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Navegando por Autor "Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira"

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    Dissertação
    Análise citoarquitetônica dos componentes do sistema de temporização circadiana do sagui (Calithrix jacchus), comparada com a inervação das suas principais aferências
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-08-03) Nascimento, Rayane Bartira Silva do; Cavalcante, Jeferson de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/2378505945149958; ; http://lattes.cnpq.br/9378468615714087; Pinato, Luciana; ; http://lattes.cnpq.br/8372363591179624; Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/8424747565185682
    O núcleo supraquiasmático (NSQ) do hipotálamo anterior, juntamente com o folheto intergeniculado (FIG) do tálamo são considerados os componentes centrais do sistema de temporização circadiana (STC) de mamíferos. Tal sistema é responsável pela geração e regulação dos ritmos circadianos estabelecendo uma organização temporal dos processos fisiológicos e comportamentos. A proteína nuclear neuronal específica (NeuN) tem sido amplamente utilizada como um marcador neuronal em diversos estudos. Já a proteína acídica fibrilar glial (GFAP) é um componente dos filamentos intermediários encontrada no citoplasma dos astrócitos e é comumente usada como um marcador específico para essas células. Este trabalho tem como objetivo identificar, no sagui, neurônios imunorreativos a NeuN e células gliais imunorreativas a GFAP, bem como mapear a principal via de sincronização fótica do STC, o trato retinohipotalâmico (TRH), e identificar as vias indiretas para o NSQ e núcleo pré-geniculado (NPG) estrutura homóloga ao FIG dos roedores, utilizando técnicas citoarquitetônica e imunoistoquímica. Observamos no NSQ a presença de neurônios imunorreativos a NeuN, bem como terminais imunorreativos a subunidade b da toxina colérica (CTb), a neuropeptído Y (NPY) e a serotonina (5-HT). Já no NPG notamos a presença de neurônios imunorreativos a NeuN e a NPY e terminais imunorreativos a CTb e a 5-HT. Os astrócitos estão presentes em toda a extensão do NSQ e do NPG deste primata do Novo Mundo
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    Dissertação
    Aprendizado espacial-temporal em um ambiente complexo sem restrição alimentar em ratos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-09-20) Oliveira, Alexsandro Lamarck Duarte; Araújo, John Fontenele; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792718J4; ; Ribeiro, Alessandra Mussi; ; http://lattes.cnpq.br/7373640456805525; Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/8424747565185682
    O aprendizado espacialtemporal é a capacidade dos organismos em associar espaço e tempo com um estímulo biologicamente relevante, tal como a comida. Experimentos geralmente são feitos com animais em restrição alimentar, devido acreditarse que a ativação do sistema alimentar é necessária para a memória espacialtemporal. Outra linha de pensamento sugere que, em conjunto com a ativação do sistema alimentar, o custo de resposta deve ser aumentado para efetivamente permitirse a discriminação espaçotempo. O propósito desta experiência foi testar se um ambiente complexo, presumivelmente implicando num aumento do custo de resposta, poderia facilitar a associação espaçotempo em animais saciados, utilizando um alimento altamente palatável como recompensa. Nove ratos foram treinados em uma tarefa espacialtemporal por 30 dias nãoconsecutivos. Uma caixa experimental grande (1m x 1m x 0,5m) dividida em quatro compartimentos foi utilizada. Para acessar cada compartimento o animal tinha que vencer uma série de obstáculos, tais como rampas, escadas e labirintos. Dois comedouros localizados em compartimentos opostos forneciam sementes de girassol como recompensa em duas sessões diárias. Um comedouro ofereceu recompensa durante as sessões matutinas enquanto o segundo comedouro ofereceu recompensa durante as sessões vespertinas. Depois do 15º dia de treino, os animais começaram a demonstrar uma preferência pelo comedouro correto na hora correta do dia, expressa tanto pelo aumento na freqüência de visitas quanto na diminuição da latência para acessar o comedouro correto. Estes resultados sugerem que animais saciados também são capazes de aprender uma tarefa espacialtemporal, desde que o contexto experimental seja complexo o bastante para resultar num custo de resposta mais alto
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    Tese
    Aspectos anatômicos do olho e neuroquímicos da retina do mocó (Kerodon rupestris)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-05-24) Oliveira, Francisco Gilberto; Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/8424747565185682; ; http://lattes.cnpq.br/8555492166338935; Pessoa, Daniel Marques de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/8413512010176898; Sá, Fabrício Bezerra de; ; http://lattes.cnpq.br/5063398024530288; Cavalcante, Judney Cley; ; Gardino, Patrícia França; ; http://lattes.cnpq.br/7152756553628598
    O sistema visual representa um importante elo entre o animal e o ambiente, com profundas influências sobre os hábitos e estilo de vida nos mais diversos habitats. Mecanismos adaptativos ao nicho temporal estão presentes no sistema visual de muitos vertebrados, envolvendo modificações nas dimensões e desenho ocular, distribuição de células retinianas, e organização dos circuitos neuroquímicos relacionados com a resolução ou sensibilidade retiniana. O sistema sensorial do olho é representado pela retina, cuja organização é responsável pela recepção, análise inicial, e transmissão da informação para o cérebro. O conhecimento da posição dos olhos na cabeça e a distribuição das células retinianas permitem identificar aspectos adaptativos de cada espécie ao seu campo visual, o qual é característico ao nicho ecológico que ocupa. Nesta pesquisa, estudamos características anatômicas do olho e neuroquímicos da retina do mocó (Kerodon rupestris), roedor tipicamente brasileiro da subordem Hystricomorpha, família Caviidae. O mocó tem olhos laterais, órbita óssea bem constituída e musculatura extrínseca bem diferenciada. O estudo da anatomia descritiva e morfométrica do olho mostrou valores médios de diâmetro axial 10.7±0,5mm e diâmetro equatorial de 11.6±0.7mm. Possui pupila em fenda e cristalino com diâmetro axial médio de 5.4±0.03 