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Navegando por Autor "Cavalcanti, Rafael Limeira"

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    TCC
    Aplicação da banda neuromuscular e seus efeitos na alteração da flexibilidade da coluna lombar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Lima, Joelmma Maria Rebouça de; Lucena, Gildasio Lucas de; Rafael Limeira Cavalcanti; Lucena, Gildasio Lucas de; Cavalcanti, Rafael Limeira; Melo, Ronan Romeno Varela de
    Introdução: Não existe uma definição para padrões ótimos de flexibilidade, mas sabe-se que sua perda limita a mobilidade e pode aumentar a probabilidade de lesão na articulação e na musculatura envolvida. A utilização da banda neuromuscular (BNM), também conhecida como Kinesio Taping (KT), tem se tornado cada vez mais presente como uma forma auxiliar no tratamento de diversas disfunções musculoesqueléticas. Objetivo: Avaliar se aplicação da banda neuromuscular na coluna lombar aumenta a sua flexibilidade em comparação com o grupo controle, na ausência de dor. Metodologia: Estudo experimental do tipo ensaio clínico, controlado e randomizado. A amostra foi composta por 30 sujeitos saudáveis, do sexo masculino, com idade entre 18 e 30 anos dividido em dois grupos, 15 no grupo experimental (GE), que usou a BNM, e 15 no grupo controle (GC). A flexibilidade lombar foi medida pelo teste de sentar e alcançar (TSA), índice de Schober e goniometria para flexão anterior, laterais e extensão. Resultados: No GC, foi observado um aumento significativo da distância alcançada no segundo TSA. Não foram encontradas diferenças significativas nas demais variáveis. No GE, porém, não foram observadas diferenças significativas em nenhuma das variáveis, quando se comparou as avaliações que ocorreram antes e depois da aplicação da banda neuromuscular. Conclusão: O presente estudo conclui que a banda neuromuscular não foi capaz de melhorar a mobilidade e flexibilidade da coluna lombar, em nenhum dos testes de flexibilidade e para nenhum movimento da coluna avaliado.
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    TCC
    Efeitos da estimulação elétrica neuromuscular e do Kinesio Taping associados aos exercícios na dor femoropatelar: Estudo piloto
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Rodolfo, Jully Israely de Azevedo; Brasileiro, Jamilson Simões; Melo, Samara Alencar; http://lattes.cnpq.br/2012106463530043; http://lattes.cnpq.br/2238444079880883; https://orcid.org/0000-0002-9515-9940; http://lattes.cnpq.br/6035823192285479; Cavalcanti, Rafael Limeira; http://lattes.cnpq.br/3499630064783949; Bulhões, Lidiane Cristina
    Introdução: A Dor Femoropatelar (DFP) é uma das disfunções musculoesqueléticas mais frequentes no joelho que acomete, sobretudo, a população feminina, cujo tratamento apresenta-se controverso. Objetivo: Investigar os efeitos da adição da estimulação elétrica neuromuscular (EENM) e do Kinesio Taping (KT) a um programa de exercícios terapêuticos, com ênfase nos grupos musculares extensores do joelho e abdutores do quadril, em mulheres portadoras da DFP. Métodos: Trata-se de um piloto de um ensaio clínico randomizado, no qual 18 mulheres, entre 18 a 30 anos, foram alocadas aleatoriamente em 3 grupos: (1) Grupo EENM e Exercícios; (2) Grupo KT e Exercícios (GKT) – realizaram o mesmo protocolo de exercícios, associado à aplicação do KT na região femoropatelar e (3) Grupo Exercícios (GEx) – realizaram somente o programa de exercícios voltados para o treinamento dos extensores do joelho e abdutores de quadril. A intervenção ocorreu duas vezes por semana com duração de 8 semanas, totalizando 16 sessões para todos os grupos. Foram adotadas como medida de desfecho primário intensidade da dor e incapacidade funcional e como desfecho secundário o desempenho isocinético. As voluntárias foram avaliadas em quatro momentos: 72h horas antes do início da intervenção (Avaliação 0 semanas); após 4 semanas do início da intervenção (Avaliação 4 semanas); após 8 semanas do início da intervenção (Avaliação 8 semanas); e após 8 semanas do final da intervenção (avaliação 16 semanas). Resultados: Não foi observada diferença significativa entre os grupos avaliados com relação às variáveis de intensidade da dor, incapacidade funcional e desempenho isocinético dos extensores do joelho e dos abdutores do quadril (p>0,05). Evidenciamos redução da intensidade da dor (p<0,01; F=23,3; ηp2=0,60) e melhora da incapacidade funcional (p<0,01; F=39,4; ηp2=0,72) na comparação intragrupo, para todos os grupos. Conclusão: A aplicação da EENM e do Kinesio Taping não demonstrou efeitos adicionais significativos que justifiquem a sua associação a exercícios no tratamento da DFP nessa condição de amostra. Contudo, todos os grupos apresentaram redução do quadro doloroso e melhora da funcionalidade, com efeito residual que perdurou após oito semanas do fim do tratamento, evidenciando a importância de uma rotina ativa de exercícios para mulheres portadoras da DFP.
