Navegando por Autor "Costa, Weruska Alcoforado"
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Dissertação Acurácia dos indicadores clínicos do diagnóstico de enfermagem constipação nos pacientes oncológicos em quimioterapia antineoplásica(2019-02-26) Oliveira, Isabel Neves Duarte Lisboa de; Lira, Ana Luisa Brandão de Carvalho; ; ; Vieira, Caroline Evelin Nascimento Kluczynik; ; Lima, Maria Alzete de; ; Costa, Weruska Alcoforado;A constipação intestinal apresenta diversos sintomas desagradáveis e angustiantes. Afeta sobremaneira os pacientes com câncer, sobretudo aqueles com doença avançada. Assim, o diagnóstico de enfermagem constipação é prevalente em pacientes com câncer e pode diminuir a qualidade de vida dos mesmos. A inferência de diagnósticos de enfermagem, por meio de indicadores clínicos sensíveis e específicos, permite intervenções rápidas e eficazes para obter resultados pelos quais o enfermeiro é responsável. Assim, o presente estudo objetiva analisar a acurácia dos indicadores clínicos do diagnóstico de enfermagem constipação nos pacientes oncológicos em quimioterapia antineoplásica. Estudo de acurácia diagnóstica, do tipo transversal, desenvolvido no ambulatório de quimioterapia do Hospital Liga Norteriograndense contra o Câncer. A população foi composta por pacientes em terapia antineoplásica atendidas no ambulatório do referido hospital. A amostra foi de 240 indivíduos. A coleta de dados ocorreu de fevereiro a setembro de 2018, por meio de um formulário contendo perguntas relacionadas aos dados sociodemográficos, clínicos e indicadores do diagnóstico. Os dados obtidos foram analisados com o auxílio do IBM SPSS Statistic versão 19.0 for Windows. Na análise dos dados socioeconômicos e clínicos, foi utilizada a estatística descritiva, sendo calculadas as frequências relativa e absoluta, a média, a mediana, o mínimo, o máximo e o desvio padrão, e sendo aplicado o teste de KolmogorovSmirnov para verificação da normalidade dos dados (p < 0,05). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição responsável, sob número de parecer: 2.417.240. Os resultados mostraram que a maioria dos entrevistados era do sexo feminino, com média de 55,62 anos, com companheiro, praticantes de alguma religião, procedentes da capital e aposentados ou pensionistas. Em relação ao DE constipação, sua prevalência foi de 86,6%. Os indicadores clínicos sensíveis do diagnóstico foram: esforço ao evacuar, ruídos intestinais hipoativos. Os indicadores clínicos específicos foram: cefaleia, dor abdominal, dor ao evacuar, esforço ao evacuar e fezes líquidas. Dessa forma, conclui-se que a constipação é um diagnóstico de enfermagem prevalente nos pacientes oncológicos em quimioterapia antineoplásica. Outrossim, há indicadores clínicos que predizem com exatidão sua ocorrência nessa clientela. Assim, intervenções de enfermagem devem ser direcionadas para esse diagnóstico, com o intuito de prevenir efeitos colaterais, promover apoio e contribuir positivamente para a qualidade de vida dos pacientes submetidos à quimioterapia antineoplásica.Dissertação Avaliação da dor oncológica: estudo comparativo com pacientes internados em um hospital de referência em Natal/RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-11-04) Costa, Weruska Alcoforado; Farias, Glaucea Maciel de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792903Z9&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/4570871050800573; Nóbrega, Maria Miriam Lima da; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797014T6&dataRevisao=null; Germano, Raimunda Medeiros; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721938D8; Vilar, Rosana Lúcia Alves de; ; http://lattes.cnpq.br/3310631449276616Estudo de caráter quase experimental, com dados prospectivos, comparativo e de abordagem quantitativa, realizado em um hospital de referência, objetivando: identificar a efetividade da Escala de Estimativa Numérica (NRS) e do Questionário para dor de McGill (MPQ), utilizados simultaneamente, para avaliar um grupo de pacientes com dor oncológica (Grupo Experimental); identificar a efetividade da Escala de Estimativa Numérica (NRS) para avaliar um grupo de pacientes com dor oncológica (Grupo-Controle); identificar a resolutividade da dor de acordo com a medicação prescrita, considerando o resultado das escalas de avaliação, e compará-la