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    TCC
    Análise comparativa do valor prognóstico de dois sistemas de gradação histopatológica em carcinoma de células escamosas de língua oral
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-05) Costa, Lucas Melo da; Miguel, Márcia Cristina da Costa; Silveira, Ericka Janine Dantas da; Oliveira, Patrícia Teixeira de
    Introdução: O carcinoma de células escamosas de língua oral (CCELO) é o câncer bucal de maior prevalência, possui comportamento agressivo e sua avaliação de risco ainda é um grande desafio. Objetivo: Realizar um estudo histomorfológico, correlacionando duas gradações histopatológicas de malignidade com os parâmetros clínicos e a sobrevida dos pacientes da amostra. Materiais e métodos: Foram analisados o modelo de risco histológico proposto por Brandwein-Gensler et al. (2005) – que investiga padrão de invasão tumoral, resposta linfocítica do hospedeiro e invasão perineural – e o modelo BD, sugerido por Almangush et al. (2014) – o qual considera a profundidade de invasão e a quantidade de brotos tumorais no fronte invasivo. A partir dessas análises foram atribuídos escores de risco – baixo, intermediário e alto – aos casos da amostra, composta por 80 casos de CCELO obtidos no Hospital Dr. Luiz Antônio com acompanhamento de, no mínimo, 5 anos. Resultados: Na análise pela gradação de Brandwein-Gensler, 38,8% da amostra exibiu alto risco; 61% das recidivas (p = 0,740) e 54%dos óbitos (p = 0,435) foram gradados como risco intermediário da doença. Pela gradação BD, 68,8% da amostra apresentou alto risco; 72% dos que tiveram recidiva (p = 0,578) e 84%dos que evoluíram para o óbito (p = 0,053) possuíam escores de alto risco. Conclusão: Sugere-se uma tendência do modelo BD ser correlacionado com parâmetros que possuem importante valor prognóstico.
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    TCC
    Avaliação clínico-epidemiológica de uma série de casos de fenômeno de extravasamento de muco
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-05-30) Azevedo, Júlia Bandeira de; https://orcid.org/0000-0002-6661-2566; http://lattes.cnpq.br/9634115210679435; 0009-0008-3564-1330; http://lattes.cnpq.br/2675691934550451; Silveira, Éricka Janine Dantas da; https://orcid.org/0000-0003-2128-0147; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; Costa, Lucas Melo da; https://orcid.org/0000-0003-3321-3689; http://lattes.cnpq.br/2715369388205469
    O Fenômeno de extravasamento de muco (FEM) é um processo patológico benigno não neoplásico, considerado o mais comum dentre as doenças que acometem as glândulas salivares na cavidade oral. Esta pesquisa realizou um levantamento clínico-epidemiológico retrospectivo dos casos de FEM em um Serviço de Anatomia Patológica do Rio Grande de Norte (RN), com o intuito de aperfeiçoar o entendimento do perfil destes pacientes e auxiliar no aprimoramento da conduta exercida pelos cirurgiões-dentistas. Foram coletados os dados dos casos diagnosticados entre janeiro de 2014 a dezembro de 2022 dentre todas as lesões recebidas para análise no Serviço. Foram detectados 454 casos de FEM, os quais tiveram seus laudos histopatológicos e fichas clínicas avaliados, obtendo-se dados epidemiológicos, demográficos e clínicos. Foi observada uma prevalência de 7,44% de FEM dentre todas as lesões no período de tempo considerado, acometendo, preferencialmente, crianças e jovens adultos (33,92%), pardos (38,11%), sem predileção por sexo. O lábio inferior foi o sítio mais afetado (69,60%), as mucoceles apresentaram tamanho médio de 0,95 cm e as rânulas de 2,19 cm. A maioria mostrando-se normocrômicas (50,88%) e tempo de evolução menor que 3 meses (39,43%). O tratamento mais prevalente foi a biópsia excisional (88,11%). A mucocele oral foi o principal diagnóstico clínico estabelecido pelos cirurgiões-dentistas (77,09%), já o fibroma, hiperplasia fibrosa e o papiloma apareceram como possíveis diagnósticos diferenciais. Assim, conclui-se que o FEM é uma lesão muito prevalente na população, com diagnóstico clínico relativamente fácil de ser estabelecido, contanto que se realize um exame clínico adequado, o que também propicia sua correta conduta pelos cirurgiões-dentistas.