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    Tese
    Efeitos da TENS associada à crioterapia na dor lombar crônica não específica: ensaio clínico, randomizado
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-10-27) Cavalcanti, Rafael Limeira; Brasileiro, Jamilson Simões; http://lattes.cnpq.br/2238444079880883; http://lattes.cnpq.br/3499630064783949; Macedo, Liane de Brito; http://lattes.cnpq.br/0429488953253871; Souza, Tulio Oliveira de; http://lattes.cnpq.br/8523738364469509; Medeiros Neto, Ciro Franco de; Vera, Mariana Arias Avila
    Introdução: a Dor Lombar Crônica (DLC) não específica é um problema recorrente na população mundial. A associação entre a Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS) e a crioterapia surge como uma opção no tratamento da dor decorrente dessa disfunção. Objetivo: avaliar os efeitos da TENS Convencional e Burst, associadas ou não à crioterapia, na DLC não específica. Metodologia: ensaio clínico randomizado, realizado com 120 voluntários portadores de DLC não específica. Os sujeitos foram submetidos às avaliações da intensidade da dor e do limiar de dor à pressão na região lombar, na área paravertebral, ao nível das vértebras L3 e L5. Depois, foram aleatoriamente alocados em seis grupos (n=20 cada), com aplicação dos recursos durante 25 minutos: TENS placebo (PCB), TENS Burst (TB), TENS Convencional (TC), crioterapia (CRIO), crioterapia + TENS Convencional (CRIOTC) e crioterapia + TENS Burst (CRIOTB). As avaliações foram repetidas imediatamente e 25 minutos após as intervenções. Resultados: os grupos CRIOTC e CRIOTB apresentaram uma maior redução imediata na intensidade da dor lombar, em comparação aos demais grupos, sendo esse efeito mantido somente no grupo CRIOTB, após 25 minutos (p<0,05). Também verificou-se um aumento imediato no limiar de dor à pressão (L3 e L5) nos grupos TB, CRIOTC e CRIOTB, nas comparações intergrupos (p<0,05). Após 25 minutos, resultados semelhantes foram observados nos grupos TB e CRIOTB, em relação aos outros grupos (p<0,05). Conclusão: a associação da TENS Burst com a crioterapia mostrou-se mais efetiva e duradoura na redução da intensidade da dor e no aumento do limiar de dor à pressão na região lombar afetada, em indivíduos com DLC não específica.
