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    Tese
    Aplicação de modalidades de restrição de fluxo sanguíneo em diferentes desordens musculoesqueléticas: aspectos fisiológicos, metodológicos e clínicos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-06-18) Cerqueira, Mikhail Santos; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372; http://lattes.cnpq.br/9040708955557020; Libardi, Cleiton Augusto; http://lattes.cnpq.br/8953409094842074; Almeida, Gabriel Peixoto Leão; http://lattes.cnpq.br/3626471682173307; Silva, Hamilton Augusto Roschel da; Silva, Rodrigo Scattone da; http://lattes.cnpq.br/9953273388451412
    Introdução: Desordens musculoesqueléticas são comuns e podem comprometer a função, o desempenho físico e a qualidade de vida. Dentre as intervenções utilizadas no manejo de desordens musculoesqueléticas, as modalidades de restrição de fluxo sanguíneo (RFS) vêm ganhando espaço na literatura científica. Objetivos: Essa tese teve o propósito de investigar os aspectos fisiológicos, os métodos de prescrição e as aplicações clínicas de modalidades de RFS em diferentes desordens musculoesqueléticas. Métodos e resultados: As modalidades de RFS consideradas foram a RFS passiva (sem exercício concomitante), o précondicionamento isquêmico (PCI) e a RFS combinada ao exercício. Como desordens musculoesqueléticas foram consideradas condições que causassem prejuízo funcional, tais como perda de força e de massa muscular, dano muscular induzido por exercício, fadiga muscular e osteoartrite (OA) de joelho. A presente tese é composta por introdução, três capítulos referentes às modalidades de RFS, e considerações finais. Os capítulos 1, 2 e 3 versam, respectivamente, sobre RFS passiva, PCI e RFS combinada ao exercício, e são compostos de sete artigos científicos envolvendo três desenhos de estudo: revisão sistemática (com e sem meta-análise), revisão narrativa e ensaio clínico aleatorizado. O capítulo 1 é uma revisão sistemática (artigo 1) sobre os efeitos da RFS passiva para minimizar perdas de força e de massa muscular (hipotrofia por desuso) em indivíduos submetidos a restrições na descarga de peso em membros inferiores. No capítulo 1 observamos que embora potencialmente útil, o alto risco de viés apresentado nos estudos originais limita a indicação de RFS passiva como modalidade eficaz contra a redução de força e de massa muscular induzida por imobilismo. O capítulo 2 é um ensaio clínico controlado e aleatorizado (artigo 2) que investigou os efeitos do PCI na proteção contra o dano muscular induzido por exercício (DMIE) em pessoas saudáveis. O artigo 2 apontou que o PCI não foi superior ao sham para proteger contra o DMIE. O capítulo 3 aborda aspectos fisiológicos, metodológicos e clínicos da RFS combinada ao exercício físico. O primeiro manuscrito do capítulo 3 (artigo 3) é uma revisão sistemática com meta-análise que analisou a excitação muscular (por eletromiografia de superfície) durante exercício resistido com RFS. O artigo 3 indicou que a excitação muscular durante o exercício de baixa carga com RFS foi maior que durante exercício de carga pareada sem RFS somente quando a falha muscular não foi alcançada. Adicionalmente, exercício de baixa carga com RFS apresentou menor excitação muscular que exercício de alta carga, independentemente de alcançar ou não a falha voluntária. O segundo manuscrito do capítulo 3 (artigo 4) é uma revisão sistemática com meta-análise que mostrou uma antecipação da falha muscular durante exercícios de baixa carga com altas pressões de RFS, mas não com baixas pressões. O terceiro manuscrito do capítulo 3 (artigo 5) é uma revisão narrativa que discute a possível necessidade de ajustar a pressão de RFS ao longo das semanas de treinamento. No artigo 5 observamos que a literatura é contraditória, o que dificulta recomendar se tais ajustes na pressão de RFS são necessários. O artigo 6 é um protocolo de ensaio clínico aleatorizado proposto para investigar os efeitos do exercício de baixa carga e volume total reduzido com RFS versus treinamento de alta carga sem RFS no tratamento da OA de joelho. O artigo 7 é o ensaio clínico aleatorizado que apresenta os resultados do protocolo (artigo 6) e mostrou que o treinamento de baixa carga com volume total reduzido e com RFS teve efeito similar ao treinamento de alta carga sem RFS na dor no joelho, desempenho muscular, função física e qualidade de vida de pacientes com OA de joelho, embora a magnitude nos ganhos de força tenha sido maior após treino de alta carga. Conclusões: De forma geral, com exceção do PCI para proteger contra o DMIE, as modalidades de RFS são potencialmente úteis no manejo das disfunções musculoesqueléticas aqui estudadas. Adicionalmente, concluímos que é necessário avançar no entendimento dos mecanismos fisiológicos e no estudo dos métodos de prescrição das diferentes modalidades de restrição de fluxo sanguíneo.
