Navegando por Autor "Corrêa, Luana Caroline de Assunção Cortez"
Agora exibindo 1 - 5 de 5
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
TCC Avaliação de testes de desempenho físico na capacidade de identificar sarcopenia em mulheres de meia-idade e idosas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-05) Dantas, Letícia Amanda dos Santos; Câmara, Saionara Maria Aires da; Fernandes, Sabrina Gabrielle Gomes; Vieira, Mariana Carmem Apolinário; Corrêa, Luana Caroline de Assunção CortezObjetivo: Avaliar a capacidade de testes de desempenho físico na identificação da sarcopenia em mulheres de meia-idade e idosas. Métodos: Estudo transversal observacional analítico, realizado com 540 mulheres de meia-idade (40-59 anos) e idosas (≥60 anos), nos municípios de Parnamirim e Santa Cruz, no estado do Rio Grande do Norte. Foram avaliadas, massa muscular, força de preensão palmar, extensão de joelho, e velocidade da marcha. A sarcopenia foi definida por índice de massa muscular esquelética menor que os 20% mais baixos para cada grupo de idade. Para análise dos dados foi utilizado o Teste t de Student e Qui-quadrado e análise de curva ROC para calcular a área sob a curva (AUC) e ponto de corte de cada teste de desempenho físico na discriminação das participantes sarcopênicas. Foi considerado p<0,05 e IC de 95%. Resultados: Para o grupo de meia idade, a força de preensão palmar e força de extensão do joelho apresentou sensibilidade (71,6% e 72,5%, respectivamente) e especificidade (59,4% e 56,0%, respectivamente) moderadas na identificação de sarcopenia. Para o grupo de idosas, a velocidade da marcha e a força de preensão manual apresentou boa sensibilidade (77,8% e 81,6%, respectivamente) e especificidade moderada (51,4% e 64,5%, respectivamente). A capacidade discriminatória da velocidade da marcha das mulheres de meia-idade e da força de extensão do joelho para as mulheres idosas foi insatisfatória. Conclusão: As medidas de força muscular são úteis para a triagem de sarcopenia em mulheres de meia-idade, enquanto apenas os testes de força de preensão manual e velocidade de marcha são úteis para idosas.Tese Capacidade intrinseca e incapacidade funcional em idosos: influências das diferenças de gênero, biomarcadores e fatores socioeconômicos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-19) Corrêa, Luana Caroline de Assunção Cortez; Guerra, Ricardo Oliveira; https://orcid.org/0000-0003-3824-3713; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890; https://orcid.org/0000-0002-8188-1887; http://lattes.cnpq.br/5810642050413733; Sousa, Ana Carolina Patrício de Albuquerque; Fittipaldi, Etiene Oliveira da Silva; Pinto, Juliana Martins; Câmara, Saionara Maria Aires daINTRODUÇÃO: As diferenças de gênero na Capacidade Intrínseca (CI) e no processo de incapacidade funcional ainda não são completamente compreendidas, dificultando a formulação de intervenções eficazes para o envelhecimento saudável. A literatura sugere que fatores biológicos, socioeconômicos e de saúde influenciam a CI, mas a forma como esses fatores interagem entre si e afetam homens e mulheres de maneira diferenciada permanece incerta. Além disso, a relação entre biomarcadores inflamatórios e neurodegenerativos e a CI ao longo do tempo não foi amplamente explorada, limitando o entendimento sobre marcadores precoces de declínio funcional. O impacto do status socioeconômico na incapacidade funcional, particularmente na frequência de participação em atividades diárias e nas limitações percebidas, também carece de investigações mais detalhadas, especialmente considerando contextos multiculturais. OBJETIVOS: A presente tese é composta por três artigos. #Artigo 01visou estimar os níveis de CI em uma amostra de idosos residentes na comunidade, e identificar os fatores associados à diminuição da CI em ambos os gêneros. O #Artigo 02 investigou se as associações transversais e longitudinais entre biomarcadores sanguíneos relacionados à inflamação e à neurodegeneração com CI diferem de acordo com o sexo. E por fim, o #Artigo 03 teve por objetivo determinar se as associações entre o status socioeconômico e a incapacidade tardia diferem por gênero em uma amostra multicultural. MÉTODOS: O #Atigo 01 e #Artigo 03 utilizaram dados transversais da terceira onda de avaliação do International Mobility and Aging Study (IMIAS), coletados em 2016. Especificamente, o #Atigo 01 analisou dados de 1.484 idosos. Com base em uma metodologia reflexiva, quatro funções foram selecionadas na base de dados do IMIAS para avaliar os domínios da CI: i. Locomoção (Short Physical Performance Battery), ii. Cognição (Leganes Cognitive Test), iii. Vitalidade (Força de Prensão Manual) e iv. Bem-estar psicológico (Center for Epidemiologic Studies Depression). Um escore composto de CI foi calculado (variando de 0 a 100; quanto maior, melhor). Fatores socioeconômicos e relacionados à saúde incluíram: idade, estado civil (solteiro, casado, divorciado/viúvo), nível educacional (baixo, médio e alto), suficiência de renda (não/não muito bem, razoavelmente, muito bem), ocupação (manual e não-manual), número de doenças crônicas (≤ 1, 2 – 3 e ≥ 4), índice de massa corpórea (abaixo do peso/peso normal, sobrepeso, obesidade), e histórico de quedas no último ano (sim e não). Análises de regressão linear múltipla foram utilizadas para investigar os fatores associados a redução da CI em ambos os gêneros. O #Artigo 03 avaliou a incapacidade tardia de 1.362 idosos por meio do componente de incapacidade (frequência e limitação) do Late-Life Function Disability Instrument (LLFDI). O status socioeconômico foi coletado por meio de autorrelato através das variáveis: i. nível de educação (ensino fundamental, ensino médio, ensino superior), ii. suficiência de renda (não/não muito bem, razoavelmente, muito bem) e iii. ocupação (manual e não-manual). Modelos de regressão linear múltipla foram utilizados para examinar as associações específicas de gênero entre incapacidade tardia (subescalas de frequência e limitação) e SES. Por fim, o #Artigo 02 utilizou dados longitudinais de 1.117 idosos provenientes do Multidomain Alzheimer Preventive Tiral (MAPT). Os domínios da CI foram operacionalizados utilizando as seguintes funções: i. Cognição (MiniMental State Examination), ii. Locomoção (Short Physical Performance Battery), iii. Vitalidade (Força de Prensão Manual) e iv. Bem-estar psicológico (Geriatric Depression Scale), cada um escalonado de 0 (pior CI possível) a 100 (melhor CI possível). Os biomarcadores relacionados à inflamação e à neurodegeneração incluíram: i. Interleucina 6 (IL-6, pg/mL), ii. Fator de Diferenciação de Crescimento 15 (GDF15, pg/mL), iii. Receptor 1 do Fator de Necrose Tumoral (TNFR1, pg/mL), iv. Cadeia Leve de Neurofilamento (NfL, pg/mL), v. Progranulina (PGRN, ng/mL) e vi. proteína Beta-Amiloide (Aβ42/40). Modelos lineares mistos foram realizados para examinar se o sexo modificou a associação transversal e longitudinal entre os biomarcadores e a CI. RESULTADOS: Os resultados do #Artigo 01 indicaram que as mulheres apresentaram escores de CI significativamente mais baixos em comparação aos homens (M = 77,43; DP = 9,06 vs. M = 72,26; DP = 9,31; p < 0,001). Idade, locais de estudo, estado civil, múltiplas condições crônicas e histórico de quedas foram negativamente associados aos escores de CI em ambos os gêneros. Além disso, renda insuficiente (B = - 2,130; p = 0,043) e obesidade (B = - 1,645; p = 0,039) foram negativamente associadas aos escores de CI em mulheres, enquanto o baixo nível educacional (B = - 2,124; p = 0,012) foi negativamente associado aos escores de CI nos homens. Para o #Artigo 02, nenhum efeito significativo de interação foi observado na linha de base. As análises longitudinais revelaram uma interação significativa entre sexo e IL-6 (p = 0,005), de modo que níveis mais elevados de IL-6 tendiam a estar associados a um declínio mais rápido no escore de CI para os homens (B = - 0,385; p = 0,055), mas não para as mulheres (B = 0,287; p = 0,041). No #Artigo 03, o baixo nível educacional (B = − 3,11; p < 0,001) e a ocupação manual (B = − 1,79; p < 0,05) foram associados a uma diminuição na frequência de participação para homens, enquanto a renda insuficiente (B = − 3,55; p < 0,01) e a ocupação manual (B = − 2,25; p < 0,01) desempenharam um papel negativo na frequência para mulheres. Tanto para homens (B = − 2,39; p < 0,05) quanto para mulheres (B = − 3,39; p < 0,01), a renda insuficiente foi o único fator associado a uma maior limitação percebida durante as tarefas diárias. CONCLUSÕES: As mulheres apresentaram escores de CI mais baixos em comparação aos homens. Idade, locais de estudo, múltiplas condições crônicas e histórico de quedas foram fatores associados à redução da CI em ambos os gêneros. O nível educacional parece influenciar particularmente a CI nos homens, enquanto a insuficiência de renda e a obesidade são fatores mais significativos para as mulheres. Esses achados ressaltam a necessidade de estratégias específicas de gênero para abordar os determinantes distintos da CI, visando promover um envelhecimento mais saudável. Entre todos os biomarcadores, apenas a IL-6 apresentou associações dependentes do sexo; estando associada a uma rápida