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    TCC
    Efeitos de um programa de exercícios sobre a fadiga neuromuscular de pilotos de helicóptero da força aérea brasileira: ensaio controlado e randomizado
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Silva, Vinícius Dantas da; Brasileiro, Jamilson Simões; Bulhões, Lidiane Cristina Correia; http://lattes.cnpq.br/9031352287320719; http://lattes.cnpq.br/2238444079880883; https://orcid.org/0000-0001-8894-5321; http://lattes.cnpq.br/7593720514287073; Brasileiro, Jamilson Simões; http://lattes.cnpq.br/2238444079880883; Borges, Daniel Tezoni; http://lattes.cnpq.br/7662383859100316; Cavalcanti, Rafael Limeira; http://lattes.cnpq.br/3499630064783949
    INTRODUÇÃO: A alta prevalência de dor lombar em pilotos de helicóptero tem sido atribuída à fadiga muscular, devido a fatores ergonômicos e posturais. Os exercícios de estabilização do tronco surgem como uma alternativa clínica para tratamento desta condição. OBJETIVO: Comparar a fadiga neuromuscular, verificada através da frequência mediana eletromiográfica, entre pilotos de helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB) que realizaram ou não um programa de exercícios de fortalecimento dos músculos eretores do tronco. METODOLOGIA: Trata-se de um ensaio controlado randomizado, realizado com 14 pilotos, instrutores de helicóptero da FAB, distribuídos de forma aleatória em dois grupos distintos: Grupo treinado (programa de exercícios baseado no método Pilates, duas vezes por semana, durante 12 semanas) e Grupo não treinado (sem intervenção). Os voluntários foram submetidos à avaliação da resistência dos músculos eretores do tronco, através do Ito teste e da atividade eletromiográfica deste mesmo grupo, em dois momentos: antes e imediatamente após o voo. RESULTADOS: Na análise intra grupo da Fmed dos músculos multífidos no lado esquerdo, observou-se diferenças significativas na comparação entre os tempos 1 e 2 (p= 0,001) em ambos os grupos. Já na análise intra grupo da Fmed do lado direito, houve diferença significativa na comparação entre os tempos 1 e 2 (p= 0,016) no grupo GT, no entanto, não houve diferença significativa no grupo GNT em nenhum dos tempos de avaliação. Não foram encontradas diferenças significativas na comparação entre os grupos, na análise da frequência mediana dos músculos multífidos do lado esquerdo e do lado direito (p>0.05). CONCLUSÃO: O programa de exercícios proposto não promoveu um aumento na resistência muscular do grupo eretor da coluna, em pilotos de helicóptero. Sugere-se adicionalmente que, o uso da frequência mediana, como variável para a análise da resistência a fadiga, como no protocolo proposto no presente estudo, não apresentou sensibilidade suficiente para detectarem-se alterações estatisticamente significativas.
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    TCC
    Fatores biomecânicos associados à síndrome da dor patelofemoral em crianças e adolescentes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-17) Santos, Vagner Messias dos; Guedes, Marcello Barbosa Otoni Gonçalves; Sanchis, Gerônimo José Bouzas; http://orcid.org/0000-0002-7320-5520.; 0000-0001-6166-1273; http://lattes.cnpq.br/2642054298345880; https://orcid.org/0009-0008-7156-8599; http://lattes.cnpq.br/0042592506781157; Assis, Sanderson José Costa de; https://orcid.org/0000-0002-7149-2335; http://lattes.cnpq.br/6868013135086205; Cavalcanti, Rafael Limeira; 0000-0001-6623-8132; http://lattes.cnpq.br/3499630064783949; Sanchis, Gerônimo José Bouzas; http://orcid.org/0000-0002-7320-5520; Guedes, Marcello Barbosa Otoni Gonçalves; 0000-0001-6166-1273; http://lattes.cnpq.br/2642054298345880
    Objetivo: investigar os fatores biomecânicos associados à Síndrome da dor patelofemoral (SDPF) em crianças e adolescentes brasileiros. Método: estudo transversal, de base populacional, desenvolvido em Natal, Brasil, no período de 2019-2023 com estudantes de 30 escolas (sorteadas entre 200). Para a análise das associações, foram calculadas as Razões de Prevalência (RP) ajustadas e os respectivos intervalos de confiança (95%) do desfecho em relação às variáveis independentes e adotado um nível de significância de 5%. Resultados: Em um total de 283 estudantes, houve associação positiva entre SDPF e pobre qualidade do movimento dos membros inferiores bilateralmente (lado direito: p: 0,04, RP: 2,2; IC: 1,02-4,8) e lado esquerdo (p: 0,04, RP: 2,6; IC: >1-6,9). E outra associação positiva com valgo dinâmico do membro inferior esquerdo (p<0,01, RP: 1,9; IC: 1,1-3,1). Conclusões: A SDPF em crianças e adolescentes é associada à baixa qualidade do movimento nos membros inferiores e valgo dinâmico do membro esquerdo, mas não apresentou associação entre maior mobilidade do médio pé tão pouco amplitude de movimento do tornozelo. Destacamos o uso do Lateral Step Down Test na atenção básica. Ações de prevenção e intervenção direcionadas a esses fatores biomecânicos podem ser importantes para o diagnóstico precoce e tratamento clínico da SDPF neste grupo.
