Navegando por Autor "Cavalcanti, Bruno Honório"
Agora exibindo 1 - 4 de 4
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Dissertação Avaliação da preferência de mulheres com fibromialgia submetidas a três diferentes volumes de treinamento resistido: ensaio clínico randomizado crossover(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-02-26) Cavalcanti, Bruno Honório; Souza, Marcelo Cardoso de; https://orcid.org/0000-0002-9268-8353; http://lattes.cnpq.br/3968380924513456; https://orcid.org/0000-0002-7180-9320; http://lattes.cnpq.br/0411207435791394; Souza, Clecio Gabriel de; Hoff, Leonardo SantosINTRODUÇÃO: O treinamento resistido faz parte do tratamento não farmacológico para pessoas com fibromialgia. Contudo a quantidade adequada e/ou recomendada de exercício, apesar de alguns estudos com volumes de exercícios resistidos diferentes apontarem melhoras, não temos um direcionamento preciso, além disso, não sabemos ainda se existe uma preferência por parte dessas pessoas com relação à diferentes volumes de exercício resistido. OBJETIVO: Avaliar a preferência do volume em três protocolos diferentes de treinamento resistido em mulheres com fibromialgia. Secundariamente, avaliar a expectativa do paciente, a intensidade da dor, o afeto, a percepção subjetiva de esforço, o volume de treinamento e a cadência. MÉTODO: Ensaio clínico randomizado crossover, aleatorizado e cego. Foram incluídas trinta e oito mulheres com fibromialgia. Todas foram submetidas a três programas de exercício resistido com volumes de treino diferentes (uma série, duas séries e três séries em cada exercício) durante 3 semanas. As participantes foram avaliadas antes da intervenção (T0), antes de cada sessão de treino (T1, T2 e T3), após cada sessão de treinamento (T1, T2 e T3), 24h após cada sessão (T1, T2 e T3) e uma semana após a última sessão de atendimento (T4). RESULTADOS: As participantes tiveram preferência para os protocolos de treinamento de duas e três séries. Não houve diferenças entre a expectativa, a intensidade da dor, o afeto, a percepção subjetiva de esforço, o volume de treinamento e a cadência entre os três diferentes protocolos de treinamento realizados. CONCLUSÃO: As mulheres com fibromialgia preferiram o protocolo com duas e três séries, com um percentual de 50% para cada protocolo e nenhuma preferiu o protocolo com uma série. Não houve diferenças para nenhum dos desfechos secundários avaliados para os três diferentes protocolos de treinamento realizados, o que reforça que a escolha para duas e três séries, pode ser levado em consideração mesmo para pacientes com fibromialgia que estejam destreinadas nos exercícios resistidos.TCC Avaliação do equilíbrio dinâmico em indivíduos com osteoartrite de joelho a partir do y balance test: um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-15) Silva Junior, José Airton da; Souza, Clécio Gabriel de; Lima, Vinicius Batista; http://lattes.cnpq.br/3559301823598081; https://orcid.org/0000-0001-9005-7956; http://lattes.cnpq.br/6308219057546985; https://orcid.org/0009-0000-7129-3603; http://lattes.cnpq.br/9291726565795412; Carneiro, Pedro Henrique Aragão; http://lattes.cnpq.br/7803478938261882; Cavalcanti, Bruno Honório; https://orcid.org/0000-0002-7180-9320; http://lattes.cnpq.br/0411207435791394Introdução: A osteoartrite de joelho (OAJ) é uma condição crônica que interfere significativamente na qualidade de vida, particularmente em idosos, devido ao desgaste progressivo das articulações, levando à dor, rigidez e comprometimento funcional. O equilíbrio é diminuído nesse público, dentre as formas de avaliação para equilíbrio postural disponíveis na literatura, o Y Balance Test (YBT) é um método destinado para avaliação do equilíbrio dinâmico especialmente em atletas. Contudo, surge a dúvida com osteoartrite de joelho se poderiam utilizar esse teste. Objetivo: Avaliar o equilíbrio dinâmico de indivíduos com OAJ a partir do YBT. Metodologia: estudo observacional e transversal, tendo como foco utilizar o YBT. Desenvolvido na Clínica Escola de Fisioterapia da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, município de Santa Cruz-RN. Participaram individuos com OAJ, sexo feminino, com idade igual ou superior a 45 anos, apresentando dor ≥ 3 na Escala Visual Analógica (EVA) e que não estavam em tratamento fisioterapêutico por no minimo 60 dias. Resultados: foram observados valores superiores na literatura para as direções do Y Test. Capacidade física, IMC, desempenho de quadríceps, força de glúteo médio, isquiotibiais, instabilidade de tornozelo, e estabilidade mental parecem ter forte influência na performance do teste. Conclusão: embora não tenha havido um ponto de corte com parâmetros para a OAJ, foram encontrados resultados semelhantes aos estudos anteriores. Portanto, o presente estudo sugere que a aplicação do Y test em indivíduos com OAJ foi possível ser proposto para avaliação e intervenção na fisioterapia, considerando fatores que podem influenciar a dificuldade do teste.TCC Efeitos da combinação de exercícios físicos resistidos com técnica de neuromodulação na dor e amplitude de movimento em indivíduos com tendinopatia crônica de ombro(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-15) Silva, João Pedro de Medeiros; Souza, Clécio Gabriel de; Silva, César Augusto Medeiros; https://orcid.org/0000-0002-0915-1759; http://lattes.cnpq.br/6704544572244284; https://orcid.org/0000-0001-9005-7956; http://lattes.cnpq.br/6308219057546985; https://lattes.cnpq.br/7834883553281793; Carneiro, Pedro Henrique