mm, correspondendo a ~45% do diâmetro axial do olho. A distância nodal posterior e o fator de magnificação retiniana foram estimados como sendo 6.74 mm e 118 μm/grau, respectivamente. Montagens planas foram processadas para marcação de Nissl, e a distribuição topográfica de células ganglionares mostrou uma moderada faixa visual pouco abaixo do disco óptico, com maior densidade na retina ventral. Secções verticais e montagens planas da retina foram processadas por imunohistoquímica para visualização de tirosina hidroxilase (TH) e dois tipos de células TH+ foram detectados. As células do tipo I, apresentaram forte imunorreatividade a TH, corpo celular variando de 120,047 a 269,373 μm2 com estratificação na sublâmina 1 da IPL. As células do tipo II apresentaram fraca imunorreatividade a TH, corpos celulares localizados principalmente na IPL variando de 54,848 a 177,142 μm2, constituindo ~10% das células TH+. Os dois tipos celulares apresentaram uma similar distribuição topográfica com maior densidade localizada em uma faixa horizontal ao longo do eixo naso-temporal na porção superior da retina. A população total de células dopaminérgicas estimada foi em média 2.156±469.4 células, com uma área média de 198.164 μm2. A presença de cones e bastonetes foi detectada por imunohistoquímica tanto em secções verticais quanto em montagens planas. Os cones S têm 10 uma densidade aproximadamente 10 vezes menor dos que os cones L, com diferentes graus de organização espacial. Outras populações neuronais da retina do mocó também foram detectadas em secções verticais com marcadores específicos. Análise comparativa das características anatômicas do olho do mocó sugere que o mesmo foi projetado para adquirir maior sensibilidade à luz, em detrimento da nitidez da imagem, compatível com uma visão em condições mesópicas. Adicionalmente, a distribuição dos 2 subtipos de células dopaminérgicas em uma faixa naso-temporal na retina superior parece adequada para um ganho em sensibilidade, coerente com as características de um animal com padrão de atividade predominantemente crepuscular
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    Dissertação
    Caracaterização do núcleo pré-geniculado do sagüi (Callithrix jacchus) :projeção retiniana, neuroquímica e atividade celular (expressão de FOS)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-04-30) Lima, Ruthnaldo Rodrigues Melo de; Cavalcante, Jeferson de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/2378505945149958; ; http://lattes.cnpq.br/7840908268607919; Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/8424747565185682; Pires, Raquel Simoni; ; http://lattes.cnpq.br/2813380769879759
    O sistema de temporização circadiana (STC) é responsável pela geração e modulação dos ritmos circadianos que são oscilações endógenas manifestadas pelos seres vivos para a maioria das funções e comportamentos, com período em torno de 24 horas. Estes ritmos são sincronizados principalmente ao ciclo claro-escuro diário. O STC é constituído por um conjunto de estruturas neurais interligadas, incluindo na sua composição um marca-passo encarregado da geração do ritmo, vias sincronizadoras e de saída aos efetores comportamentais. O núcleo supraquiasmático do hipotálamo (NSQ) é tido como principal marcapasso circadiano. A lesão desse conjunto de células deixa o animal arrítmico para algumas funções circadianas. A principal via direta de sincronização é o tracto retinohipotalâmico (TRH), que leva informação fótica ambiental da retina ao NSQ. Uma segunda via, tida como de sincronização indireta para o NSQ, é o tracto genículohipotalâmico (TGH), que se origina das células produtoras de neuropeptídeo Y (NPY) do folheto intergeniculado (FIG) do complexo geniculado lateral do tálamo de roedores. Essas células também recebem projeção direta da retina. Em primatas essa estrutura ainda não foi identificada. No entanto, um conjunto de células medial ao núcleo geniculado lateral dorsal (GLD) do tálamo, denominado de núcleo prégeniculado (NPG), se apresenta como possível estrutura homóloga ao FIG dos roedores, já que algumas células do NPG apresentam imunorreatividade ao anticorpo contra NPY em diversos primatas estudados. Sabe-se que o sistema FIG-TGH além de estar relacionado à modulação fótica do NSQ, parece também estar fortemente envolvido na sincronização não-fótica desse sistema. Ainda, as células imunorreativas a NPY estão claramente mais envolvidas na sincronização não-fótica, comprovado pela marcação da atividade metabólica envolvendo o gene c-fos (gene de expressão imediata). Considerando este aspecto funcional e a dificuldade de identificar com precisão uma estrutura homóloga ao FIG em primatas, realizamos a caracterização neuroquímica, analisamos o padrão da projeção retiniana e a expressão da proteína do gene c-fos após pulso de escuro, para melhor definir o papel do NPG dentro do STC. Para isso, usamos como modelo experimental um primata do novo mundo, o Callitrhix jacchus, conhecido popularmente como sagüi. Nossos dados confirmaram a hipótese inicial de que o NPG, ou parte dele, seria homólogo ao FIG de roedores. Encontramos, em toda extensão do NPG do sagüi, neurônios imunorreativos a NPY e uma densa projeção retiniana em uma região localizada mais próxima ao GLD. Concluímos que esta área situada mais internamente, em relação ao complexo geniculado lateral do tálamo, corresponde ao FIG e a porção mais externa ao núcleo geniculado lateral ventral dos roedores
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    Tese
    Caracterização do ritmo de atividade/repouso do Mocó (Kerodon Rupestris) em fotoperíodo artificial
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-06-28) Sousa, Rute Alves de; Menezes, Alexandre Augusto de Lara; ; http://lattes.cnpq.br/1846287904254246; ; http://lattes.cnpq.br/1912747149638024; Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/8424747565185682; Araújo, John Fontenele; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792718J4; Louzada, Fernando Mazziolli; ; LOUZADA, F. M.; Oliveira, Moacir Franco de; ; http://lattes.cnpq.br/8843113233262619