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    TCC
    Dor e percepção subjetiva de esforço durante treinamento de baixa carga com restrição de fluxo sanguíneo e treinamento de alta carga em pacientes com osteoartrite de joelho: Ensaio clínico randomizado e cego
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-03) Oliveira, Yves Matheus Barros de Sousa; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; Cerqueira, Mikhail Santos; http://lattes.cnpq.br/9040708955557020; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372; http://lattes.cnpq.br/4342352099947485; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; Aniceto, Rodrigo Ramalho; http://lattes.cnpq.br/4029462546770992
    Este estudo comparou as respostas de dor e percepção subjetiva de esforço (PSE) entre o treinamento resistido de baixa carga com restrição de fluxo sanguíneo (TRBC-RFS) e o treinamento resistido de alta carga (TRAC) ao longo de um programa de reabilitação para pacientes com osteoartrite de Joelho (OAJ). 23 pacientes com OAJ foram alocados aletoriamente e realizaram duas sessões semanais em dias alternadas, durante 12 semanas, de treinamento de baixa carga (10% de 1-RM) e RFS (60% da pressão de restrição total) ou de alta carga (60% de 1-RM) sem RFS. A cada três semanas, calculamos a média aritmética para os desfechos de dor, PSE e volume de treinamento, totalizando quatro momentos de avaliação para a análise dos dados. Houve discreta redução na dor e na percepção subjetiva de esforço durante o exercício e ao longo das sessões para ambos os grupos, sem diferença estatística entre eles (p>0,05). Em conclusão, o TRBC-RFS e o TRAC apresentam comportamento similar para as respostas de dor e a percepção subjetiva de esforço durante e ao longo de 24 sessões de exercício.
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    Dissertação
    Efeito do treinamento resistido com restrição de fluxo sanguíneo na força muscular e no trofismo de membros superiores em indivíduos com ou sem disfunções musculoesqueléticas: revisão sistemática
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-12-16) Lima Júnior, Wellington dos Santos; Lins, Caio Alano de Almeida; Barbosa, Germanna de Medeiros; 08927983432; http://lattes.cnpq.br/1702090920424206; http://lattes.cnpq.br/1378037748813246; http://lattes.cnpq.br/4366067007992968; Souza, Marcelo Cardoso de; Cerqueira, Mikhail Santos; http://lattes.cnpq.br/9040708955557020
    INTRODUÇÃO: O treinamento com Restrição de Fluxo Sanguíneo (RFS) é uma modalidade de exercício resistido predominantemente de baixa carga, sendo amplamente utilizado em diversos ensaios clínicos, que têm como desfechos a força e trofismo de membros superiores, porém com uma quantidade limitada de revisões sistemáticas que trabalham na sumarização dos seus resultados. OBJETIVO: Investigar os efeitos da RFS nos desfechos força muscular e trofismo em membros superiores de indivíduos com ou sem disfunções musculoesqueléticas. MÉTODOS: Trata-se de uma revisão sistemática, conduzida de acordo com as recomendações do Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). As bases de dados utilizadas foram Medical Literature Analysis and Retrieval System Onlline (MEDLINE), Scientific electronic library online (SciELO), Physiotherapy Evidence Database (PEDro), SCOPUS, Science Direct e Cochrane Central Register of Controlled Trials. RESULTADOS: Foram incluídos 18 estudos, dentre os quais 13 estudos possuíam entre risco incerto a alto risco de viés e outros 5 estudos apresentavam baixo risco de viés. Na força muscular isotônica e/ou isométrica, houve diferença entre os grupos experimental e controle em 4 estudos, dentre eles 1 com grupo controle de alta carga e outros 3 com grupos controle com protocolo idêntico sem RFS, não sendo observadas diferenças significativas entre os grupos de 12 estudos , sendo que 5 estudos entre eles, utilizaram cargas elevadas em seu grupo controle e outros 7, um protocolo idêntico sem RFS. Dentre os estudos, 7 avaliaram trofismo, e em um deles houve diferença entre experimental e controle, sendo o seu controle um protocolo de alta carga, e não houve diferenças entre os grupos dos outros 6 estudos. CONCLUSÃO: Quando se trata de membros superiores, treinamentos de baixa carga com RFS, podem promover ganhos de força e trofismo semelhantes aos protocolos de alta intensidade sem RFS , e que protocolos com RFS não apresentam diferenças significativas nos desfechos força e trofismo em relação a protocolos idênticos sem a RFS. Entretanto, a aplicação de RFS em membros superiores pode proporcionar ganhos de força no ombro, superiores aos protocolos de baixa carga sem RFS, desde que sejam utilizados pelo menos dois exercícios para os músculos do ombro (agonistas).