Aragão; https://orcid.org/0009-0008-3994-2886; http://lattes.cnpq.br/7803478938261882; Cavalcanti, Bruno Honório; https://orcid.org/0000-0002-7180-9320; http://lattes.cnpq.br/0411207435791394INTRODUÇÃO: A Tendinopatia tem se mostrado um problema considerável cuja sua prevalência está crescendo, chegando a representar 50% das lesões esportivas. A dor de ombro costuma ser uma das representações mais comuns das tendinopatias do manguito rotador. Todavia, apesar do crescente número de estudos, não há um consenso sobre sobre a aplicação de neuromodulação associado com um protocolo de exercícios, tornando necessário um estudo que verifique seus efeitos quanto a dor e amplitude de movimentos em pacientes com tendinopatia de ombro. OBJETIVOS: Avaliar quais são os efeitos da combinação de exercícios físicos associados com a técnica de neuromodulação nas variáveis dor e amplitude de movimento em indivíduos com tendinopatia de ombro. MÉTODO: Estudo experimental do tipo ensaio clínico controlado, duplo cego. Os indivíduos foram avaliados antes da intervenção e no último dia da mesma, por meio da END e da avaliação cinético-funcional da amplitude de movimento pelo aplicativo KINOVEA. Foi aplicada a técnica de neuromodulação não invasiva de 2mA em M1 por 20 minutos, nos dois grupos, no qual um grupo recebeu a técnica ativa, enquanto o outro a técnica sham, mas ambos foram submetidos a um protocolo de exercícios físicos resistidos compostos por exercícios isotônicos e isométricos. RESULTADOS: Ambos os grupos obtiveram resultados positivos e estatisticamente significantes quando comparado a avaliação inicial, entretanto, não houve diferença relevante entre o grupo Etcc Ativo e Sham. CONCLUSÃO: O protocolo de exercícios físicos se mostrou eficaz na redução de dor e melhora da amplitude de movimento, porém não houve efeitos da neuromodulação sobre essas variáveis.Dissertação A não adesão às aulas de Educação Física em uma escola pública do Rio Grande do Norte: quais são os motivos que influenciam essa situação?(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-05-27) Cavalcanti, Bruno Honório; Dias, Maria Aparecida; ; ; Santos, Antonio de Pádua dos; ; Fonseca, Michele Pereira de Souza da;A educação física escolar hoje é reconhecida como um componente curricular obrigatório na Educação Básica, e, sendo assim, ela também é atrelada ao projeto político-pedagógico da escola. Reconhecida como componente curricular, determina um número de presenças mínimas e nota para que o aluno consiga sua aprovação. Apesar de todo avanço e reconhecimento desse componente curricular, algumas problemáticas estão presentes até os dias de hoje, entre elas a não adesão às aulas de educação física, sobretudo, as aulas chamadas “práticas”, que se agrava nos anos finais do ensino fundamental 2 e no ensino médio. Como as aulas de educação física escolar (AEFE) possuem esse componente “extraclasse”, é fácil perceber aquele aluno que fica à margem da aula. Os motivos são variados para que essa situação ocorra, dentre os quais podemos citar: falta de conteúdos diversificados, desinteresse por parte dos alunos e falta de intervenção pedagógica nas atividades desenvolvidas. Em destaque, a falta de diversificação de conteúdo e o esporte como sendo um dos principais conteúdos das AEFE têm contribuído para a não adesão dos alunos nesse componente curricular. Além desses fatores, outras situações podem levar a essa não adesão às AEFE, que não necessariamente estejam presentes na proposta didática e metodológica do professor. Isso ocorre porque as relações e experiências pregressas com as AEFE nos anos anteriores, as condições estruturais das escolas, as condições sociais, as práticas esportivas e os comportamentos advindos da estrutura familiar, podem influenciar nessa não adesão às aulas desse componente curricular. Por isso, o objetivo geral deste trabalho é analisar os motivos que levam a não adesão nas AEFE dos alunos do 9º ano Ensino Fundamental 2, da escola pública municipal em que atuo como docente. Além disso, temos por objetivos específicos: identificar se os motivos da não adesão dos alunos às aulas de educação física escolar têm relação com os aspectos pedagógicos destas ou com outros fatores relacionados à escola, e compreender se há diferença entre a adesão e a não adesão às aulas de educação física escolar quando trabalham com o conteúdo esporte. A presente pesquisa trata-se de um estudo de caráter qualitativo descritivo que analisará, por meio de um diário de campo e de um questionário criado pelo autor, elencando assim as categorias encontradas de forma predominante segundo as respostas dos alunos das duas turmas investigadas. Além dos alunos, as falas dos professores de outros componentes curriculares, da gestão escolar, da coordenadora pedagógica e dos pais/responsáveis desses alunos fizeram parte da pesquisa. A pesquisa tem como referência as questões voltadas para a não adesão dos alunos às AEFE. Segundo nossos resultados, a não adesão dos alunos é causada por três principais motivos: a infraestrutura da escola, o tipo de conteúdo nas aulas e a preguiça. Por fim, uma das constatações com nossa investigação foi que a AEFE, comparada aos outros componentes curriculares, apresentou-se como o componente curricular de maior participação, para nossa surpresa. Ademais, é necessário um olhar mais cuidadoso em todos os outros componentes curriculares, pois o fato de estarem dentro de quatro paredes não garante nem a participação nem a inclusão no processo de ensino e aprendizagem.