Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Costa, Janaína Alexandra Capistrano da"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 5 de 5
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    A ayahuasca como locus mediterraneus da América do Sul
    (2015-11-04) Costa, Janaína Alexandra Capistrano da; ; ; Costa, Joao Bosco Araujo da; ; Silva, Leilane Assuncao da; ; Oliveira, Gustavo Gilson Sousa de; ; Silva, Vanderlan Francisco da;
    As religiões da ayahuasca surgiram na Amazônia no inicio do século XX e a partir da década de 1980 começaram a se expandir em direção aos grandes centros urbanos do país e do mundo. Através dessa expansão chamaram a atenção da sociedade, principalmente em virtude de possuírem como sacramento uma bebida com propriedades psicoativas. A suspeita desses cultos se constituírem em engodo para o uso e tráfico de drogas gerou grande polêmica e o Estado brasileiro foi instado a se pronunciar sobre a sua legalidade. Durante aproximadamente trinta anos uma agência estatal realizou pesquisas sobre esses grupos e manteve diálogo com seus lideres e fiéis, para finalmente decidir se os mesmos tinham ou não autorização para consumir ritualmente o seu sacramento, a ayahuasca. Estudos acadêmicos sobre esse fenômeno proliferaram nas mais diversas áreas e de certa forma integraram-se a esse processo, freqüentemente por serem desenvolvidos por pesquisadores envolvidos pessoalmente com essa esfera de relações. Em 2010, o CONAD (Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas) publicou uma resolução estabelecendo parâmetros deontológicos para dito consumo e com isso garantiu a liberdade religiosa dessas religiões. O Brasil constituiu-se, assim, numa referência para outros países que também têm enfrentado a questão do uso religioso de psicoativos inseridos no paradigma proibicionista. Trata-se, portanto, de uma importante intersecção entre liberdade e proibição, onde as demandas, debates e decisões incidentes na esfera social assumem uma causalidade através da interação entre o fenômeno religioso e o fenômeno político. Uma interação que representa deslocamentos entre fronteiras contiguas e evidencia a tensegridade das normas que definem o campo de ação dos atores inseridos no edifício democrático. Sendo assim, seu estudo pode contribuir para o aprimoramento dessa estrutura e o melhoramento de sua atmosfera. Por meio desta pesquisa busquei discutir a formação da categoria ayahuasca e o lugar que a substância representada por essa categoria ocupa nas diferentes formas em que ela é consumida. Logo, elaborei um panorama desses usos composto pelos modos de uso dos “povos da floresta”, das religiões da ayahuasca e da ciência. Em seguida, percorri a trajetória da regulação regulamentação da ayahuasca realizando considerações a partir de uma discussão sobre as perspectivas dos estudos das religiões no Brasil, que se detiveram na questão da secularização e da laicidade. Esse percurso sinaliza para um clima de co-fragilidade e de co-isolamento entre política e religião, que procurei explorar através das narrativas de atores autodefinidos como fiéis e líderes religiosos do Santo Daime. Finalmente, à modo de conclusão, considero que a ayahuasca representa no quadro analisado uma experiência de deslocamento, de olhar, do corporal/mente, das instituições das idéias e das regras. Constituiu-se uma experiência de moto contínuo que se manifesta como lógica de simetrização entre cultura-natureza. Uma lógica não novedosa, porque holográfica de um principio genealógico, ou do que Edgar Morin qualificou como auto-eco-organização. Como experiência de deslocamento, é fronteira, espaço entre terras, sertão, locus mediterraneus.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Tese
    Das classificações às associações: um olhar sociológico sobre o ímpeto classificatório
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-04-28) Santos, Clécio Jamilson Bezerra dos; Lopes Júnior, Orivaldo Pimentel; http://lattes.cnpq.br/7945742180527825; Silva, Anaxsuell Fernando da; Costa, Janaína Alexandra Capistrano da; Paz, Renata Marinho; Costa, Waldney de Souza Rodrigues