entre os dois grupos de pacientes estudados. A população constou de 100 pacientes, tanto o grupo experimental como o de controle sendo compostos por 50 pessoas, com dados coletados de fevereiro a abril de 2010. Os resultados mostram que, no grupo experimental, 32% dos pacientes estavam na faixa de 60 a 69 anos, sendo 80% de mulheres; 30% possuíam tumor primário na mama, 58% timham metástase, e em 70% a doença estava locorregional. Na primeira avaliação da dor, 26 % a identificaram como leve; 46%, moderada; e 28%, severa; com média de 5,50. Na segunda avaliação da dor, 2% tiveram ausência de dor; 70%, leve; 26%, moderada; e 2%, severa; com média de 3,30. Naqueles com dor moderada, 60% utilizaram medicamentos não opioides, 25% com dor severa foram medicados com não opioides e 41,67% com opioides fracos. Em relação ao Índice de Controle da Dor (PMI), 44,0% tiveram valor -1 . No grupo controle, 28% estavam na faixa etária entre 40 a 49 anos, e 54% eram homens; 20% tinham tumor primário na mama e geniturinário, consecutivamente; 56% apresentaram metástase; em 64% a doença estava locorregional. Na primeira avaliação da dor, 14% a consideraram leve; 42%, moderada; e 44% severa; com média de 6,26. Na segunda avaliação da dor, 18% não apresentaram esse sinal; em 38% a dor foi leve; 40%, moderada; e 4%, severa; com média de 3,0. Em relação à terapia medicamentosa, 71,43% com dor moderada utilizaram não opioide, 22,73% com dor severa usaram não opioide e 27,27% opioide fraco. Considerando o PMI, 42% apresentaram índice -1 ; e 42%, valor 0 . Concluímos, que apesar da importância da dor como 5° sinal vital, ela continua sendo subidentificada e subtratada pelos profissionais. Entretanto, os pacientes oncológicos estudados tendiam a reportar a dor com mais facilidade quando avaliados com o instrumento NRS do que quando havia o uso combinado da NRS e do MPQ. Contudo, acreditamos que a junção desses dois instrumentos representa uma avaliação mais eficaz da dor, por compreender as suas faces quantitativa e qualitativa. Recomendamos, porém, que este estudo seja replicado com uma população maior, por um período de tempo mais longo, e, consequentemente, gerando mais avaliações, para que se possa confirmar ou não a hipótese de que a NRS e o MPQ, juntos, avaliem melhor a dor do paciente oncológicoTese A influência da dor e da espiritualidade na qualidade de vida das mulheres com câncer de mama(2017-11-23) Costa, Weruska Alcoforado; Oliveira, Ana Katherine da Silveira Gonçalves de; ; ; Araújo, Ivonete Batista de; ; Soares, Gustavo Mafaldo; ; Soares Júnior, José Maria; ; Rangel, Maria Amelia de Rolin;O câncer de mama pode ocasionar sintomas como dor, fadiga, diminuição da capacidade funcional, ansiedade, estresse que podem comprometer a qualidade de vida (QV) das pacientes. Durante o processo de doença a espiritualidade pode ser uma ferramenta de enfretamento que possibilite uma melhor QV. Nesse contexto, o objetivo geral do estudo foi avaliar a influência da dor e da espiritualidade na QV de mulheres com câncer de mama. Trata-se de um estudo observacional, transversal e quantitativo, realizado no período de julho de 2014 a abril de 2015, em um hospital de referência no tratamento do câncer em Natal/RN. Avaliou-se uma amostra de 400 mulheres com câncer de mama resultando em três grupos: 118 sem metástase (MTX), 160 com MTX locorregional e 122 com MTX à distância. Foram aplicados os instrumentos um questionário complementar abordando variáveis sociodemográficas e clínicas, European Organization for Research and Treatment for Cancer Quality of Life Questionnaire-Core 30 (EORTC QLQ-C30) e o módulo específico Breast Cancer BR23 para avaliar QV, Spiritual Perspective Scale para avaliar espiritualidade e Short-Form McGill Pain Questionnaire para as pacientes com queixa álgica. Os dados foram analisados pela estatística descritiva e inferencial. O Teste de Fisher e Qui-quadrado utilizados para verificar a existência de relação de dependência entre espiritualidade e variáveis sociodemográficas e clínicas; ANOVA verificou a associação entre a QV e as variáveis clínicas, sendo o Teste de Tukey aplicado para ver a magnitude dessa associação. Como resultados, tivemos a alta prevalência de dor (71.7%) das pacientes e identificamos uma associação da presença de dor com QV. Na avaliação da Saúde Global (ESG) pelo EORTC