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Navegando por Autor "Costa, Christiane Kelen Lucena da"

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    Artigo
    Comparison of techniques used for functional evaluation of pelvic floor muscles
    (2017) Costa, Christiane Kelen Lucena da; Spirydes, Maria Helena Constantino; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de
    Objective: To identify and discuss techniques for evaluation of pelvic fl oor muscles (PFM) focusing on the most used and accessible techniques in health care. Methods: This is a quantitative exploratory and descriptive applied research. Data were collected from March to June 2016 at a higher education institution in the city of João Pessoa, Paraíba, Brazil. Initially, 31 healthy young women were submitted to pelvic fl oor evaluation using the following methods: PERFECT, vaginal cones, and perineometry using Perine and Peritron. The participants then performed exercises to strengthen PFM. The variables measured by the different methods were also recorded 30 and 60 days after the start of the program. ANOVA was used for repeated measures and Spearman’s correlation test was used for the evaluation instruments with signif cance set at 5%. Results: The functional evaluation using all the methods was adequate in the PFM evaluation. In the digital palpation (PERFECT), the endurance response (E) was positively correlated to Perina (rho=0.688) and vaginal cones (rho=0.571), and muscle strength (P) was positively correlated to the Peritron technique (rho=0.506). Conclusion: There are several ways to evaluate PFM function and all of them provide sensory feedback to the patient. Given the low costs of digital palpation, the introduction of this technique into women’s health services is likely to improve women’s quality of life.
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    Artigo
    Consistency of three different questionnaires for evaluating sexual function in healthy young women
    (2018-12-20) Costa, Christiane Kelen Lucena da; Spyrides, Maria Helena Constantino; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de
    BACKGROUND: Most studies on female sexual dysfunction are performed in population inventories and under specific clinical conditions. These approaches are performed using validated psychometric scales. Different scales to assess sexual function use different numbers of questions to characterize their domains. They also may or may not include domains of interaction between sexual partners. The objective of this study was to compare the precision between scales to be able to analyze their accuracy for better diagnosis of sexual dysfunction. METHODS: Fifty (50) healthy young women were enrolled in this study. Three questionnaires (FSFI, SQ-F, and GRISS) were applied to assess sexual function (n = 44). The accuracy measured by the area under the ROC curve (AUC) for individual domains and to cross-validated pairwise comparison of the three analyzed instruments was used. Kruskall-Wallis test to analyze individual domains of the scales was also used.The P-value was established as 0.05. RESULTS: The results showed that all domains and total FSFI and GRISS scores were significantly different between normal and dysfunctional women, but not for SQ-F domains. Indeed, AUC accuracy varied from excellent-good domain discrimination for FSFI and GRISS, but fair-poor for SQ-F. For the paired comparison between the three questionnaires a fair accuracy was detected. The specificity percentage was around 84% whereas that for sensibility was low, around 30%. CONCLUSIONS: The best agreement was between FSFI and SQ-F, probably being related to high similar shared questions when compared to GRISS. The agreement between SQ-F and GRISS was low possible due to low number of questions in SQ-F to characterize similar domains. This study evidenced high agreement between scales to sensitivity and low agreement for specificity, thereby conferring fair accuracy between them. Thus, the limited grade for discriminatory capacity (AUC) for sexual response should be considered when comparing results from these three different questionnaires and also when comparing with other different scales. In addition, despite the diversity of scales, the high reliability and fit for their desire domain suggest that the FSFI scale has good accuracy for the current clinical assessment of women's sexual health.
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    Tese
    Estudo de técnicas de quantificação e eficácia de um programa de exercícios na funcionalidade do assoalho pélvico e impacto sobre a função sexual feminina
    (2017-03-10) Costa, Christiane Kelen Lucena da; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de; http://lattes.cnpq.br/8488760386226790; http://lattes.cnpq.br/7482102498160781; Monte, Aline do Nascimento Falcão Freire; http://lattes.cnpq.br/4968415280852264; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; http://lattes.cnpq.br/2360845979410206; Lucena, Neide Maria Gomes de; http://lattes.cnpq.br/1009598151118500; Maranhão, Técia Maria de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/7869140767244263
    Aproximadamente 30% das mulheres não são capazes de contrair a musculatura do assoalho pélvico (MAP) na primeira avaliação. Assim, a verificação da função e da força desta musculatura é imprescindível para educar e proporcionar retroalimentação (feedback) na destreza da paciente em contrair e perceber a mudança de trofismo do início ao final da intervenção. Esses músculos desempenham um importante papel na função sexual feminina e quando sadios são volumosos o que os capacitam a suportar as paredes vaginais e os esfíncteres urinário e fecal. Ao contrário, a hipotonicidade e o desuso podem influenciar na função sexual feminina. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo foi avaliar as respostas de força e função da MAP com diferentes instrumentos de medida frente a um programa de exercícios físicos e a repercussão sobre a função sexual em mulheres adultas jovens, avaliada por meio de 3 questionários. A amostra foi constituída por 31 adultas jovens na faixa etária de 19 a 35 anos de idade que concordaram voluntariamente em participar do estudo e atenderam aos critérios de inclusão. As participantes da amostra passaram por três medidas de avaliação realizadas (1) antes da intervenção (2) 4 semanas depois e (3) oito semanas após intervenção. Em cada avaliação foi aferida a funcionalidade da MAP com o Método PERFECT, perineômetros Perina e Peritron e cones vaginais. A função sexual feminina foi investigada com 3 instrumentos: (a) Questionário de avaliação da qualidade de vida sexual feminina (Quociente Sexual - Versão Feminina: QS-F), (b) Questionário FSFI (Female Sexual Function Index ) e (c) Inventário de Satisfação Sexual - Versão Feminina (GRISS). Os resultados foram apresentados em três artigos que avaliaram, respectivamente: 1- consistência entre três diferentes questionários de avalição da função sexual em mulheres jovens antes e após um programa de treinamento do assoalho pélvico, 2- comparação entre as técnicas de avaliação da funcionalidade do MAP após programa de fortalecimento; 3- verificação da eficácia da intervenção educativa baseada em exercícios perineais de conscientização e fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico (MAP). Os resultados principais indicam que a avaliação funcional através da palpação vaginal pode ser utilizada na prática clínica por ser um método de baixo custo e que demonstrou uma correlação significativa com métodos mais objetivos como os perineômetros e com os cones vaginais. A curva ROC para comparar os valores preditivos de um instrumento em relação ao outro mostrou um valor de kappa quase perfeito (0.81-0.84), mas a melhor concordância na predição da função sexual normal foi entre FSFI e QS-F, enquanto a melhor concordância para o diagnóstico de disfunção sexual foi entre QS-F e GRISS. O programa de exercícios foi eficaz, pois aumentou significativamente a força e função da musculatura do assoalho pélvico, essenciais para a manutenção de suas funções de apoio, esfincterianas e sexuais. As mulheres que sofrem por não terem vida sexual satisfatória precisam receber informações sobre os benefícios da fisioterapia no tratamento dessas disfunções. A equipe multidisciplinar no tratamento da saúde sexual das mulheres se faz necessário e as pacientes precisam ser parte ativa do processo terapêutico, o que aumenta consideravelmente a efetividade do tratamento e seu respectivo sucesso.
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