    A pesquisa rastreia conexões sociais em torno do significante "pentecostalismo" através do mapeamento de controvérsias relacionadas às classificações erigidas e consolidadas pela Sociologia do Novo Pentecostalismo no Brasil. Na busca por compreender modalidades contemporâneas de pentecostalismo, o uso do aparato teórico e metodológico dessa sociologia defronta-se com o histórico de desenvolvimento das formações pentecostais, renitentes ao furor classificatório do pensamento estritamente taxonomista, e com a variedade de proposições discursivas elaboradas pelos próprios atores no campo. Propõe-se um modo alternativo de pensamento inspirado no conceito deleuziano de rizoma, modelo para construção uma perspectiva não classificatória (antissociologia) do pentecostalismo e preocupada com as implicações políticas das classificações. Desinteressada pela atividade classificatória irrestrita, visando a superação de obstáculos epistemológicos incrustados no modelo hegemônico de ciência e animada pelo caráter inventivo dos processos de desenvolvimento das formações pentecostais, a proposta de uma abordagem não taxonomista constitui um outro olhar sobre as inquietações despertadas pelas dissidências e versatilidade pentecostais. O desdobramento dessas questões tem como ponto de partida a interlocução com atores em templos de Igrejas genealogicamente pentecostais, situadas na Região do Cariri cearense, a partir das quais emergiu a problemática. A efetivação desse experimento encontra-se calcada nas reflexões negativas da introdução latouriana à Sociologia das Associações (Actor-Network Theory), cujos princípios compelem à redefinição dos conceitos de ciência e social, orientam a reorganização dos procedimentos investigativos na pesquisa e conferem lucidez ao aspecto político dos trabalhos produzidos sob o título de ciências sociais. O relato textual explora ainda as implicações políticas das classificações à luz das eleições presidenciais de 2018 e 2022, eventos que agitaram o país na história recente.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Tese
    As mil faces de Gaia ensaios sobre ciência, espiritualidade e Ecologia
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-30) Medeiros, Andrezza Lima de; Lopes Júnior, Orivaldo Pimentel; http://lattes.cnpq.br/7945742180527825; http://lattes.cnpq.br/6484316273882039; França, Fagner Torres de; http://lattes.cnpq.br/9989009345118785; Costa, Janaína Alexandra Capistrano da; http://lattes.cnpq.br/7089840125277194; Oliveira, Josineide Silveira de; http://lattes.cnpq.br/5439210347544379; Moura, José Gledson Nogueira; http://lattes.cnpq.br/1119919447104766
    Os ensaios que compõem essa tese se dedicam à reflexão de questões imanentes à responsabilidade ético-política que cada um de nós deve cultivar. O que vemos na sociedade contemporânea é uma crescente destruição da Natureza, seja em nome do capital, do acúmulo e/ou da tecnologia. Mas, o que o humano não se dá conta é que ao instalar o caos, ele movimenta a força de Gaia (LATOUR, 2020), desencadeia crises irreversíveis no planeta, além de rupturas epistemológicas que nublam sua capacidade de refletir e dialogar com os regimes de enunciação (LATOUR, 2012) expressos na ciência, espiritualidade e ecologia. A disjunção entre eles e entre a dimensão da natureza e cultura – que não mais podem operar – gesta múltiplas tensões que se instauram impedindo o sujeito de uma livre possibilidade de existir. As parcerias do conhecimento (LOPES JÚNIOR, 2019) que norteiam nosso caminho nesta pesquisa são a noção de uma ciência sem dogmas (SHELDRAKE, 2015), que possa transitar pelo espaço da incerteza e que possa se expressar na voz ativa por ser consciente de que os sujeitos que a praticam estão envolvidos com suas descobertas, ao mesmo tempo em que seja mais humana por se permitir sentir. Outra parceria se deu com a noção de teia da vida (CAPRA, 1997) porque estamos implicados em uma mesma rede, somos vinculados e devemos aprender a cultivar o cuidado de si (FOUCAULT, 2010), nos voltar reflexivamente sobre nós mesmos constantemente, para desenvolver uma maneira melhor de interagir com o mundo. Logo, partimos da ideia de que esse sujeito que age em sintonia com o cuidado de si, aliado a noção de espiritualidade – entendida como a consciência do sujeito de seu pertencimento, constituída como vínculo, com a ciência, a política, a educação, a ecologia – é alguém que ilustra o significado de ser alfabetizado ecologicamente.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Tese
    Reflexões sobre loucura e racismo a partir da literatura de Lima Barreto
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-30) Carvalho, Paulo Dourian Pereira de; Lopes Júnior, Orivaldo Pimentel; http://lattes.cnpq.br/7945742180527825; http://lattes.cnpq.br/8567416084889022; Dantas, Alexsandro Galeno Araújo; Costa, Janaína Alexandra Capistrano da; Chaves, Lilian Leite; Batista, Ozaias Antônio