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    Tese
    Efeitos da isquemia pré-condicionante no desempenho físico e percepção subjetiva de esforço de indivíduos saudáveis
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-04-19) França, Ingrid Martins de; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; Cerqueira, Mikhail Santos; https://orcid.org/0000-0003-3588-5577; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372; https://orcid.org/0000-0003-0598-0135; http://lattes.cnpq.br/5571163279911281; Baroni, Bruno Manfredini; Dantas, Glauko André de Figueiredo; Aniceto, Rodrigo Ramalho; Silva, Rodrigo Scattone da
    Introdução: A isquemia pré-condicionante (IPC) é um método que tem sido amplamente utilizado para melhorar desempenho físico de forma aguda e prevenir a fadiga muscular em diferentes modalidades de exercício. Contudo, as evidências sobre os efeitos da IPC são conflitantes. Alguns estudos sugerem que a IPC melhora a função neuromuscular e poderia alterar a respostas perceptuais enquanto outros sugerem que o IPC não é superior ao sham. Objetivos: Essa tese teve o propósito de investigar os efeitos da IPC na percepção subjetiva de esforço e no desempenho físico (neuromuscular e funcional) e de indivíduos saudáveis (atletas e não-atletas). Métodos: Foi considerada nesta tese a aplicação da IPC de forma local e em indivíduos saudáveis (atletas e não-atletas). A tese foi dividida em três partes: introdução, capítulos (1 e 2) e considerações finais. Cada capítulo é composto por dois artigos, sendo um o protocolo e o outro, o respectivo estudo em si. O capítulo 1, composto pelo protocolo e o seu ensaio clínico que investiga os efeitos da IPC no desempenho físico (neuromuscular e funcional) e respostas perceptuais (percepção subjetiva de esforço e respostas afetivas) em jogadores de futebol amador. Já o capítulo 2, envolve uma revisão sistemática com metanálise com seu respectivo protocolo que investigou os efeitos da IPC na percepção subjetiva de esforço durante testes físicos em diferentes modalidades de exercícios (subdivididos em exercícios aeróbios e anaeróbios; atletas e não-atletas). Resultados: O capítulo 1 evidenciou que não houve diferença significativa entre os grupos IPC e sham para nenhuma das variáveis (testes neuromusculares e funcionais ou a respostas perceptuais) (p>0,05). O capítulo 2 apontou que não houve diferença na PSE entre o grupo IPC e a comparação, independendo da modalidade de exercício ou nível de condicionamento físico. Conclusões: A utilização da IPC não foi melhor do que o controle (sham ou nenhuma intervenção) em melhorar o desempenho físico (funcional ou neuromuscular) de jogadores de futebol amador ou para atenuar a percepção subjetiva de esforço em indivíduos saudáveis (atletas e não-atletas) e em diferentes modalidades de exercício.
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    Dissertação
    Eventos adversos identificados no treino de marcha em esteira em individuos com acidente vascular cerebral: uma revisão sistemática
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-04-14) Souza, Jesimiel Missias de; Ribeiro, Tatiana Souza; https://orcid.org/0000-0002-9611-1076; http://lattes.cnpq.br/6868962363056590; http://lattes.cnpq.br/3903359694700574; Fernandes, Aline Braga Galvão Silveira; https://orcid.org/0000-0002-7976-8009; http://lattes.cnpq.br/9406431536920693; Cerqueira, Mikhail Santos
    Introdução: O treino de marcha em esteira tem sido recomendado na reabilitação de pessoas com Acidente Vascular Cerebral (AVC). Como todo tratamento na área da saúde, o treino em esteira é fonte potencial de eventos adversos, sendo importante que a avaliação, o relato e a qualidade das informações desses eventos sejam claras, fidedignas e confiáveis. Objetivo: Analisar o reporte dos eventos adversos em ensaios clínicos envolvendo treino de marcha em esteira para indivíduos com AVC. Métodos: Revisão sistemática de estudos de intervenção, na qual foram considerados ensaios clínicos controlados (randomizados ou não), quase experimental e do tipo crossover; e estudos do tipo antes-depois. Os estudos primários deveriam incluir treinamento de marcha em esteira em indivíduos com AVC em pelo menos um dos grupos do estudo. Foram incluídos os estudos que fizessem menção a eventos adversos, observados ou avaliados/monitorados. Foram considerados estudos com texto completo, nas línguas inglesa, portuguesa e espanhola esem restrição de data. As buscas foram realizadas no período de outubro e novembro de 2019 e atualizadas em maio e junho de 2021, assim como em novembro e dezembro de 2022, nas bases de dados PsyINFO, MEDLINE, CENTRAL, CINAHL, SportDISCUS, LILACS e PEDro. Os desfechos foram analisados por estatística descritiva quanto à ocorrência, avaliação, tipo e gravidade do evento adverso. Resultados: Foram incluídos 51 estudos, comum total de 1.571 participantes. Os eventos adversos mais avaliados/monitorados nos estudos foram dor, descompensações na frequência cardíaca e na pressão arterial; os eventos mais observados foramnovo AVC, complicações médicas e dor. Os eventos adversos nos participantes dos grupos que receberam treino em esteira foram relatados em um maior número de estudos, em comparação com participantes que não fizeram treino em esteira. Poucos estudos usaram uma estratégia de avaliação dos eventos, com a maioria sem informar detalhes do evento, como foram avaliados e o momento da avaliação. Conclusão: A partir desta revisão, concluímos que o relato dos eventos adversos em estudos que fizeram treino em esteira em indivíduos com AVC é inconstante e não sistemático. Ainda que seja considerado seguro, o treino em esteira parece estar relacionado à ocorrência de eventos adversos nessa população. Embora a maior parte dos eventos não seja classificado como grave, recomenda-se que haja monitorização contínua e melhor relato dos eventos adversos nos estudos que utilizam treino em esteira, sobretudo em indivíduoscom AVC.
