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Navegando por Autor "Costa, Jonuhey Ferreira da"

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    TCC
    Investigação de efluente têxtil com corante Laranja Reativo 64 tratado por oxidação avançada (US/H2O2)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-19) Costa, Jonuhey Ferreira da; Sousa, Magna Angélica dos Santos Bezerra; Oliveira, Humberto Neves Maia de; Oliveira, Katherine Carrilho de
    Recursos hídricos são de grande importância para a manutenção da vida, mas apenas uma parcela mínima está disponível para consumo humano, esta parcela é ameaçada diariamente com lançamentos indevidos de efluentes industriais, dentre os quais, grande parte é gerada pela indústria têxtil. Os efluentes têxteis são fortemente coloridos, contêm inúmeros compostos dissolvidos e são usualmente tóxicos. Os corantes azo são os mais utilizados dentre os corantes sintéticos utilizados, por apresentar fácil síntese com larga faixa espectral de cores e propriedades físico-químicas desejáveis, no entanto, são de difícil degradação, podendo também apresentar alta toxicidade, logo, necessita-se de processos eficientes para degradar os tóxicos gerados por esses corantes presentes em efluentes têxteis. Os Processos Oxidativos Avançados (POAs) utilizando Ultrassom combinado com peróxido de hidrogênio vem se mostrando uma boa alternativa na degradação de corantes, podendo ser utilizados como pré ou pós-tratamento. O Corante Laranja Reativo 64 pertence à classe azo e não tem muita informação na literatura sobre sua degradação e toxicidade. Nesse trabalho, foi realizada a degradação do Corante Laranja Reativo 64 de efluente sintético por Ultrassom/H2O2 em duplicata. Análises foram realizadas a 0 h, 24 h, 48 h, 72 h, 96 h, 120 h e 168 h após o tratamento para identificar as variações nos parâmetros de cor, pH, condutividade, salinidade, turbidez, sólidos suspensos (SS), sólidos totais dissolvidos (STD), oxigênio dissolvido(OD) e nas concentrações de cloreto, nitrato, sulfato, sódio e fluoreto. Apesar de não conseguir degradar completamente o corante devido a um teor de peróxido de hidrogênio mais baixo do que o rotulado no reagente, a degradação parcial do corante ocorreu, comprovada tanto pelos resultados do espectrofotômetro quanto ao analisar as propriedades físico-químicas da solução. Quando comparada com o efluente sintético sem tratamento, a solução com degradação parcial apresentou, ao final do período de 7 dias: menor cor aparente, STD, condutividade e salinidade; maior turbidez e OD; e valores similares de Sólidos Suspensos e pH. A cromatografia por íons detectou uma menor concentração de cloreto nas soluções pós-tratamento quando comparadas com o a solução controle, sugerindo que uma parte do cloreto está atualmente no precipitado. Além disso, a solução pós-tratamento apresentou uma maior concentração de nitrato no final do processo do que inicialmente, o que também indica a quebra da ligação azo, ou cromóforo, presente na molécula.
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