    Esta pesquisa teve como objetivo refletir sobre o racismo e a loucura a partir da literatura do escritor negro Lima Barreto (1881-1922). Através da análise de conteúdo e de uma perspectiva interdisciplinar que envolve o diálogo entre literatura, sociologia, antropologia, ciência política e história, buscou-se realizar um trabalho ensaístico a fim de alimentar as discussões, trazendo outros enfoques que poderão ampliar o debate acerca da obra barreteana, que, aqui, é tomada como um testemunho de um homem negro que não sobreviveu à opressão de raça e classe. Percebe-se que a loucura e o racismo, além da pobreza, tristeza, solidão e ressentimento atravessaram a vida do escritor. A partir de uma perspectiva interseccional que considera o cruzamento de marcadores sociais da diferença como raça, classe e loucura, entende-se que o escritor foi vítima do racismo que se estruturava na sociedade brasileira pós-escravista. Naquele contexto, se exacerbava a falta de oportunidades, a ausência de políticas de inserção dos negros “libertos”, os traumas oriundos do regime de escravização, a negação da cultura dos escravizados, as dores indizíveis e inomináveis daqueles que, também, atingiram “o fundo”, parafraseando o filósofo italiano Giorgio Agamben, ao se referir aos “muçulmanos”, isto é, os desuminazados, dos campos de concentração de Auschwitz. Para este estudo, algumas das obras que nos ajudarão a mergulhar na imensidão do pensamento barreteano, são: Recordações do Escrivão Isaías Caminha, Triste Fim de Policarpo Quaresma, Diário Íntimo, Clara dos Anjos, e contos do autor, além das biografias escritas por Francisco Assis Barbosa e Lilia Moritz Schwarcz. Nas interpretações do conteúdo analisado, autores (as) como Giorgio Agamben, Frantz Fanon, Grada Kilomba, Michel Foucault, Achille Mbembe, Djamila Ribeiro, Silvio Almeida entre outros (as), serão acionados (as) para que possam ajudar a ecoar a voz de Lima Barreto. Considera-se que ele foi uma testemunha e um resistente em uma época em que negros, loucos e pobres eram encarcerados por uma política higienista influenciada pela eugenia. Sobrevivendo na precariedade, com escassez de recursos, crise familiar, se alcoolizando até mergulhar em delírios e sofrimentos mentais, sem obter reconhecimento e espaço na cena intelectual, Lima Barreto resistiu a ponto de não permitir que sua presença negra fosse abafada pelo rolo compressor-enbranquecedor. Frente à loucura, que é uma sociedade racista, o escritor nos legou o seu testemunho: uma extensa e rica literatura negra, crítica do racismo e da crueldade da vida manicomial.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Religião, mulheres e laços comunitários no Povoado Indígena Amarelão
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-02-28) Batista, Cícera Pinheiro; Lopes Júnior, Orivaldo Pimentel; http://lattes.cnpq.br/7945742180527825; https://orcid.org/0000-0003-2615-1803; http://lattes.cnpq.br/0503956217543859; Costa, Janaína Alexandra Capistrano da; Vidal, Maria José da Conceição Souza
    O presente trabalho analisa a relação mulheres, religião e laços comunitários entre os Mendonça do Amarelão. Á luz da obra Reagregando o Social do cientista francês Bruno Latour, considero os principais conceitos a partir dos quais ele apresenta a construção do coletivo problematizando a rede de associações entre elementos heterogêneos. Essa base teórica subsidia as questões levantadas nessa investigação abrindo a possibilidade de pensar a manutenção das redes de relações a partir das diversas tradições de fé sob a perspectiva interdisciplinar. Analisamos a atuação que as mulheres religiosas têm na reatualização das práticas tradicionais com a inserção de novos elementos como mantenedores dos laços sociais. Desenvolvemos a investigação conforme a proposta de seguir as redes que ligam os atores humanos e não humanos em campo por meio da observação participante, entrevistas, assim como através das leituras e coletas de informações nas redes sociais e canais digitais. Essa pesquisa é importante para o campo científico por examinar questões pertinentes sobre as mulheres indígenas na atualidade, ressaltando as relações societárias que se estabeleceram e se reconstroem perenemente a partir do povo Mendonça no Rio Grande do Norte.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM