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Navegando por Autor "Correia, Isac Alves"

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    Artigo
    Migração e (I)mobilidade no nordeste brasileiro: adaptação para quem?
    (Universidade de Taubaté, 2019) Correia, Isac Alves; Ojima, Ricardo
    O objetivo deste trabalho é comparar as características das pessoas que permanecem no local de origem com as que emigraram dentro e para fora da região Nordeste. A fonte de dados é oriunda do Censo Demográfico 2010. Os principais resultados mostram que a imobilidade está associada à insuficiência de renda e à dependência da atividade agrícola e de programas de transferência de renda. O sexo e a escolaridade também são importantes para explicar a mobilidade, sendo que as mulheres apresentam maior participação nas migrações intrarregionais e os homens nas migrações inter-regionais e os que nunca migraram são menos escolarizados. Os não migrantes, além de serem mais dependentes de atividades agrícolas, apresentam atributos que os tornam menos capazes de mitigar suas vulnerabilidades às secas. Dessa forma, é necessário conceber políticas públicas específicas para que os benefícios do processo migratório sejam ampliados na região e que processos de exclusão não se sobreponham.
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    Dissertação
    Vulnerabilidade e adaptação no Seridó Potiguar: a (i)mobilidade e estratégias domiciliares
    (2018-02-23) Correia, Isac Alves; Ojima, Ricardo; ; ; Barbieri, Alisson Flávio; ; Queiroz, Silvana Nunes de;
    Estudos recentes apontam que os eventos extremos se intensificarão e podem levar ao deslocamento de populações inteiras em algumas regiões, principalmente nas semiáridas, onde o fenômeno da seca é recorrente. Nesse sentido a migração, dentre outras estratégias como a regulação da fecundidade, podem ser entendidas como alternativas para as famílias se ajustarem às situações de ameaça de escassez de recursos ou perda de status socioeconômico. Contudo, a associação entre mudança ambiental e migração ainda é inconclusiva, tanto pela dificuldade de dissociação de motivações individuais e de caráter econômico, quanto pelas limitações das pesquisas populacionais no que se refere aos motivos associados a decisão de migrar ou permanecer no local. Além disso, a migração é apenas uma dentre uma gama de estratégias de adaptação às mudanças ambientais. Partindo dos dados censitários e de um survey realizado a partir de janeiro de 2017 com mais de mil domicílios urbanos do Seridó Potiguar, região localizada no Semiárido Nordestino, o objetivo desse trabalho é entender como as famílias ajustam suas respostas diante das secas, com a migração e/ou outras estratégias domiciliares. A metodologia adotada consiste em estatísticas descritivas e testes estatísticos de representatividade amostral (estatística Deff) e intervalos de confiança à nível de significância de 95%. Esse trabalho também se propõe a entender como a composição demográfica domiciliar e questões políticas institucionais podem afetar nas decisões desses domicílios. Os principais resultados mostram que a composição demográfica domiciliar tanto pode ter influenciado as decisões quanto é resultado do processo migratório. Sobretudo, a menor proporção de crianças com menos de 15 anos de idade para os domicílios com emigrante sugere a combinação de estratégias de adaptação com a regulação da fecundidade e a migração. As remessas enviadas pelos emigrantes para as suas famílias na região de origem foram mais presentes para famílias com níveis de renda mais baixos, de até dois salários mínimos per capita. As motivações para as migrações na região do Seridó são diversas, assim como os motivos para não migrar que são decisões complexas que, geralmente, envolvem certo grau de motivações individuais e ao mesmo tempo coletivas e de caráter domiciliar. Embora maior parte dos domicílios que não optaram pela migração perceba determinadas situações de risco no lugar de origem, o tipo de resposta a essas pressões pode variar de acordo com a capacidade das instituições. Os programas de transferência de renda demostraram grande relevância nesse processo seja pelo apoio aos domicílios sem emigrantes ou pelo subsídio a emigração de pelo menos um morador. Por fim, conclui-se que a migração e/ou a oferta de trabalho nos espaços urbanos têm se constituído ferramentas importantes para as famílias lidarem com o risco, seja com as secas ou por pressões de natureza endógena. Assim, a concentração da população na zona urbana que parece ser resultado dessas mudanças, embora apresente determinadas vantagens, especialmente falando das estratégias domiciliares como a busca por ocupações no mercado de trabalho urbano para incrementar a renda familiar, exige instituições bem fortalecidas para gerenciar os riscos.
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