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Navegando por Autor "Costa, Djeson Mateus Alves da"

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    Tese
    Impactos do estresse salino e da cobertura morta nas características químicas do solo e no desenvolvimento do amaranto
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-11-30) Costa, Djeson Mateus Alves da; Melo, Hênio Normando de Souza; Ferreira, Sebastião Ribeiro; ; http://lattes.cnpq.br/7849019313801150; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783216E1; ; http://lattes.cnpq.br/7222662020706288; Monteggia, Luiz Olinto; ; http://lattes.cnpq.br/6188128922588242; Dantas, José Araújo; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701146Y0; Silva, Apolino José Nogueira; ; http://lattes.cnpq.br/4392068489182422; Pereira, Roberto; ; http://lattes.cnpq.br/1211936305777747
    A disponibilidade de água de boa qualidade tem diminuído vertiginosamente nas últimas décadas, em todo o mundo. Em algumas regiões os recursos hídricos disponíveis apresentam altos teores de sais dissolvidos, inviabilizando a sua utilização. A qualidade da água pode ser um fator limitante para a agricultura irrigada, principalmente nas regiões de clima árido ou semi-árido onde os recursos hídricos são geralmente salinos e se encontram expostos a altas taxas de evaporação que ocasiona a precipitação de sais na superfície do solo e acúmulo no tecido vegetal, diminuindo, respectivamente, a fertilidade e o rendimento da cultura. Logo, a adoção de cultivares tolerantes à salinidade da água de irrigação e do solo, assim como, resistentes às condições climáticas é outra necessidade emergente na atualidade. Este trabalho teve o objetivo de estudar os efeitos de quatro níveis de salinidade da água de irrigação e da cobertura morta, folhas secas de acácia (Acacia mangiumWilld), em solo cultivado com amaranto (Amaranthus cruentus, variedade BRS Alegria), conduzido em casa de vegetação. Foi utilizado o sistema de formação de mudas, transplantadas 10 dias após emergência para colunas de PVC contendo 30 kg de solo franco-siltoso, no espaçamento de 0,50 x 0,50 m. Os tratamentos foram compostos pela combinação de quatro níveis de salinidade (0,147; 1,500; 3,000 e 4,500 dS m-1), obtidos pela adição de NaCl (comercial) à água de irrigação, e solo com e sem proteção por cobertura morta. Utilizou-se um arranjo fatorial 4x2 com quatro repetições, perfazendo um total de 32 parcelas. Foram avaliados os teores de nutrientes presentes na solução do solo e na matéria seca do tecido vegetal (raízes, caule, folhas, grãos e resíduo de panícula), ao final do ciclo vegetativo. O uso de proteção do solo reduziu o tempo para o início da floração das plantas, ao mesmo tempo em que o aumento da salinidade retardou essa fase do desenvolvimento do amaranto. O uso da proteção do solo proporcionou aumentos significativos na altura, no diâmetro de caule, na área da folha mais desenvolvida, na quantidade de matéria fresca e seca e na produção de grãos do amaranto. A espécie vegetal apresentou tolerância à salinidade, para os níveis experimentados. Os tratamentos adotados não afetaram os valores de pH, capacidade de troca de cátions (CTC), condutividade elétrica da solução do solo (CE1:5) e extrato saturado (CEES), e teores de Ca+2, Mg+2, Fe+2 e Mn+2, na solução de solo. O aumento da concentração salina na água de irrigação inibiu o processo de mineralização da matéria orgânica (MO) e, consequentemente, a eficiência de seu aproveitamento pelas plantas, ao mesmo tempo em que provocou aumento nos valores da porcentagem de sódio trocável (PST), da razão de adsorção de sódio (RAS) e de potássio (RAP) na solução de solo. No entanto, o uso de proteção do solo não afetou os três primeiros fatores. Os teores de proteína bruta e dos nutrientes: K+, Ca+2, P, Mg+2 e Cu+2, nos grãos do amaranto, foram beneficiados pelas condições de cultivo. Os resíduos de panículas apresentaram composição química/nutricional que favorece a sua utilização como complemento para ração animal. Neste contexto, pode-se concluir que o amaranto é tolerante ao estresse salino, da água de irrigação, até o nível de 4,500 dS m-1 e às condições de temperatura e umidade relativa do ar predominantes no ambiente experimental
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