. Estudos comprovam a escassez de REDs para auxílio no ensino de Tratamento da Informação, ainda que o meio pelo qual os alunos mais acessam os recursos são os dispositivos móveis. Como uma metodologia ativa para auxiliar no ensino de Estatística, o ciclo investigativo coloca os alunos na posição de pesquisador para produção de uma investigação estatística. A presente pesquisa visa responder a pergunta "Como otimizar o tempo, por meio de um aplicativo, a prática do ciclo investigativo?". Para tentar responder essa pergunta, o trabalho visa projetar um protótipo de aplicativo móvel para otimizar o desenvolvimento do letramento estatístico por meio da prática do PPDAC. Para esse desafio, os objetivos específicos foram: I) Identificar, em outros aplicativos, características técnicas e pedagógicas necessárias a um Recurso Educativo Digital (RED) para auxiliar no Desenvolvimento do Letramento Estatístico; II) Prototipar, em telas de baixa fidelidade, um RED para o trabalho com o Ciclo Investigativo; e III) validar o protótipo em tela com especialistas (Professores e Pesquisadores da Rede de Educação Matemática no Nordeste (REM-NE)) com conhecimento do Ciclo Investigativo. Para Identificação e Prototipação, foi utilizada a Metodologia do Design Science Research, cuja qual, necessita de validação e para isso foi utilizada a metodologia Delfos, assim foram recebidas 19 respostas, que ao fim resultou em uma amostra dos efeitos encontrados na transformação digital de fases do Ciclo Investigativo do presencial para o digital (com e sem internet). Foi notado dificuldade em fases como a Problematização e a Conclusão por características discursivas desta, o que melhor seria feito em caráter presencial. Contudo, auxiliaria o professor na implementação do Ciclo Investigativo com os alunos obtendo maior consenso entre os avaliadores Além disso, foi frisada também a necessidade de formação de professores acerca do ciclo investigativo e a maturidade necessária para a cobertura da sua prática por outros meios.Artigo Contribuições do campo conceitual multiplicativo para a formação inicial de professores com suporte das tecnologias digitais(2016) Carvalho, Rodrigo Lacerda; Castro Filho, José Aires de; Maia, Dennys Leite; Pinheiro, Joserlene LimaA cada vez que os computadores chegam nas escolas, fica evidente que o ponto crucial é a formação de professores para que possam integrar as tecnologias aos processos pedagógicos. Nesta pesquisa utilizaremos estes recursos no ensino do campo conceitual das estruturas multiplicativas. Assim, o nosso objetivo é analisar o conhecimento matemático dos futuros professores, para o ensino de estruturas multiplicativas com suporte das tecnologias digitais. Para tanto, elegemos a pesquisa colaborativa para conduzir os passos metodológicos deste trabalho. Na análise dos dados constatamos as contribuições do campo conceitual das estruturas multiplicativas para a compreensão do conceito de função linear e evidenciamos que o objeto de aprendizagem “Equilibrando Proporções” é relevante para o entendimento do conceito de grandezas diretamente proporcionais e de função linearArtigo Formação docente na era da cibercultura(2016) Castro Filho, José Aires de; Freire, Raquel Santiago; Maia, Dennys LeiteO artigo discorre sobre como deve ser repensada a formação docente no contexto da cibercultura, termo estabelecido em torno da Internet, das redes sociais e mais recentemente das tecnologias móveis. Os argumentos levantados estão ancorados em resultados de uma pesquisa, realizada com três professores da rede pública de escolas do Ceará. Os dados baseiam-se no uso de ferramentas de comunicação (Facebook, Skype e WhatsApp) e dispositivos móveis durante um processo de formação de cunho colaborativo. Os resultados apontam para uma apropriação dessas ferramentas pelas professoras tanto na sua formação como no registro de suas práticas pedagógicas. Em conclusão, processos de aprendizagem que observamos na Cibercultura devem ser melhor compreendidos e incorporados à formação docenteDissertação Gamificação: experiências pedagógicas inovadoras no chão da escola(2019-04-15) Siqueira, Luiza Carla Carvalho; Martins, Cibelle Amorim; Gomes, Apuena Vieira; ; ; ; Andrade, Adja Ferreira xe; ; Weck, João Tadeu; ; Castro Filho, José Aires de;Esta proposta problematiza os desafios à necessária formação integral de estudantes na Educação Básica em tempos de cibercultura. A questão central desta investigação é reconciliar os processos de ensino, aprendizagem e avaliação no Ensino Fundamental (EF) utilizando a Gamificação como estratégia para motivação, engajamento e colaboração na construção de efetiva de aprendizagens. O objetivo dessa pesquisa é analisar o impacto de soluções gamificadas no desenvolvimento de habilidades e competências em estudantes, numa escola da zona rural do município de Salgueiro, sertão do estado de Pernambuco. Como metodologia de pesquisa, optou-se pela abordagem mista quanti-qualitativa, a natureza da pesquisa é aplicada, de caráter experimental, de grupo único previamente caracterizado e definido, comparando-se dados pré e pós-intervenção. O estudo foi realizado nas dependências da Escola Joaquim Barbosa de Maria, no tempo pedagógico normal das aulas de Ciências. Os sujeitos de pesquisa foram estudantes de uma turma de 9º ano do EF. As atividades propostas foram planejadas e executadas com elementos de jogos, fundamentados numa matriz proposta por Martins e Giraffa (2015) e consolidadas em uma sequência didática. Os participantes trabalharam colaborativamente em equipes na sala de aula. O público alvo foi avaliado por intermédio da observação de alguns parâmetros qualitativos, tais como engajamento, motivação, interação, colaboração, criatividade, resolução de problemas, persistência, aprendizagem do conteúdo, impacto e evolução da aprendizagem; e quantitativos relacionados às médias de desempenho nas unidades didáticas ao longo de 2018. O método de análise de dados quantitativos se deu por tabulação e comparação entre os resultados de desempenho entre as unidades não gamificadas e após a gamificação; os dados qualitativos foram descritos e discutidos com base na observação participante e por meio de diários de pesquisa do professor pesquisador e das equipes de estudantes. A aplicação da gamificação à ação pedagógica favoreceu tempo e espaço para participação ativa e engajamento dos estudantes no processo de construção do conhecimento; ressignificou o erro como parte importante do processo que alinha ensino, aprendizagem e avaliação de forma mais atrativa e divertida; contribuiu para a construção de um espaço de aprendizagem colaborativo; reduziu atitudes de passividade e isolamento na sala de aula. Ficou constatado, dentre outros pontos importantes, o potencial de motivação e envolvimento na aplicação da gamificação à prática pedagógica, visto que foram respeitadas as particularidades e os interesses do grupo alvo no planejamento e execução, o que resultou na inovação das relações e dinâmica de sala de aula a partir de experiências que contribuíram para o desenvolvimento da aprendizagem e de competências como: colaboração, compartilhamento de responsabilidades, exercício de liderança, protagonismo, negociação e resolução de problemas.