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    TCC
    Função sexual de mulheres submetidas ao tratamento do câncer de mama
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-09) Santana, Rebeca de Castro; Guedes, Marcello Barbosa Otoni Gonçalves; http://lattes.cnpq.br/7678781403778935; Guedes, Marcello Barbosa Otoni Gonçalves; Oliveira, Nayara Priscila Dantas de; Cavalcanti, Rafael Limeira
    INTRODUÇÃO: Considerado o tipo de câncer mais incidente em mulheres no mundo, o câncer de mama (CM) apresenta um grande impacto na saúde pública mundial. Estudos apontam uma alta prevalência de disfunções sexuais em mulheres que foram submetidas ao tratamento do câncer de mama, chegando a um índice de 30 a 80%. OBJETIVO: Verificar a prevalência de disfunção sexual (DS) e seus fatores associados em mulheres submetidas ao tratamento do câncer de mama. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo transversal. Foram incluídas mulheres sexualmente ativas acima de 18 anos, que realizaram o tratamento há no mínimo um ano. A função sexual da amostra (n=88) foi avaliada através do Female Sexual Function Index (FSFI). Na análise estatística foi realizada a análise bivariada, utilizando-se o teste de Qui-quadrado de Pearson para cada uma das variáveis independentes categóricas nominais em relação a variável dependente. Utilizou-se o software SPSS 20.0. RESULTADOS: As mulheres avaliadas eram predominantemente brancas (53,41%), casadas (78,41%), menopausais (78,41%) com ensino superior completo (43,18%), de religião católica (72,73%), com a renda familiar entre 2-4 salários mínimos (38,64%). Observou-se uma taxa de prevalência de 76,1% de DS. A média de pontos do FSFI foi de 22,84. Os domínios que mais mostraram alterações foram o desejo sexual e a lubrificação vaginal (pontuação média de 3,13 e 3,21, respectivamente). Três fatores se associaram à presença de DS sendo eles: dificuldade para lidar com o corpo após a cirurgia (p=0,008), etilismo (p=0,006) e doenças crônicas(p=0,046). CONCLUSÃO: A função sexual de mulheres submetidas ao tratamento do CM deve ser alvo de intervenções que visem melhorar a saúde sexual dessa população tanto por parte dos profissionais da saúde, mas também na esfera da criação de políticas públicas de saúde no Brasil.
