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Navegando por Autor "Costa, Tarciana Sampaio"

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    Dissertação
    Ações dos agentes comunitários de saúde diante do usuário da estratégia saúde da família com estados depressivos no Município de Abaiara-CE-BR
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-10-26) Costa, Tarciana Sampaio; Miranda, Francisco Arnoldo Nunes de; ; http://lattes.cnpq.br/9242337504601387; ; http://lattes.cnpq.br/4694321156278824; Farias, Francisca Lucélia Ribeiro de; ; http://lattes.cnpq.br/3124165737602160; Tourinho, Francis Solange Vieira; ; http://lattes.cnpq.br/5614479933447169; Enders, Bertha Cruz; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781295D6&dataRevisao=null
    A assistência pública à saúde brasileira perpassa por duas Reformas, a Sanitária e a Psiquiátrica, e través destas garante-se a assistência nos três níveis: primária, secundária e terciária. Neste sentido, a assistência à saúde mental deve ser prestada desde os cuidados preventivos até os que exigem maior aparato tecnológico. Programas como o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS)/ Estratégia Saúde da Família (ESF), além de ampliarem a cobertura de serviços, têm possibilitado reorientações do sistema no sentido da integralidade, universalização e equidade. Assim, a intervenção conjunta da equipe em saúde mental e a ESF podem oferecer diversos benefícios à população, proporcionando assistência e acompanhamento aos portadores de transtorno mental. Desse modo, objetivou-se avaliar as ações dos agentes comunitários de saúde diante do usuário da Estratégia Saúde da Família com estados depressivos. Este estudo do tipo quantiqualitativo, realizou-se no município de Abaiara-CE. Aplicou-se a entrevista semiestruturada com os agentes comunitários de saúde e o Inquérito de Beck aos usuários cadastrados na Estratégia Saúde da Família. Verificou-se que dentre os 64 usuários entrevistados, 12,5% não apresentaram sintomas depressivos, 10,9% sintomas de depressão leve, 14,1% sintomas de depressão moderada e 62,5% sintomas de depressão grave. Os 22 agentes comunitários de saúde entrevistados relataram a existência de pessoas com sintomas depressivos em suas micro áreas e destacaram a dificuldade em atuar junto a esta clientela, pois para eles a equipe da ESF não se encontrava capacitada para lidar com problemas de saúde mental. Constatou-se que o Município não dispunha de profissional especializado, o que dificultava o encaminhamento e tratamento. Com base nestes resultados, concluiu-se que apesar da articulação da saúde mental com a ESF ser necessária e benfeitora à população, esta ainda é inexistente, agravando a situação, principalmente em municípios de pequeno porte, uma vez que estes não dispõem de serviços de saúde mental. Assim, a população permanece exposta e sem acompanhamento, o que permite a identificação de doenças instaladas e com gravidade, como a depressão, por não haver atividades de prevenção e controle. Recomenda-se a elaboração e implantação de um programa de saúde mental nestes municípios, de forma articulada com a ESF
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