    Kerodon rupestris é um roedor cavídeo endêmico do nordeste do Brasil, que habita locais pedregosos da região do semi-árido. Este trabalho teve como objetivo caracterizar o ritmo de atividade motora e repouso do mocó em ciclo claro/escuro (CE) 12:12 h e em luz constante. Na 1a etapa, sete animais foram submetidos a duas intensidades de luz na fase de claro (CE 12:12 h 250:0 lux; 400:0 lux 40 dias em cada intensidade). Na 2a etapa, mantiveram-se 4 machos em ciclo CE 12:12 h (470:<1 lux) por 47 dias, em claro constante 470 lux (CC470) por 18 dias e sob luz vermelha constante de menos 1 lux (CC<1) por 23 dias. Na 3a etapa, 3 machos foram mantidos em CE 12:12 h (450:<1 lux) e depois em CC com aumento gradual da intensidade a cada 21 dias, de menos de 1 lux com luz vermelha (CC<1) para 10 (CC10), 160 (CC160) e 450 lux (CC450) respectivamente. Na 4a etapa foi analisada a atividade motora de 16 mocós nos dez primeiros dias em CE 12:12 h. A atividade motora foi registrada continuamente por sensores de movimento por infravermelho, acoplados a um computador, com totalizações a cada 5 minutos. A atividade dos mocós apresentou ritmos circadianos e ultradianos e picos de atividade nas transições de fase. A atividade e o repouso ocorreram tanto no claro quanto no escuro, com média de atividade maior no claro para a maioria dos animais. A intensidade de luz afetou o ritmo de atividade/repouso dos animais nas três primeiras etapas, de modo que na 1a etapa, a atividade em 400 lux aumentou em 4 animais e diminuiu em dois. Na 2a etapa, o tau de três mocós em CC470 foi maior do que 24 h, enquanto que em CC<1 foi menor em dois animais e maior em um. Na 3a etapa, o valor do tau diminuiu com o aumento da intensidade de luz no animal 8, variou pouco no animal 7. Durante os primeiros dias na sala de registro os animais não sincronizaram ao ciclo CE 12:12 h e tanto a atividade quanto o repouso ocorreram nas duas fases do ciclo. A análise dos resultados indica que o ritmo de atividade/repouso de Kerodon rupestris pode ser afetado pela intensidade luminosa e que a sincronização ao ciclo CE ocorre devido ao arrastamento da atividade e também como conseqüência de mascaramento, provavelmente devido a atuação de 2 ou mais osciladores com baixa força de acoplamento
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    Dissertação
    Centros rombencefálicos de processamento auditivo do sagui (Callithrix jacchus): uma análise citoarquitetônica e neuroquímica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-09-26) Santos, Francimar Araújo dos; Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/8424747565185682; ; http://lattes.cnpq.br/6152154962552665; Smith, Ricardo Luiz; ; http://lattes.cnpq.br/2039545891941644; Araújo, John Fontenele; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792718J4
    O sistema auditivo compreende uma série de estações que se estendem desde a orelha externa até o córtex cerebral. Em mamíferos o sistema auditivo central subcortical é formado essencialmente por núcleos cocleares, complexo olivar superior, colículo inferior e corpo geniculado medial. Neste estudo, os centros rombencefálicos, compreendendo o complexo nuclear coclear e o complexo olivar superior foram avaliados com relação a sua citoarquitetura e conteúdo neuroquímico de corpos celulares e terminais axônicos, através das técnicas de coloração de Nissl e imuno-histoquímica para proteína nuclear neurônio específica (NeuN), glutamato (Glu), descaboxilase de ácido glutâmico (GAD), encefalina (ENK), serotonina (5-HT), colina acetiltransferase (ChAT) e proteínas ligantes de cálcio calbindina (CB), cal-retinina (CR) e parvalbumina (PV). Foi utilizado como animal experimental o sagüi (Callithrix jacchus), um pequeno primata nativo da Mata Atlântica do Nordeste Brasileiro. Como resultados, foi evidenciado que o complexo nuclear coclear é composto pelos núcleos cocleares antero-ventral, póstero-ventral e dorsal, e o complexo olivar superior pelos núcleos olivares superiores lateral e medial e o núcleo do corpo trapezóide. Em todos os núcleos, de ambos os complexos, foram encontrados de forma variável corpos celulares, fibras e terminais imunorreativos a Glu, GAD, ChAT, CB, CR, PV, corpos celulares e terminais imunoreativos a ENK, além de fibras e terminais imunorreativos a 5-HT em diferentes densidades. Os dados obtidos são discutidos dentro de um contexto comparativo e funcional e representam uma importante contribuição ao conhecimento das vias auditivas centrais no sagüi, e por extensão em primatas
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    Tese
    Centros subcorticais dos sistemas visual primário e óptico acessório no mocó (kerodon rupestris): caracterização pela projeção retiniana e citoarquitetura.
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-09-08) Silva, Sebastião Franco da; Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/8424747565185682; ; http://lattes.cnpq.br/2572892633619461; Pereira Júnior, Antônio; ; http://lattes.cnpq.br/1402289786010170; Cavalcante, Jeferson de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/2378505945149958
    Os sistemas visual primário e óptico acessório compreendem dois conjuntos de grupamentos neurais, que recebem projeção direta da retina. Nesse estudo, estes dois sistemas foram avaliados com relação a citoarquitetura e padrão de inervação retiniana, usando como traçador neural anterógrado, a subunidade B da toxina colérica revelada por imunoistoquímica para detectar este traçador em terminais sobre grupamentos neuronais (alvos) no encéfalo do mocó (Kerodon rupestris), um roedor nativo do Nordeste Brasileiro. Os resultados permitiram identificar os componentes do sistema visual primário o complexo geniculado lateral, o complexo pré-tectal e o colículo superior. O complexo geniculado lateral contém o núcleo geniculado lateral dorsal, o núcleo geniculado lateral ventral e o folheto intergeniculado. Todos recebem fibras da retina com predominância contralateral, menos intensa para o folheto intergeniculado. O complexo pré-tectal contém os núcleos pré-tectal anterior, pré-tectal medial, pré-tectal posterior, olivar pré-tectal e núcleo do trato óptico, os quais recebem projeção retiniana predominantemente contralateral. Do mesmo modo, o colículo superior recebe fibras da retina contralateral nas camadas superficiais. Também foi identificado o sistema óptico acessório completo no mocó, constituído pelos núcleos terminal medial, terminal lateral, terminal dorsal e intersticial do fascículo superior posterior. Esses núcleos recebem inervação retiniana com forte predominância contralateral, sendo que o núcleo terminal medial, embora preserve a predominância contralateral, exibe uma evidente inervação ipsolateral.