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    Dissertação
    Influência de mudanças de fase no ciclo claro-escuro sobre o controle autonômico cardíaco de ratos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-06-30) Cavalcanti, Rafael Limeira; Araújo, John Fontenele; ; http://lattes.cnpq.br/3347815035685882; ; http://lattes.cnpq.br/3499630064783949; Miguel, Mário André Leocádio; ; http://lattes.cnpq.br/9973095281534917; Ferreira, Sionaldo Eduardo; ; http://lattes.cnpq.br/7730654028676766
    O sistema circadiano possui projeções neurais para o Sistema Nervoso Autônomo (SNA), interferindo diretamente na modulação simpático-vagal do sistema cardiovascular. Perturbações no sistema circadiano, como por exemplo as mudanças de fase no ciclo claro-escuro (CE), tem sido relacionadas ao risco de surgimento de doenças cardiovasculares, devido ao aumento do tônus simpático cardíaco e redução dos intervalos RR (iRR). Objetivo: Investigar a interação entre o Sistema de Temporização Circadiano e o controle autonômico cardíaco de ratos. Materiais e método: Foram utilizados 18 ratos Wistar (♀; idade=139,9 ± 32,1 dias; peso=219,5 ± 16,2 g), alocados em três grupos distintos: Controle (GC), Atraso de fase em 6h (GAT) e Avanço de fase em 6h (GAV). Foram excluídos três animais durante a coleta de dados (GC/GAT/GAV - n=5 cada).Telêmetros foram implantados cirurgicamente em cada animal, para aquisição contínua de sinais de eletrocardiograma - ECG (duração de 21 dias no GC e 28 dias no GAT/GAV). Foi estabelecido um ciclo CE 12h:12h, com início do claro às 18:00h e início do escuro às 06:00h. Os animais do GC permaneceram no mesmo ciclo durante todo o período experimental, enquanto que, no 14º dia de registro, o GAT e o GAV foram submetidos a um atraso e um avanço em 6h, respectivamente. Durante todo o período experimental, registrou-se a Atividade Locomotora (AL), a média da Frequência Cardíaca (mFC) e as variáveis relacionadas aos iRR [média dos iRR (mRR), SDNN, RMSSD, BF, AF e razão BF/AF]. Todos os dados foram analisados em blocos de 3 e 7 dias, quanto a presença de ritmo circadiano, valores do Cosinor - mesor, amplitude e acrofase (teste t pareado), relação de fase, diferenças entre claro e escuro (teste t independente), médias a cada 30 minutos ao longo de cada série temporal (ANOVA two way com post hoc de Bonferroni). Os dados do bloco B1, M1 e M2 do GC serviram como valores de referência para as comparações entre os blocos de análise do GAT/GAV. Resultados: Observou-se ritmicidade circadiana nas variáveis de AL, mRR e mFC(p<0,01). Verificou-se relação de fase entre as variáveis mRR/mFC e a AL nos três grupos, sendo menos estável no GAV. No GC, não foram encontradas diferenças significativas entre os blocos, em nenhuma das análises(p>0,05). Nos blocos de 7 dias dos grupos experimentais, verificou-se redução significativa de mRR(p=0,04) e mFC(p=0,03) no GAT, e de AF(p=0,02) no GAV; além disso, entre os blocos de 3 dias, observou-se um aumento significativo de BF/AF(p=0,04) no GAT, bem como das variáveis mRR(p=0,03), SDNN(p=0,04), RMSSD(p=0,04), BF(p=0,01) e AF(p=0,02) no GAV. Constatou-se que as diferenças entre as médias da mRR, mFC e AL nas fases de claro e escuro não foram significativas após as mudanças de fase em alguns dos blocos analisados nos grupos experimentais. Não foram encontrados resultados significativos na comparação das variáveis rítmicas a cada 30 minutos ao longo de toda a série experimental, exceto pela diminuição significativa de mRR no meio da fase do escuro em B2 e no início da fase de claro em B3 (p<0,01). Conclusão: os avanços e atraso de fase (6h) alteraram o controle autonômico cardíaco nos grupos experimentais através da redução temporária da VFC. Os avanços de fase, aparentemente, tiveram maior influência negativa nesse processo, em relação aos atrasos de fase.
