Navegando por Autor "Constantino, Rita de Cássia Azevedo"
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TCC Análise espacial e tendência temporal da sífilis congênita no Rio Grande do Norte de 2008 a 2022(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-14) Constantino, Rita de Cássia Azevedo; Mendonça, Ana Elza Oliveira de; https://orcid.org/0000-0001-9015-211X; http://lattes.cnpq.br/5531967242281430; https://orcid.org/0000-0002-5210-726X; https://lattes.cnpq.br/5007382534014462; Botareli, Fabiane Rocha; https://orcid.org/0000-0002-6875-3143; http://lattes.cnpq.br/1675404686155149; Raimundo, Dhyanine Morais de Lima; https://orcid.org/0000-0002-9723-705X; http://lattes.cnpq.br/1620761600111705Objetivo: Identificar quais regiões de saúde do Rio Grande do Norte foram afetadas pela Sífilis Congênita por meio de Análise Espacial e, a partir disso, definir a tendência temporal para a infecção nesses locais. Método: Trata-se de um estudo do tipo ecológico e de abordagem quantitativa por meio de uso de dados secundários, com técnicas de análise espacial e tendência temporal que destacam os resultados relacionados à SC no Rio Grande do Norte (RN) dos anos de 2008 a 2022. Resultados: A incidência de casos de SC no ano de 2022 atingiu a marca de 525 novos casos no estado, cerca de 100 casos a menos quando comparado ao ano de 2021. Desses, a 7ª RS foi responsável por 322 casos, com uma média substancialmente maior que a das outras regiões. A 3ª RS representa a quarta maior porcentagem da população total do RN e a primeira maior média de SC por 1000/NV do território, com 25,51 casos 1000/NV, seguida da 1ª RS, com 10,91/1000 NV. A 3ª RS representa a quarta maior porcentagem da população total do RN e a primeira maior média de SC por 1000/NV do território, com 25,51 casos 1000/NV, seguida da 1ª RS, com 10,91/1000 NV. No que se refere a tendência temporal, aumento mais expressivo é esperado na 8ª, 3ª e 7ª RS, respectivamente. Considerações finais: A análise espacial do estado do Rio Grande do Norte constatou um maior acometimento pela exposição à sífilis congênita nas 1ª, 3ª, 7ª e 8ª regiões de saúde. Diante dos dados estudados, espera-se um aumento nas regiões de saúde que podem resultar em uma sobrecarga nos serviços de saúde. Dessa maneira, o manejo adequado das gestantes infectadas deve ser reforçado na atenção básica, assim como o investimento em ações de prevenção e educação afim de evitar novos casos