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    Dissertação
    O complexo nuclear vestibular do sagui (callithrix jacchus): caracterização citoarquitetônica e neuroquímica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-08-30) Brandão, Adriana Jussara de Oliveira; Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/8424747565185682; ; http://lattes.cnpq.br/2120672116002918; Cavalcante, Judney Cley; ; Moraes, Silvia Regina Arruda de; ; http://lattes.cnpq.br/5859699525558597
    Para os vertebrados, manter o equilíbrio corporal contra o campo gravitacional e ser capaz de orientar-se no ambiente são aspectos fundamentais para a sobrevivência, nos quais é essencial a participação do sistema vestibular. Como parte deste sistema, o complexo nuclear vestibular é a primeira estação central que, ao integrar várias informações (visual, proprioceptiva), além da vestibular, assume o papel principal na manutenção do equilíbrio. Neste estudo, o complexo nuclear vestibular do sagui foi avaliado com relação a sua citoarquitetura e conteúdo neuroquímico de células e terminais axônicos, através das técnicas de coloração de Nissl e imuno-histoquímica para proteína neuronal nuclear específica (NeuN), glutamato (Glu), substância P (SP), colina acetiltransferase (ChAT) (enzima de síntese da acetilcolina-Ach), e descarboxilase do ácido glutâmico (GAD) (enzima de síntese do ácido gama-amino-butírico-GABA). Foi utilizado como animal experimental o sagui (Callithrix jacchus), um pequeno primata nativo da Mata Atlântica do Nordeste Brasileiro. Como resultados, a técnica de Nissl, complementada pela imuno-histoquímica para NeuN, permitiu delinear os núcleos vestibulares superior, lateral, medial e inferior (ou descendente) no encéfalo do sagui. Neurônios e terminais imunorreativos a Glu e ChAT e apenas terminais imunorreativos a SP e GAD foram vistos em todos os núcleos, embora em densidade variável. Este trabalho confirma a presença nos núcleos vestibulares do sagui, de Glu e SP em terminais, provavelmente provenientes dos neurônios de primeira ordem do gânglio vestibular, e de GABA em terminais, supostamente provenientes das células de Purkinge do cerebelo. Neurônios de segunda ordem dos núcleos vestibulares parecem usar Glu e Ach como neurotransmissores, a julgar pela sua expressiva presença em pericários destes núcleos no sagüi, como relatado em outras espécies
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    Dissertação
    Delimitação dos grupamentos serotoninérgicos/núcleos da rafe do mocó (kerodon rupestris): citoarquitetura e imunoistoquímica para serotonina
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-12-28) Soares, Joacil Germano; Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/8424747565185682; ; http://lattes.cnpq.br/3995733526401371; Cavalcante, Jeferson de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/2378505945149958; Silva Neto, Eulampio José da; ; http://lattes.cnpq.br/6131283938377517
    A serotonina ou 5-hidroxitriptamina (5-HT) é uma substância encontrada em muitos tecidos do organismo, inclusive no sistema nervoso como neurotransmissor, onde pode exercer ações pós-sinápticas variadas. Dentro do neuro-eixo, a localização dos neurônios 5-HT é quase absoluta nos núcleos da rafe do tronco encefálico, de tal maneira que 5-HT neuronal pode ser considerada um marcador dos núcleos da rafe. Os núcleos da rafe estão localizados no tronco encefálico, na linha média ou suas proximidades. Os grupamentos serotoninérgicos foram originalmente classificados alfanumericamente como B1 a B9 no sentido caudorrostral no rato e podem ser divididos em grupos superior e inferior. Neste trabalho a distribuição dos neurônios serotoninérgicos foi estudada com imunoistoquímica no cérebro do mocó (Kerodon rupestris), uma espécie de roedor endêmica da região Nordeste do Brasil. A localização citoarquitetônica dos neurônios serotoninérgicos foi estabelecida em séries de secções coronais e sagitais adjacentes submetidas a coloração pelo método de Nissl e imunoistoquímica para 5-HT. Assim, foram delimitados os núcleos da rafe linear rostral, linear caudal, dorsal, mediano, paramediano e pontino da rafe e grupamento B9, compondo o grupo rostral, e os núcleos interpósito, magno, obscuro e pálido, compondo o grupo caudal, comparável ao que já foi descrito para outras espécies de mamíferos
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    Dissertação
    Distribuição de neurônios nitrérgicos no diencéfalo do mocó (Kerodon rupestris)
    (2016-12-20) Reis, Maria Emanuela Martins dos; Cavalcante, Judney Cley; Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/8424747565185682; ; http://lattes.cnpq.br/7975576082142180; ; http://lattes.cnpq.br/8598315356166970; Horta Júnior, José de Anchieta de Castro e; ; http://lattes.cnpq.br/2577584360099382; Lima, Ruthnaldo Rodrigues Melo de; ; http://lattes.cnpq.br/7840908268607919
    O óxido nítrico (NO) é uma molécula muito simples (N=O), gasosa, com propriedades químicas de um radical livre e até meados da década de 1980 era considerado apenas membro de uma família de poluentes ambientais indesejáveis e carcinógenos potenciais. Desde sua descoberta no sistema nervoso, NO tem sido implicado em diversas funções, o que condiz com sua ampla distribuição no encéfalo. NO também tem sido descrito no encéfalo de diversas espécies animais, mas ainda não foi descrito em mocó (Kerodon rupestris), um roedor endêmico da caatinga brasileira que habita áreas rochosas e tem hábitos crepusculares. Devido a estas características interessantes objetivamos descrever a distribuição do NO do diencéfalo do mocó. Através das técnicas de imunoperoxidase padrão contra a óxido nítrico sintase (NOS), enzima de síntese de NO, e histoquímica para NADPH-diaforase pudemos identificar de forma indireta a presença de neurônios nitrérgicos ao longo de todo diencéfalo. O hipotálamo apresentou uma densidade alta de neurônios imunorreativos a NOS (NOS-IR) em vários núcleos, dentre eles alguns como o núcleo supraóptico, decussação supraóptica e a parte lateral da área retroquiasmática. Com densidade moderada temos a área pré-óptica lateral, o núcleo pré-óptico magnocelular, a parte parvocelular anterior e a parte parvocelular medial do núcleo paraventricular do hipotálamo, o núcleo ventrolateral do hipotálamo, a parte peduncular da área hipotalâmica lateral e o núcleo posterior do hipotálamo. A divisão anterior do núcleo ventromedial do hipotálamo e a área hipotalâmica dorsal apresentaram densidade baixa, e a parte lateral do núcleo pré-óptico medial apresentou densidade muito baixa. No tálamo, neurônios NOS-IR estiveram presentes no núcleo geniculado ventral com densidade alta. Na parte lateral do núcleo habenular lateral, o núcleo talâmico posterodorsal ventral e a parte mediocaudal do núcleo talâmico posterior com densidade moderada. O núcleo paraventricular do tálamo, zona incerta e o núcleo talâmico parafascicular, apresentaram densidade baixa. Comparando nossos resultados com o descrito em outros animais podemos dizer que o sistema nitrégico é um sistema de neurotransmissor evolutivamente bem conservado.