QLQC30 o grupo sem MTX, média 55.3 (SD=24.8) para as que tinham dor, 69.7 (SD=19,2) para sem dor (p=0.001); MTX locorregional, com dor tiveram score 59.1 (SD=21.3), e as sem dor 72.4 (SD=18.6) (p<0.001). No grupo MTX à distância, as pacientes com dor média 48.6 (SD=23.1) quanto 67.6 (SD=20.4) sem dor, (p=0.002). Quanto a espiritualidade, independentemente do estado da doença, as mulheres evangélicas demonstraram maior espiritualidade: no grupo sem MTX (p=0,013), com MTX loco-regional (p=0,011) e no grupo com MTX à distância (p=0,009). Quando o nível de espiritualidade foi analisado associado as escalas EORTC, 39,8% das pacientes sem MTX tiveram maior nível de espiritualidade, tanto na Escala de Sintomas (p=0,04) quanto na ESG (p=0,02). Em conclusão, temos que o câncer de mama foi associado com a diminuição da capacidade funcional, comprometendo a QV das mulheres com câncer de mama; as pacientes com maiores níveis de espiritualidade apresentaram maiores valores de QV, independentemente da presença ou não de MTX; e que a dor foi bastante prevalente na amostra, diminuindo a QV das mulheres com câncer de mama.Tese Manual farmacoterapêutico das antraciclinas com ênfase na cardiotoxicidade(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-12) Oliveira, Bárbara de Lima; Nogueira, Natália Castro de Carvalho Schachnik; Diniz, Rosiane Viana Zuza; http://lattes.cnpq.br/9248204623363592; http://lattes.cnpq.br/3959425759725062; http://lattes.cnpq.br/3959425759725062; https://orcid.org/0000-0002-7473-0634; https://lattes.cnpq.br/3280345351879727; Costa, Weruska Alcoforado; http://lattes.cnpq.br/4570871050800573; Firmino, Luziana de Azevedo; http://lattes.cnpq.br/2394110902858873Câncer é o termo utilizado para descrever um grupo de doenças que se caracterizam pela divisão celular contínua e desordenada, e que são consideradas um problema de saúde pública. A terapia para esse tipo de doença é complexa e envolve muitos efeitos colaterais e tóxicos, em especial, cardiovasculares. Nessa perspectiva, o objetivo do trabalho é desenvolver um manual sobre os medicamentos antineoplásicos da classe antraciclina com ênfase em cardiotoxicidade para o Serviço de Oncologia do Hospital Universitário Onofre Lopes. Foi realizada uma pesquisa documental, descritiva, com abordagem qualitativa. Para elaboração do conteúdo do manual, o estudo foi dividido em duas etapas. Na primeira etapa foram definidos os medicamentos que fariam parte do manual. Na segunda etapa, foi realizada uma busca na literatura, no intuito de embasar teoricamente o manual. Para cada medicamento da classe das antraciclinas, analisou-se e extraiu-se as informações que foram posteriormente organizadas na forma de um manual contendo os seguintes tópicos: nome genérico, nomes comerciais; mecanismo de ação; indicações; doses usuais; ajuste de dose para insuficiência renal e/ ou hepática; modo de administração (via de administração, reconstituição, diluição, estabilidade/conservação, velocidade de infusão); principais interações; observações importantes; recomendações para toxicidade cardiovascular. O manual foi finalizado com 43 páginas contendo informações sobre daunorrubicina, doxorrubicina, epirrubicina e idarrubicina. Em sua estrutura constam os seguintes tópicos: apresentação, objetivo e descrição, além de sumário e lista de abreviaturas e siglas. Espera-se que este produto contribua e facilite a rotina e o trabalho da equipe multiprofissional e do serviço de farmacovigilância; assim como divulgar e enaltecer o papel do farmacêutico, garantindo a assistência e segurança no uso de medicamentos, através do fortalecimento da educação continuada dos profissionais do setor de oncologia do Hospital Universitário Onofre Lopes.Dissertação Necessidades e apoio social em familiares de pacientes em cuidados paliativos na unidade de terapia intensiva(2018-07-25) Britto, Mônica Guimarães Klemig Gomes de Melo; Maia, Eulalia Maria Chaves; ; ; Maia, Rodrigo da Silva; ; Costa, Weruska Alcoforado;Cuidados Paliativos são ações que visam amenizar sintomas desagradáveis, provocados por uma doença como também pelo tratamento. Objetivam melhorar a qualidade de vida dos pacientes, abrangendo o cuidado à família e à comunidade. No contexto hospitalar, a Unidade de Terapia Intensiva é um dos ambientes onde eles podem ocorrer, tendo também a família como objeto de