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Navegando por Autor "Chagas, Mariane Barreto das"

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    TCC
    Prospecção química e microbiológica do óleo essencial de espécimens de M. Urundeuva (aroeira-do-sertão) quimiotipos 3-careno e ocimeno.
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-16) Chagas, Mariane Barreto das; Araújo, Renata Mendonça; Cavalcanti, Lívia Nunes
    Myracrodruon urundeuva Fr. Allem. é uma árvore amplamente encontrada na "Caatinga" e outras florestas secas do Brasil. Estudos anteriores sobre a composição química do óleo essencial de M. Urundeuva mostram uma composição química volátil constituída por monoterpenos de forma molecular C10H16, sendo eles: cis e trans ocimeno, 3-careno, limoneno, mirceno e pineno. Em virtude deste curioso resultado, foi realizada uma análise em uma região serrana, mais precisamente na localidade de Araruna no estado da Paraíba, visando determinar a composição química e realização de testes biológicos antimicrobianos de espécimens de aroeira-do-sertão. O monoterpeno cis ocimeno foi testado em uma reação de epoxidação, visando testar metodologias para sua modificação estrutural e atividade biológica. A análise cromatográfica do óleo essencial demonstrou que o monoterpeno 3-careno é o constituinte majoritário, possuindo uma atividade biológica mais eficiente em comparação com o monoterpeno cis ocimeno e o seu derivado epoxidado, evidenciando um alto poder terapêutico contra bactérias. O grau de pureza do reagente de partida cis ocimeno para a reação de epoxidação foi determinado por RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR DE 1H. De acordo com os testes biológicos o óleo essencial da aroeira do sertão revelou-se mais potente que o chá da aroeira liofilizado, que apenas inibiu o crescimento da bactéria. Isso evidencia que terpenos como constituintes voláteis são mais terapêuticas do que outras substâncias naturais, como flavonoides e taninos, já que não estão presentes na fase aquosa. Este estudo mostrou-se bastante promissor em relação ao efeito dos óleos essenciais sobre as bactérias testadas e instiga novas pesquisas para modificação estrutural dos mesmos.
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    Dissertação
    Reações biomiméticas com metaloporfirinas de metabólitos secundários das folhas de Passiflora edulis var. flavicarpa Degener
    (2018-07-31) Chagas, Mariane Barreto das; Langassner, Silvana Maria Zucolotto; Ferreira, Leandro de Santis; ; ; ; Nogueira, Fernando Henrique Andrade; ; Rodrigues, Ivanildes Vasconcelos;
    A orientina e a isoorientina são flavonoides C-glicosídicos e marcadores da espécie vegetal Passiflora edulis var. flavicarpa Degener e de outras espécies vegetais, as quais são reportadas na literatura por suas diversas propriedades farmacológicas. Para avaliação e caracterização do metabolismo in vitro desses flavonoides, reações de biotransformação de fase I utilizando complexos de Salen foram simuladas. Assim, através das técnicas de cromatografia em coluna clássica e CLAE, isolou-se a orientina e a isoorientina a partir do extrato hidroetanólico de P. edulis. Estes flavonoides foram submetidos às reações com os oxidantes m-CPBA e PhIO e catalisadas pelo catalisador de Jacobsen (Mn (Salen)), um catalisador eficiente e de fácil síntese e purificação, e com o catalisador sintetizado [Mn(3MeOSalen)Cl], ainda não relatado em estudos biomiméticos, o qual foi caracterizado por técnicas espectroscópicas e eletroquímicas, destacando-se o seu potencial de oxidação, superior ao potencial do catalisador de Jacobsen. Através da quantificação por CLUE-DAD, a reação da isoorientina com m-CPBA na proporção 1:20:20 (catalisador: oxidante: flavonoide) apresentou um maior consumo do substrato para ambos os catalisadores enquanto que a reação da orientina com PhIO na proporção 1:10:10 apresentou um maior consumo do substrato também para ambos catalisadores. A melhor condição foi otimizada evidenciando que os isômeros orientina e isoorientina apresentam reatividade diferente. Os produtos de reações foram caracterizados por CLAE-EM e CLAE-EM/EM, 3 da orientina e 5 da isoorientina, onde o catalisador [Mn(3MeOSalen)Cl] formou um maior número de compostos, e com a adição de dois átomos de oxigênio, enquanto o catalisador de Jacobsen formou compostos com a adição de apenas um átomo de oxigênio. Os produtos caracterizados não foram encontrados na literatura, entretanto se destaca a formação de epóxidos, que são compostos altamente reativos. Desta forma, este estudo pode servir de base para a realização de posteriores estudos farmacológicos e toxicológicos que confirmem a presença destes compostos como metabólitos de fase I e assegurem a segurança na utilização de produtos vegetais que possuam a isoorientina e orientina como marcadores.
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