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    Dissertação
    Distribuição do óxido nítrico no compartimento subcortical do telencéfalo e hipocampo do Mocó (Kerodon rupestris)
    (2017-07-24) Andrade, Wylqui Mikael Gomes de; Cavalcante, Judney Cley; Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/8424747565185682; http://lattes.cnpq.br/7975576082142180; http://lattes.cnpq.br/6033996803123759; Cavalcanti, José Rodolfo Lopes de Paiva
    O óxido nítrico (NO) é uma molécula gasosa que exerce papel de neurotransmissor, regulando eventos sinápticos e participando de funções neurais como memória e aprendizado. No sistema nervoso, o NO é catalisado pela óxido nítrico sintase neuronal (nNOS). Por ser uma molécula gasosa, o NO pode se difundir livremente atravessando a membrana das células, desta forma agindo como um neurotransmissor retrógrado, geralmente considerado um moderador de ação local. NO e nNOS são moléculas altamente conservadas entre as espécies e estão presentes no sistema nervoso de diversos vertebrados. Nós realizamos imunoistoquímicas anti-nNOS e histoquímicas para revelação de NADPH-diaforase com o objetivo de investigar a distribuição de células nitrérgicas no compartimento subcortical do telencéfalo de mocó (Kerodon rupestris). Os dados mostram uma distribuição heterogênea de neurônios imunorreativos a nNOS ou com atividade NADPH-diaforase ao longo de todo o compartimento subcortical. Observou-se neurônios imunorreativos a nNOS no núcleo accumbens, associando o NO a mecanismos de vício e recompensa; nos núcleos da amígdala e no hipocampo, podendo estar associados a aprendizado e memória; no núcleo intersticial da estria terminal, associado a comportamentos de defesa, analgesia e funções cardiovasculares; e nos núcleos da base, sugerindo papel neuroprotetor e de regulação neural do movimento, associando-se ainda a doenças neurodegenerativas nessas regiões. A distribuição de NO no telencéfalo subcortical de mocó é ampla, heterogênea e complexa, mas guarda muitas semelhanças com a distribuição em outros roedores, o que pode significar um amplo papel do NO nas funções cerebrais desta espécie. Além disso, o mapeamento da distribuição de nNOS está sendo importante para a definição morfológica de certas áreas encefálicas de mocó, em comparação com outras espécies de roedores e outros mamíferos.
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    Dissertação
    Distribuição dos grupamentos neuronais colinérgicos no encéfalo do mocó (Kerodon rupestris)
    (2017-12-14) Resende, Nayra da Silva; Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira; ; ; Ladd, Fernando Vagner Lobo; ; Oliveira, Francisco Gilberto;
    A acetilcolina (Ach) foi o primeiro neurotransmissor descoberto, nos neurônios motores somáticos e neurônios autonômicos, e depois observado em vários aglomerados neuronais no sistema nervoso central, sob a forma de interneurônios e grandes neurônios de projeção. No sistema nervoso central, Ach está envolvido no controle de certas atividades motoras e processos de aprendizado e memória. O objetivo deste estudo foi citoarquitetonicamente e por imunoistoquimica de colina-acetiltransferase (ChAT) delimitar os grupos colinérgicos no encéfalo do mocó (Kerodon rupestris), um roedor Caviidae crepuscular do Nordeste brasileiro. Para isso, três animais adultos foram anestesiados e transcardiacamente perfundidos. Os encéfalos foram congelados, seccionados no plano coronal, obtendo-se 6 séries de seções de 30 μm. As seções de uma série foram submetidas à coloração com Nissl. Outra série foi submetida a imunoistoquímica para revelar a acetilcolina presente em diversos centros neurais do mocó, utilizando a enzima sintetizadora ChAT como marcador. As lâminas foram analisadas sob microscópio óptico e os resultados documentados por descrição e fotomicrografias digitais. Os neurônios imunorreativos a ChAT foram identificados no telencefalo (núcleo accumbens, caudado-putamen, globo pálido, núcleo entopeduncular, globo pálido ventral, tubérculo olfatório e Ilhas de Calleja, núcleo da banda diagonal de Broca, núcleo basal e núcleo septal medial), diencéfalo (núcleos pré-optico ventrolateral, hipotalâmico ventrolateral e habenular medial) e tronco encefálico (núcleos parabigeminal, tegmentais laterodorsal e pedunculopontino). Esses achados são discutidos em uma perspectiva funcional e filogenética, pois embora haja semelhanças entre as espécies anteriormente estudadas, no nosso trabalho foi possível observar diferenças e novos resultados antes não descritos em outras espécies de mamíferos.