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    TCC
    Prevalência da síndrome da dor patelofemoral e sua associação com nível de atividade física, maturação sexual e faixa etária - um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Bezerra, Josiane Pereira; Guedes, Marcello Barbosa Otoni Gonçalves; Sanchis, Geronimo Jose Bouzas; http://lattes.cnpq.br/2642054298345880; https://lattes.cnpq.br/3794400116362864; Cavalcanti, Rafael Limeira
    Introdução: A Síndrome da Dor Patelofemoral (SDPF) é uma das disfunções musculoesqueléticas mais comuns que afetam o joelho. Ela é caracterizada pela presença de dor mal definida na região anterior do joelho ou dor difusa na região retropatelar. Essa patologia tem um público alvo diversificado, com maior incidência entre o sexo feminino. Objetivo: Avaliar a prevalência e a associação entre idade cronológica, maturação sexual e nível de atividade física e a SDPF em escolares entre 10 e 18 anos. Metodologia: Trata-se de um estudo de caráter exploratório descritivo, transversal e quantitativo. Com avaliação de 200 escolares a partir das variáveis de nível de atividade física (IPAQ versão curta) e maturação sexual (autoavaliação de Tanner). A nível de análise de associação, foram calculadas as Razões de Prevalência (RP) ajustadas e os intervalos de confiança (IC 95%) do desfecho em relação às variáveis independentes. Foi considerado 5% de nível de significância. As prevalências foram calculadas a partir do desenho complexo de amostragem com a inclusão dos pesos e efeitos de cluster. Resultados: A pesquisa apontou a prevalência de 30% em relação à SDPF. O nível de atividade física ativa teve associação estatisticamente significativa com a SDPF (p= 0,002, IC= 1,4 - 5,2), juntamente com o nível de maturação sexual púbere (p= 0,001, IC= 12 - 18) e pós-púbere (p=0,001, IC= 3,6 - 33) e a idade nas faixas etárias de 13-15 anos e 16-18 anos (p= 0,04, IC= 0,3 - 0,9) e (p= 0,03, IC= 0,3 - 0,9), respectivamente. Conclusão: A SDPF apresentou uma prevalência elevada na amostra avaliada, além de apresentar associação direta com o estágio de maturação sexual púbere e pós-púbere e o nível de atividade física ativo.
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    TCC
    Relação entre a força isométrica de músculos do ombro e a função autorreportada em sujeitos com síndrome subacromial unilateral
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-04) Ferreira, Laysla Carla de Castro; Sousa, Catarina de Oliveira; José Diego Sales do Nascimento; Vigolvino, Lorena Passos; Cavalcanti, Rafael Limeira
    Introdução: A Síndrome do Impacto Subacromial (SIS) é uma das mais frequentes condições dolorosas do ombro e seus principais sintomas são a dor e a perda de função. No contexto clínico, além da mensuração de amplitude de movimento e força, questionários de autorrelato de função podem ser usados na avaliação dos sujeitos acometidos. No entanto, poucos estudos apresentam a relação entre as medidas de questionário de função autorreportada e força. Objetivos: Avaliar a relação entre a força isométrica de músculos do ombro e a função autorreportada em sujeitos com síndrome do impacto subacromial unilateral. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional, desenvolvido no Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Participaram 23 sujeitos (15 homens e 8 mulheres; 34,47±10,15 anos; IMC de 24,2±2,23 kg/m2) com sintomas clínicos de SIS unilateral. A amostragem foi do tipo não-probabilística de casos consecutivos. Foi realizada a avaliação da força isométrica de elevação escapular, rotação lateral e rotação medial do ombro, bilateralmente, através de um dinamômetro manual. Para avaliar a função do ombro, foi utilizada a versão brasileira do questionário Penn Shoulder Score (PSS). Os dados foram analisados estatisticamente de forma descritiva e inferencial. Para a distribuição da amostra, foi usado o teste Shapiro Wilk. Para avaliar a diferença entre os lados, foi usado o teste t-Student. A correlação entre a força isométrica e função autorreportada foi avaliada através de teste de Pearson. Resultados: Foi encontrada diferença estatística apenas para os movimentos de rotação interna (p=0,025) e rotação externa (p=0,022) quando comparada a força isométrica entre os lados acometido e não acometido. O lado sintomático apresentou déficit de força de 7,69% para rotação interna e 5,49% para rotação externa, quando comparados os lados. Apesar da diminuição da força, não foi encontrada correlação significativa entre a força isométrica e a função autorreportada. Conclusão: O lado acometido de sujeitos com SIS unilateral apresenta déficit de força em relação ao membro contralateral, mas não foi encontrada correlação entre a força isométrica e a função autorreportada através do PSS.
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