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    TCC
    Taxa de desenvolvimento de torque e desempenho muscular em jogadores amadores de futebol: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-07) Nobrega Neto, Sinval Bezerra da Nobrega; Vieira, Wouber Hérickosn de Brito; França, Ingrid Martins; https://orcid.org/ 0000-0003-0598-0135; http://lattes.cnpq.br/5571163279911281; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372; https://orcid.org/ 0000-0001-6681-3299; http://lattes.cnpq.br/3876233176619356; Vieira, Wouber Hérickosn de Brito; Mortatti, Arnaldo Luís; Cerqueira, Mikhail Santos
    Introdução: o desempenho neuromuscular tem sido investigado com frequência entre atletas de futebol. No entanto, apesar da taxa de desenvolvimento de torque (TDT) ter se mostrado sensível para identificar assimetrias entre membros, tem sido pouco explorada na literatura. Objetivo: comparar a TDT e o desempenho muscular entre o lado dominante (LD) e não dominante (LND) de jogadores amadores de futebol universitário. Métodos: 28 jogadores amadores de futebol universitário participaram do estudo. Os voluntários foram submetidos à avaliação da TDT (pico de torque, 30ms, 50ms, 100ms, 200ms), do desempenho muscular, representado pelo desempenho isocinético de flexores e extensores de joelho nas velocidades de 60°/s (1x5 repetições) e 240°/s (1x30 repetições) e desempenho isométrico. Resultados: as variáveis pico de torque e potência dos flexores a 60º/s tiveram diferença estatisticamente significante entre os membros, tendo o LD, maiores valores comparado ao LND. Entretanto, não houve diferença estatisticamente significativa na comparação entre os lados dominante e não-dominante para a TDT, torque isométrico, desempenho isocinético de extensores, trabalho e relação I/Q de flexores de joelho (p<0,05). Conclusão: portanto, os jogadores universitários de futebol não apresentam desequilíbrios entre os membros na TDT e desempenho muscular.
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    TCC
    Uso do plasma rico em plaquetas no tratamento das lesões musculoesqueléticas: Uma revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-22) Bezerra, Marcus Felipe Soares; Lucena, Gildásio; Lucena, Gildásio Lucas de; Cerqueira, Mikhail Santos; Barros, Alef Cavalcanti Matias de
    O uso do Plasma Rico em Plaquetas (PRP) tem ganhado espaço como alternativa, com enfoque na medicina translacional regenerativa, para o tratamento das lesões musculoesqueléticas. A terapia com plasma rico em plaqueta fornece fatores de crescimento aos tecidos lesionados desencadeando um processo inflamatório local buscando mimetizar o processo de reparação tecidual. O seu uso tem mostrado melhores resultados no tratamento de lesões agudas, porém sua eficácia ainda é questionada para tratamento de lesões crônicas devido a melhora apenas parcial dos pacientes. A presente revisão teve como objetivo buscar na literatura atual informações disponíveis sobre o PRP, em artigos experimentais em humanos, na base de dados PubMed/Medline, sobre o uso do PRP nas diferentes lesões musculoesqueléticas. Foi encontrado com base nas evidências disponíveis que o PRP apresenta resultados positivos no tratamento da sintomatologia dolorosa das tendinopatias e osteoartrite, principalmente nos primeiros seis meses após o uso do PRP. Conclui-se diante das evidências disponíveis que o PRP pode ser utilizado como meio eficaz no tratamento das lesões musculoesqueléticas.
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