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    Artigo
    Dopaminergic cell populations of the rat substantia nigra are differentially affected by essential fatty acid dietary restriction over two generations
    (2012-06-09) Passos, Priscila Pereira; Borba, Juliana Maria Carrazone; Rocha-de-Melo, Ana Paula; Guedes, Rubem Carlos Araujo; Silva, Reginaldo Pereira da; Melo Filho, Waldenício Teixeira; Gouveia, Kátia Maria Marques; Navarro, Daniela Maria do Amaral Ferraz; Santos, Geanne Karla Novais; Borner, Roseane; Picanço-Diniz, Cristovam Wanderley; Pereira Jr., Antonio; Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira; Rodrigues, Marcelo Cairrão Araújo; Andrade-da-Costa, Belmira Lara da Silveira
    Essential fatty acids play a crucial role in the activity of several neurotransmission systems, especially in the monoaminergic systems involved in cognitive and motor aspects of behavior. The present study investigated whether essential fatty acid dietary restriction over two generations could differentially affect dopaminergic cell populations located in the substantia nigra rostro-dorso-medial (SNrm) or caudo-ventro-lateral (SNcv) regions which display distinct neurochemical profile and vulnerability to lesions under selected pathological conditions. Wistar rats were raised from conception on control or experimental diets containing adequate or reduced levels of linoleic and a-linolenic fatty acids, respectively. Stereological methods were used to estimate both the number and soma size of tyrosine hydroxylase (TH)-immunoreactive neurons in the SNrm and SNcv. TH protein levels were assessed with Western blots. Long-term treatment with the experimental diet modified the fatty acid profile of midbrain phospholipids and significantly decreased TH protein levels in the ventral midbrain (3 fold), the number of TH-positive cells in the SNrm ( 20%) and the soma size of these neurons in both SNrm ( 20%) and SNcv ( 10%). The results demonstrate for the first time a differential sensitivity of two substantia nigra dopaminergic cell populations to unbalanced levels of essential fatty acids, indicating a higher vulnerability of SNrm to the harmful effects induced by docosahexaenoic acid brain deficiency
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    Tese
    Efeitos da senescência no núcleo supraquiasmático do sagui (Callithrix Jacchus): plasticidade morfológica e neuroquímica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-06-21) Engelberth, Rovena Clara Galvão Januário; Cavalcante, Jeferson de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/2378505945149958; ; http://lattes.cnpq.br/3745470149540939; Gavioli, Elaine Cristina; ; Santos, José Ronaldo dos; ; http://lattes.cnpq.br/3626754379892089; Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/8424747565185682; Cruz-rizzolo, Roelf Justino; ; http://lattes.cnpq.br/1493560562521489
    O sistema de temporização circadiana (STC) é responsável pela geração e sincronização dos ritmos circadianos e o núcleo supraquiasmático (NSQ) do hipotálamo tem sido descrito como o principal marca-passo circadiano em diversas espécies de mamíferos. A organização temporal interna comandada pelo NSQ é perturbada com o avanço da idade trazendo inúmeros transtornos patológicos que vão desde a perda do desempenho cognitivo complexo a funções fisiológicas simples. Portanto, nosso objetivo foi fazer um estudo comparativo dos aspectos morfológicos e da composição neuroquímica no NSQ de saguis (Callithrix jacchus) adultos e idosos através de técnicas imunoistoquímica. Encontramos modificações morfométricas e neuroquímicas no NSQ de animais idosos quando comparado aos adultos, dentre essas uma possível diminuição da projeção da retina ao NSQ de animais idosos, encontrada através da diminuição na imunomarcação a CTB, que pode ocorrer devido uma atrofia e/ou diminuição nas fibras provenientes do tracto retinohipotalâmico (TRH). A técnica histológica de Klüver-Barrera sugere realmente haver uma diminuição dessas fibras que do TRH. Também é visto, através de um estudo morfométrico, diminuição e atrofia no número de neurônios do NSQ de animais idosos, investigados por meio da técnica de Nissl, imunomarcação a NeUN e a calbindina. Análises por densidade óptica relativa (DOR) auxiliaram na avaliação da expressão de alguns componentes neuroquímicos do NSQ, como a expressão de GFAP, que foi aumentada em idosos, dado que indiretamente reforça estar ocorrendo alterações morfológicas decorrentes do envelhecimento; o polipetídeo intestinal vasoativo (VIP) que não mostrou alteração na sua expressão no NSQ de aniamis idosos, a serotonina (5-HT) que se mostrou diminuída na porção dorsomedial do NSQ, e o neuropeptídeo Y que aparentemente também diminuiu sua expressão em decorrência do aumento da idade. Várias dessas modificações foram vistas em outros animais roedores, primatas humanos e não humanos, o sagui vem adicionar novas informações sobre o efeito do envelhecimento nas estruturas responsáveis pela ritmicidade circadiana e que algumas alterações comportamentais comandadas pelo STC e vistas em animais idosos podem ser provocadas por essas mudanças morfológicas e neuroquímicas. Embora alguns resultados tenham sido quantitativamente negativos, qualitativamente todas as análises mostram substâncial mudança ao se comparar animais adultos e idosos, talvez em decorrência de um baixo número de amostragem. Em conclusão, o sagui mostra inúmeras alterações morfológicas e neuroquímicas no NSQ de animais idosos quando comparado aos adultos, o que podem resultar em alterações comportamentais que favorecem patologias relacionadas ao envelhecimento
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    Artigo
    Effect of FGF-2 and sciatic nerve grafting on ChAT expression in dorsal root ganglia neurons of spinal cord transected rats