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    TCC
    Avaliação imunoistoquímica da yap-1 em carcinomas papilíferos de tireoide
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-28) Costa, Heloisa Espínola de Sena; Miguel, Márcia Cristina da Costa; http://lattes.cnpq.br/9634115210679435; http://lattes.cnpq.br/0770773862729656; Silveira, Ericka Janine Dantas da; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; Costa, Lucas Melo da; http://lattes.cnpq.br/2715369388205469
    O carcinoma papilífero de tireoide (CPT) é uma lesão maligna pertencente à família dos carcinomas bem diferenciados da tireoide, sendo o mais comum dentre as neoplasias endócrinas. A compreensão dos processos biológicos e moleculares envolvidos no desenvolvimento desta lesão não está completamente elucidada, fazendo-se necessária a busca por biomarcadores moleculares para identificar pacientes de alto risco e que possibilitem o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas. Neste sentido, a via Hippo (VH) destaca-se por apresentar funções no controle do tamanho dos órgãos, homeostase e regeneração tecidual, bem como, no processo da carcinogênese quando a via está desregulada. Trata-se de um estudo retrospectivo, observacional, descritivo, quantitativo e qualitativo, em que foram selecionados 21 casos de CPT, com objetivo de avaliar a imunoexpressão da proteína YAP-1, uma das principais proteínas constituinte da VH, correlacionando-a à idade, gênero, subtipo, presença de cápsula e extensão extratireoidiana dos CPTs com o intuito de avaliar a influência desta proteína no comportamento biológico dessas lesões. Os escores para análise da presença e intensidade de marcação no núcleo e/ou citoplasma das células tumorais foram: 1 (núcleo e citoplasma fortes), 2 (núcleo e citoplasma fracos), 3 (núcleo forte e citoplasma fraco) ou 4 (núcleo fraco e citoplasma forte). A glândula tireoide normal (GTN) adjacente ao tumor, foi classificada em dois parâmetros: marcação maior que 80% (GTN > 80%) e menor que 80% (GTN < 80%). Foram utilizados os testes de Exato de Fisher e Kruskal-Wallis, considerando para todas as análises o nível de significância de 0,5%. Verificou-se que 86% dos CPTs expressaram fortemente marcação nuclear para YAP-1 e os dois casos com extensão extratireoidiana (p< 0,001) exibiram escore 4. Concluiu-se que tanto os CPTs quanto a GTN adjacente expressam a YAP-1, porém não foi possível confirmar se esta imunoexpressão influencia o comportamento biológico do CPT.
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    TCC
    Imunoexpressão da HSP27 em cistos dentígeros e ceratocistos odontogênicos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-05-06) Dias, Gustavo Borba; Miguel, Márcia Cristina da Costa; https://orcid.org/0000-0002-6661-2566; http://lattes.cnpq.br/9634115210679435; http://lattes.cnpq.br/6152609374592186; Silveira, Ericka Janine Dantas da; https://orcid.org/0000-0003-2128-0147; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; Costa, Lucas Melo da; http://lattes.cnpq.br/2715369388205469
    Os cistos odontogênicos são categorizados, conforme a sua origem, como cistos de desenvolvimento (CDDs) ou inflamatórios (CIs). Os CDDs mais frequentes são os cistos dentígeros (CDs) e os ceratocistos odontogênicos (CCOs). Esta pesquisa avaliou a imunoexpressão de HSP27 em casos de CDs e CCOs na intenção de tentar elucidar se esta proteína participa de sua patogênese, posto que estas entidades estão entre as lesões de origem odontogênica mais frequentes do complexo maxilo-mandibular. Dez casos de CDs e 10 CCOs foram submetidos à análise morfológica de suas características e classificados quanto à intensidade de infiltrado inflamatório e à espessura epitelial. A expressão de HSP27 foi analisada por meio da imunoistoquímica, examinando a positividade, distribuição e intensidade de marcação nas