diminuição na CI em homens, mas não em mulheres. Homens e mulheres apresentaram experiências diferentes de incapacidade na velhice. Para homens, a ocupação laboral anterior e o nível de estudos foram associados à uma diminuição na frequência de participação, enquanto para mulheres essa redução foi associada à percepção da renda e ocupação laboral anterior.TCC Fraqueza muscular ao longo da gravidez e pós-parto entre gestantes adolescentes e adultas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-29) Santos, Maria Luiza da Silva; Câmara, Saionara Maria Aires da; Sabrina Gabriele Gomes Fernandes; Sousa, Vanessa Patricia Soares de; Corrêa, Luana Caroline de Assunção CortezResumo: A maternidade na adolescência vem sendo apontada como uma problemática de saúde pública há várias décadas, e estudos tem associado a gravidez na adolescência com piores resultados de desempenho físico. Objetivos: Avaliar e comparar a ocorrência de fraqueza muscular de preensão palmar e adução de quadril de gestantes adolescentes e adultas ao longo da gestação e pós-parto. Métodos: Trata-se de um estudo observacional do tipo coorte prospectiva desenvolvido entre julho de 2017 e janeiro de 2019 com mulheres residentes no Rio Grande do Norte, na região do Trairi. Foram incluídas adolescentes (13 - 18 anos) e adultas (23 - 28 anos), grávidas pela primeira vez, que não ultrapassassem a 16ª semana de gestação e sem diagnóstico prévio de condições crônicas. A coleta ocorreu em 3 momentos distintos (até a 16ª semana de gestação, no terceiro trimestre e, entre a 4ª e 6ª semana pós-parto) e avaliadas a força de preensão palmar (fraqueza muscular presente se ≤ 20,67Kgf) e de adutores de quadril (fraqueza muscular presente se ≤ 13,8Kgf). Para avaliar a associação entre fraqueza muscular e os grupos de idade foi utilizado o teste qui-quadrado. Resultados: Não houve diferença significativa para resultados de força de preensão palmar entre os grupos de idade. Houve diferença significativa no terceiro trimestre para força de adutores de quadril de adolescentes comparado as adultas, respectivamente (62,5% vs 31,8%, p<0,005). Conclusão: Há maior proporção de gestantes adolescentes com fraqueza muscular, o que reforça necessidade da elaboração, validação, inclusão de programas reabilitadores e, de caráter preventivo.Dissertação Incontinência urinária é associada com o declínio do desempenho físico em mulheres idosas residentes na comunidade: resultados do International Mobility in Aging Study (IMIAS)(2018-02-26) Corrêa, Luana Caroline de Assunção Cortez; Câmara, Saionara Maria Aires da; ; ; Monte, Aline do Nascimento Falcão Freire; ; Dantas, Diego de Sousa;Introdução: Com o envelhecimento, mulheres apresentam pior desempenho físico quando comparadas aos homens em idades semelhantes, sugerindo que existem fatores relacionados ao sexo ou gênero, como as variáveis de história reprodutiva, que podem explicar tais diferenças. A alta paridade e a idade materna precoce estão relacionadas com a ocorrência de alterações uroginecológicas, tais como a Incontinência Urinária (IU), e também é conhecido que mulheres que tiveram muitos filhos e/ou foram mães na adolescência apresentam piores condições de saúde na velhice, incluindo pior desempenho físico. Hipotetiza-se que a mulheres que reportam IU apresentam pior desempenho físico e uma redução mais acentuada deste com o passar dos anos. No entanto, há uma lacuna na literatura para comprovar tais hipóteses. Objetivos: Avaliar se há uma relação entre a incontinência urinária e o desempenho físico em mulheres idosas de cinco localidades com diferentes condições socioeconômicas e avaliar a influência da incontinência urinária na mudança de desempenho físico ao longo de um período de dois anos. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional longitudinal derivado do International Mobility in Aging Study (IMIAS), realizado nas cidades de Saint–Hyacinthe (Quebec, Canadá), Kingston (Ontário, Canadá), Manizales (Colômbia), Tirana (Albânia) e em Natal (Brasil). Neste estudo, aproximadamente 200 mulheres idosas (65 e 74 anos) de cada localidade, residentes na comunidade, foram avaliadas nos anos de 2012, 2014 e 2016. A presente pesquisa apresenta os dados coletados em 2014 e 2016. Para avaliação foram coletados dados socioeconômicos, medidas antropométricas e história reprodutiva. O desempenho físico foi avaliado através da Short Physical Performance Battery (SPPB) seguindo um protocolo padronizado que mede o equilíbrio, a marcha e força dos membros inferiores. O escore final da SPPB é uma soma dos pontos de cada teste, variando de 0 a 12 pontos (4 pontos