    (Elsevier, 2016-03) Guzen, Fausto Pierdoná; Araújo, Dayane Pessoa de; Lucena, Eudes Euler de Souza; Morais, Hécio Henrique Araújo de; Cavalcanti, José Rodolfo Lopes de Paiva; Nascimento Junior, Expedito Silva do; Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira; Cavalcante, Jeferson de Souza
    Neurotrophic factors and peripheral nerves are known to be good substrates for bridging CNS trauma. The involvement of fibroblast growth factor-2 (FGF-2) activation in the dorsal root ganglion (DRG) was examined following spinal cord injury in the rat. We evaluated whether FGF-2 increases the ability of a sciatic nerve graft to enhance neuronal plasticity, in a gap promoted by complete transection of the spinal cord. The rats were subjected to a 4 mm-long gap at low thoracic level and were repaired with saline (Saline or control group, n = 10), or fragment of the sciatic nerve (Nerve group, n = 10), or fragment of the sciatic nerve to which FGF-2 (Nerve + FGF-2 group, n = 10) had been added immediately after lesion. The effects of the FGF-2 and fragment of the sciatic nerve grafts on neuronal plasticity were investigated using choline acetyl transferase (ChAT)-immunoreactivity of neurons in the dorsal root ganglion after 8 weeks. Preservation of the area and diameter of neuronal cell bodies in dorsal root ganglion (DRG) was seen in animals treated with the sciatic nerve, an effect enhanced by the addition of FGF-2. Thus, the addition of exogenous FGF-2 to a sciatic nerve fragment grafted in a gap of the rat spinal cord submitted to complete transection was able to improve neuroprotection in the DRG. The results emphasized that the manipulation of the microenvironment in the wound might amplify the regenerative capacity of peripheral neurons
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    Artigo
    Expansion and phenotypic changes of mouse bone marrow mesenchymal cells cultured with FGF-2 and facial nerve-conditioned medium
    (Sociedade Chilena de Anatomía, 2018-09) Lucena, Eudes Euler de Souza; Morais, Hécio Henrique Araújo de; Araújo, Dayane Pessoa de; Cavalcanti, José Rodolfo Lopes de Paiva; Azevedo, Eduardo Pereira de; Queiroz, Dinalva Brito de; Botelho, Marco Antônio; Rêgo, Amália Cinthia Meneses do; Araújo Filho, Irami; Barboza, Carlos Augusto Galvão; Nascimento Júnior, Expedito Silva do; Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira; Cavalcante, Jeferson de Sousa; Guzen, Fausto Pierdoná
    Mesenchymal cells (MCs) exhibit great regenerative potential due to their intrinsic properties and ability to restore tissue function, either directly through transdifferentiation or indirectly through paracrine effects. This study aimed to evaluate morphometric and phenotypic changes in MCs grown with facial nerve-conditioned medium in the presence or absence of fibroblast growth factor 2 (FGF-2). For quantitative phenotypic analysis, the expression of GFAP, OX-42, MAP-2, β-tubulin III, NeuN, and NF-200 was analyzed by immunocytochemistry. Cells cultured with facial nerve-conditioned medium in the presence of FGF-2 expressed GFAP, OX-42, MAP-2, β-tubulin III, NeuN, and NF-200. On average, the area and perimeter of GFAP-positive cells were higher in the group cultured with facial nerve-conditioned medium compared to the group cultured with conditioned medium and FGF-2 (p=0.0001). This study demonstrated the plasticity of MCs for neuronal and glial lineages and opens up new research perspectives in cell therapy and trans.differentiation
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    Dissertação
    Mapeamento de neurônios nitrégicos no tronco encefálico do Mocó (Kerodon rupestris)
    (2016-12-21) Araújo, Lucimário Thiago Felix de; Cavalcante, Judney Cley; Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/8424747565185682; ; http://lattes.cnpq.br/7975576082142180; ; http://lattes.cnpq.br/1449884211539311; Horta Júnior, José de Anchieta de Castro e; ; http://lattes.cnpq.br/2577584360099382; Rachetti, Vanessa de Paula Soares; ; http://lattes.cnpq.br/1524215726056886
    Óxido nítrico (NO) é uma molécula gasosa importante em processos intra e extracelular, está presente em vários tecidos, exercendo um papel importante no sistema imune, na regulação da pressão sanguínea, no relaxamento do músculo liso e na vasodilatação via nervos periféricos. Por ser um gás o NO atravessa livremente as membranas celulares. Portanto, na parte central do sistema nervoso age como um neurotransmissor em circuitos locais, distribuindo-se em curtas distâncias, difundindo-se de célula em célula participando de várias funções, como aprendizado e memória, podendo mediar respostas excitatórias a certos aminoácidos. O NO está presente em vários núcleos distribuídos por todo o sistema nervoso e tem sido descrito em diversas espécies animais através da expressão de sua enzima de síntese, a NOS. Utilizando as técnicas de imunoistoquímica contra NOS e de histoquímica para marcar a atividade enzimática da NADPH diaforase, a NADPHd, nós mapeamos a distribuição de NO no tronco encefálico de um roedor endêmico da caatinga brasileira que habita áreas rochosas e tem hábitos crepusculares, o mocó (Kerodon rupestris). Diversas regiões e núcleos do tronco encefálico apresentaram imunorreatividade ao NOS ou atividade NADPHd. O presente trabalho mostra que em mocó, entre outras regiões, NO está em núcleos do sistema visual primário como os núcleos pré-tectais e colículo superior; núcleos do sistema auditivo como o complexo olivar, colículo inferior e núcleo coclear; em diversas subdivisões da substância cinzenta periaquedutal, estrutura envolvida em comportamentos defensivos, nocicepção e ansiedade, assim como o locus cerúleos onde NO também foi encontrado; substância negra, onde NO está relacionado a encefalopatia hepática e com a doença de Parkinson em outros roedores. O grande número de núcleos nitrérgicos e seu padrão de distribuição no tronco encefálico de mocó foi semelhante ao observado em outras espécies de mamíferos, nos levando a concluir que a proximidade filogenética das espécies é mantida na distribuição de NO no tronco encefálico de mocó.