regiões do revestimento epitelial cístico, classificando a expressão em escore 0 (negativa), 1 (fraca), 2 (moderada) e 3 (intensa). Os dados foram submetidos às análises descritivas e Teste Exato de Fisher sob um nível de significância de 5% (p < 0,05). Na análise morfológica, predominou o epitélio delgado nos CDs e espessura epitelial normal nos CCOs, bem como verificou-se maior quantidade de mitoses na camada suprabasal dos CCOs. Houve prevalência da imunoexpressão moderada/intensa para HSP27 nas camadas basal (90%) e suprabasal (80%) dos CDs. Com relação aos CCOs, a região basal obteve marcação ausente/leve em 70% dos casos. Os testes revelaram associação estatisticamente significativa na região basal dos CDs em relação aos CCOs (p = 0,020) e na região superior do epitélio, houve uma maior imunomarcação nos CCOs em comparação aos CDs (p<0,001). A imunoexpressão da HSP27 em CDs e CCOs sugere sua participação no desenvolvimento destas lesões, influenciando possivelmente a estratificação e diferenciação do epitélio cístico.
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    Dissertação
    Imunoexpressão da Yes-Associated Protein (YAP) em hiperceratoses e displasias epiteliais orais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-06-29) Costa, Lucas Melo da; Miguel, Márcia Cristina da Costa; http://lattes.cnpq.br/9634115210679435; http://lattes.cnpq.br/2715369388205469; Silveira, Ericka Janine Dantas da; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; Silva, Luiz Arthur Barbosa da; http://lattes.cnpq.br/4631757027130242
    A busca por um biomarcador que auxilie na predição de risco de transformação maligna das desordens orais potencialmente malignas (DOPMs) representa um grande desafio, já que pode auxiliar no manejo precoce e adequado dos pacientes. Este estudo avaliou a imunoexpressão da Yes-Associated Protein (YAP) em lesões intraorais leucoplásicas, eritroplásicas ou leucoeritroplásicas, com diagnóstico histopatológico de hiperceratose ou displasia epitelial oral (DEO), correlacionando essa imunoexpressão com o grau de severidade morfológica dessas lesões. A amostra foi composta por 20 casos de hiperceratoses e 53 casos de DEOs, além de 10 casos de mucosa oral normal (grupo controle). Para a avaliação do grau de displasia, foram utilizadas as gradações da OMS (EL-NAGGAR et al., 2017) e o Sistema Binário (KUJAN et al., 2006), sendo o perfil imunoistoquímico da proteína YAP avaliado por meio de escores, que variaram entre 0 e 3, com base em sua localização intracelular (citoplasmática ou nuclear) e por sua distribuição no tecido epitelial. Para a análise entre os parâmetros estudados foram realizados os testes estatísticos Qui-quadrado de Pearson, Exato de Fisher, além de testes não paramétricos, (nível de significância de 95%). Displasias leves foram enquadradas (100%) no baixo risco de transformação maligna, enquanto as moderadas dividiram-se entre baixo (47%) e alto risco (53%), sendo as displasias severas, em sua maior parte (71%), classificadas como de alto risco (p < 0,001). O grupo controle exibiu imunomarcação de escore 0 (80%), as hiperceratoses e displasias leves (em 80% das vezes) exibiram escore 1, já nas displasias moderadas (63%) e severas (79%), foram predominantes os escores 2 e 3; com padrão de imunomarcação nuclear associado ao alto risco de transformação maligna sugerido pelo Sistema binário (p = 0,002). A imunoexpressão da YAP foi semelhante entre hiperceratoses e displasias leves, o que deve suscitar maior atenção dos profissionais frente aos casos de hiperceratose, além disto a expressão da YAP aparenta dicotomizar as DOPMs entre as lesões com baixo risco de transformação maligna e as lesões com alto risco, o que pode sugerir no futuro, sua utilização como potencial marcador preditivo de progressão destas lesões.
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