para cada teste). A incontinência urinária foi avaliada por meio de autorrelato de episódios de perda involuntária de urina na última semana, e classificada como “nenhum nos últimos 7 dias” e “algum nos últimos 7 dias”. A relação transversal entre IU e SPPB foi avaliada pela análise de regressão linear múltipla. A avaliação do efeito longitudinal da IU sobre o escore da SPPB ao longo de 2 anos foi avaliada por meio de análise de modelos lineares mistos. Em ambas as análises, foram consideradas como covariáveis: idade, local de estudo, educação, suficiência de renda e paridade. Resultados: A amostra foi composta por 915 mulheres com média de idade de 71,2 (±2,88). A prevalência da incontinência urinária variou de 11,4% (Natal) e 30,7% (Kingston). As mulheres que relataram alguma perda de urina apresentam média da SPPB significativamente inferior do que as demais, mesmo nos modelos completamente ajustados (β= -0,469; p= 0,009). Além disso, elas apresentam uma redução significativamente mais acentuada no escore da SPPB ao longo de dois anos que as mulheres que não reportaram IU (β=-0,533, p=0,001). Conclusão: A IU está associada com piores resultados na SPPB e influencia negativamente no desempenho físico ao longo de dois anos, uma vez que as mulheres com IU apresentam um declínio mais acentuado do desempenho físico neste período. Esses achados servem de base para o planejamento e aplicação de intervenções precoces para melhorar o perfil de envelhecimento das mulheres e a qualidade de vida dessa população.TCC Resiliência e medo de cair em idosos comunitários de diferentes contextos socioeconômicos e culturais - um estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-07) Silva, Aline Lorany Oliveira; Guerra, Ricardo Oliveira; Corrêa, Luana Caroline de Assunção Cortez; 0000-0002-8188-1887; http://lattes.cnpq.br/5810642050413733; 0000-0003-3824-3713; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890; 0000-0002-9296-6149; http://lattes.cnpq.br/9737317926143064; Guerra, Ricardo Oliveira; 0000-0003-3824-3713; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890; Corrêa, Luana Caroline de Assunção Cortez; 0000-0002-8188-1887; http://lattes.cnpq.br/5810642050413733; José Neto, Nailton; 0000-0003-1564-328X; http://lattes.cnpq.br/0452110282937617Introdução: O medo de cair é uma sensação real ou irreal da queda e uma consequência comum após episódios de quedas, e pode gerar um ciclo vicioso nas pessoas idosas por meio de uma resposta emocional persistente que influencia de forma indireta na funcionalidade e qualidade de vida. Já a resiliência é a capacidade de adaptar-se positivamente após situações adversas e em pessoas idosas é uma resposta psicológica adaptativa e assertiva, que pode mitigar o medo de cair pela capacidade de adaptar-se positivamente a situações adversas como as quedas. a resiliência está modulada por diversos fatores socioculturais, o que implica numa avaliação complexa de experiências vividas ao longo da vida, e as atuais condições do modo de vida de populações envelhecidas. Objetivos: Analisar se os níveis de resiliência estão associados ao medo de cair em uma amostra de pessoas idosas com diferentes perfis socioeconômicos e culturais. Metodologia: Trata-se de um recorte do International Mobility and Aging Study (IMIAS) com dados de 2016. Os níveis de resiliência foram mensurados pela Escala de Resiliência de 14 itens (RS-14), e o medo de cair foi avaliado através da escala Fall Efficacy Scale-International (FES-I). Modelos de regressão linear múltipla foram utilizados para analisar a associação entre as variáveis de desfecho e exposição, controlados pelas covariáveis sociodemográficas (idade, local de estudo, sexo, nível de educacional e suficiêncoa de renda e estado civil) e de condições clínicas (sintomatologia depressiva, deficiência visual, desempenho físico e queda no último ano). Resultados: A amostra foi composta por 1.506 idosos. Níveis de resiliência foram mais baixos em Tirana, correlacionados negativamente com o medo de cair em todos os locais. A análise de regressão indicou uma associação independente entre níveis de resiliência e o medo de cair (β = -0,116; IC= -0,157/ -0,076; p<0,001). Conclusão: Este estudo revela que pessoas idosos com níveis mais elevados de resiliência apresentam menos medo de cair, enfatizando a importância da abordagem biopsicossocial na fisioterapia. A correlação entre medo de cair e condições socioeconômicas destaca a necessidade de políticas públicas para melhorar a infraestrutura, promovendo um ambiente propício à resiliência e, assim, contribuindo para um envelhecimento saudável.