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    Artigo
    Nuclear organization of the substantia nigra, ventral tegmental area and retrorubral field of the common marmoset (Callithrix jacchus): a cytoarchitectonic and TH-immunohistochemistry study
    (Elsevier, 2016-11) Cavalcanti, José R. L. P.; Pontes, André L. B.; Fiuza, Felipe P.; Silva, Kayo D. A.; Guzen, Fausto P.; Lucena, Eudes Euler de Souza; Nascimento Júnior, Expedito Silva do; Cavalcante, Judney Cley; Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira; Engelberth, Rovena Clara Galvao Januario; Cavalcante, Jeferson de Souza
    It is widely known that the catecholamine group is formed by dopamine, noradrenaline and adrenaline. Its synthesis is regulated by the enzyme called tyrosine hydroxylase. 3-hydroxytyramine/dopamine (DA) is a precursor of noradrenaline and adrenaline synthesis and acts as a neurotransmitter in the central nervous system. The three main nuclei, being the retrorubral field (A8 group), the substantia nigra pars compacta (A9 group) and the ventral tegmental area (A10 group), are arranged in the die-mesencephalic portion and are involved in three complex circuitries – the mesostriatal, mesolimbic and mesocortical pathways. These pathways are involved in behavioral manifestations, motricity, learning, reward and also in pathological conditions such as Parkinson’s disease and schizophrenia. The aim of this study was to perform a morphological analysis of the A8, A9 and A10 groups in the common marmoset (Callithrix jacchus – a neotropical primate), whose morphological and functional characteristics support its suitability for use in biomedical research. Coronal sections of the marmoset brain were submitted to Nissl staining and TH-immunohistochemistry. The morphology of the neurons made it possible to subdivide the A10 group into seven distinct regions: interfascicular nucleus, raphe rostral linear nucleus and raphe caudal linear nucleus in the middle line; paranigral and parainterfascicular nucleus in the middle zone; the rostral portion of the ventral tegmental area nucleus and parabrachial pigmented nucleus located in the dorsolateral portion of the mesencephalic tegmentum. The A9 group was divided into four regions: substantia nigra compacta dorsal and ventral tiers; substantia nigra compacta lateral and medial clusters. No subdivisions were made for the A8 group. These results reveal that A8, A9 and A10 are phylogenetically stable across species. As such, further studies concerning such divisions are necessary in order to evaluate the occurrence of subdivisions that express DA in other primate species, with the aim of characterizing its functional relevance
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    Dissertação
    O Núcleo genuíno lateral dorsal do tálamo do sagüi (callithrix jacchus): Pprojeção retiniana, caracterização citoarquitetônica e neuroquimica da principal estação visual primária
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-10-29) Borda, Janaina Siqueira; Cavalcante, Jeferson de Souza; http://lattes.cnpq.br/2378505945149958; http://lattes.cnpq.br/8920213105654288; Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/8424747565185682; Costa, Belmira Lara da Silveira Andrade da; http://lattes.cnpq.br/3487590330093989
    O tálamo exerce um importante papel no processamento de informações sensoriais, em particular, a informação visual. Vários grupos neuronais já foram caracterizados como condutores e processadores de informações sensoriais importantes para o córtex cerebral. O complexo geniculado lateral é um deles e aparece como um grupo muito estudado uma vez que é responsável, em quase toda sua totalidade, pelo processamento de informação visual. Entre os núcleos que constituem o complexo geniculado lateral destacamos o núcleo geniculado lateral dorsal do tálamo (GLD), o principal relé talâmico para as informações visuais. Este núcleo se localiza rostral e lateral ao núcleo geniculado medial e ventral ao núcleo pulvinar do tálamo na maioria dos mamíferos. Nos primatas humanos e não humanos, apresenta-se como uma estrutura laminar, disposto em camadas, quando observada em secções coronais. O objetivo neste trabalho foi fazer um mapeamento da projeção retiniana e uma caracterização citoarquitetônica e neuroquímica do GLD no Callithrix jacchus (sagüi), um primata do Novo Mundo. As projeções retinianas foram traçadas por transporte anterógrado da subunidade B da toxina colérica (CTb), a citoarquitetura foi descrita através do método de Nissl, e para a caracterização neuroquímica técnicas imunoistoquímicas foram utilizadas para examinar os principais neurotransmissores e substâncias neuroativas presentes neste centro neural. No GLD do tálamo do sagüi, nas secções coronais coradas pelo método de Nissl, foi possível visualizar a divisão desse núcleo em quatro camadas dividas em duas porções: magnocelular e parvocelular. As projeções retinianas estavam presentes visualizando-se fibras e terminais imunorreativos a CTb (CTb- IR) no GLD ipsolateral e contralateral. E através das técnicas imunoistoquímicas observou-se que o GLD contêm células, fibras e/ou terminais 13 imunorreativos a proteína nuclear neuronal, subunidades dos receptores AMPA de glutamato (GluR1, GluR2/3, GluR4), colina acetiltransferase, serotonina, descarboxilase do ácido glutâmico, proteínas ligantes de cálcio (calbindina, calretinina e parvalbumina), vasopressina, polipeptídeo intestinal vasoativo, e uma proteína astrocitária, proteína acídica fibrilar glial.
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    Tese
    "O núcleo supraquiasmático e o folheto intergeniculado do mocó (Kerodon rupestris): Projeções retinianas e caracterização imuno-histoquímica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-12-07) Nascimento Júnior, Expedito Silva do; Costa, Miriam Stela Maris de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/8424747565185682; ; http://lattes.cnpq.br/5233940343676740; Cavalcante, Jeferson de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/2378505945149958; Fontenele, Jonh Araújo; ; Menezes, Alexandre Augusto de Lara; ; http://lattes.cnpq.br/1846287904254246
    O sistema de temporização circadiana compreende um conjunto de estruturas neurais diferenciadas, que incluem um marcapasso central, o qual produz ritmicidade na ausência de estímulos externos; vias de entrada, incluindo as aferências retininas, que permitem a sincronização dos ritmos aos ciclos ambientais; e vias de saída, que conectam o marca-passo aos efetores comportamentais. Entre os componentes centrais do sistema de temporização circadiana de mamíferos, destaca-se o núcleo supraquiasmático (NSQ) do hipotálamo, até o presente o único marca-passo circadiano formalmente comprovado, e o folheto intergeniculado (FIG) do complexo geniculado lateral do tálamo, que atua como modulador do marca-passo. Neste estudo, estes dois centros foram avaliados com relação a sua citoarquitetura, padrão de inervação retiniana e conteúdo neuroquímico de células e terminais axônicos, usando um traçador neural e técnicas imuno-histoquímicas no mocó (Kerodon rupestris), um roedor nativo do Nordeste Brasileiro, cuja atividade locomotora exibe um padrão circadiano predominantemente crepuscular. O NSQ do mocó é inervado em sua porção ventrolateral por terminais da retina predominantemente contralateral. O NSQ é dotado de neurônios contendo neurofisina (NPH) e polipeptídeo intestinal vasoativo (VIP) e as proteínas ligantes de cálcio calbindina (CB) e cal-retinina (CR), terminais imunorreativos a neuropeptídeo Y (NPY) e encefalina (ENK) e é também marcado por imunorreatividade à proteína acídica fibrilar glial (GFAP). O FIG recebe uma projeção retiniana predominantemente contralateral, contém neurônios produtores de NPY, CB e CR, terminais positivos para ENK e é marcado por imunorreatividade a GFAP. Este é o primeiro trabalho a examinar o sistema de temporização circadiana (STC) numa espécie de roedor crepuscular, para o qual as propriedades formais dos ritmos circadianos tenham sido descritas. Os resultados são comparados com resultados previamente descritos em outras espécies diurnas e noturnas e discutidos no seu contexto funcional
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