intervenção, estudo e investigação psicológica, visto que este grupo de pessoas têm necessidades específicas e apresentam alterações emocionais durante o acompanhamento da internação neste ambiente. Ademais, no contexto de assistência à família de pacientes em Cuidados Paliativos surge a relevância de verificar a percepção de apoio social no enfrentamento desta realidade. A literatura aponta o apoio social como proteção que resguarda o indivíduo de riscos ocasionados por crises patológicas, sendo essencial para a promoção da saúde. Objetivou-se investigar necessidades e percepções de apoio social em familiares de pacientes em Cuidados Paliativos na Unidade de Terapia Intensiva. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, de natureza exploratória e corte transversal com 52 familiares de hospital privado em Natal. Foram utilizados questionário sociodemográfico, Inventário de Necessidades e Estressores de Familiares em Terapia Intensiva e Escala de Apoio Social. A análise se deu por meio da estatística descritiva e inferencial, além do uso de softwares de processamento estatístico de dados. Em relação ao perfil dos respondentes, foi possível verificar que eram familiares: mulheres (88,46%), acima de 45 anos (55,77%), filhas (59,62%), casadas ou com união estável (44,23%), com ensino superior (65,39%), católicas (65,39%) e renda familiar acima de 4 salários-mínimos (67,31%). Os resultados sugerem apoio social satisfatório, com significância estatística á dimensão afetiva (M: 90,0) apontam associações significativas entre itens deste apoio e variáveis como maior renda familiar com os participantes aposentados. A presença de necessidades esteve relacionada as dimensões segurança (M: 3,87) e informação (M: 3,68). Evidências apontam para a presença de relação significativa entre itens destas e aspectos relacionados a idade, escolaridade, renda familiar, com especial atenção para intervenções junto á família de pacientes em CP e sua rede de relacionamentos, aqui representada pela família e equipe de saúde. É aconselhado o desenvolvimento de estratégias que atendam às necessidades deste grupo.Tese Validação do diagnóstico de enfermagem trauma vascular em pacientes oncológicos submetidos à terapia antineoplásica(2018-08-31) Silva, Fernanda Beatriz Batista Lima e; Lira, Ana Luisa Brandão de Carvalho; ; ; Enders, Bertha Cruz; ; Lopes, Marcos Venícios de Oliveira; ; Lima, Maria Alzete de; ; Costa, Weruska Alcoforado;O trauma venoso em pacientes oncológicos submetidos à terapia antineoplásica é frequente, estando relacionado à redução na visibilidade, palpação e diminuição do calibre na rede venosa durante o tratamento. Entretanto, embora exista um quantitativo expressivo de diagnósticos de enfermagem, o trauma vascular não está contemplado na Nanda Internacional. Nesse contexto, estudos de validação de diagnósticos de enfermagem são de grande valia para legitimá-los em populações específicas, bem como para a construção de diagnósticos ainda não existentes. Assim, objetivou-se validar o diagnóstico de enfermagem Trauma Vascular em pacientes oncológicos submetidos à terapia antineoplásica. Estudo metodológico, desenvolvido em três etapas: análise de conceito, operacionalizada pela revisão integrativa da literatura; análise de conteúdo, realizada com nove especialistas por meio de grupo focal; e análise da acurácia dos indicadores clínicos, desenvolvida com 200 pacientes em um serviço de referência em oncologia do Nordeste do Brasil. A análise da acurácia dos indicadores clínicos foi realizada a partir de três diferentes modelos ajustados de classes latentes. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética da instituição responsável, sob o Parecer número 1.717.695 e CAAE número 57967816.3.0000.5293. Os resultados mostram que foram analisados 56 artigos na primeira etapa do estudo, sendo identificados quatro atributos, 13 antecedentes e 13 consequentes. Na segunda etapa, como resultado da análise de conteúdo dos especialistas, permaneceram três atributos, 13 antecedentes e 11 consequentes. Na última etapa, a prevalência do trauma vascular na clientela investigada foi de 11,17%. Os indicadores clínicos diminuição da elasticidade vascular, dor e sinais de infecção no sítio de inserção do cateter apresentaram elevados valores para especificidade. Conclui-se que o diagnóstico de enfermagem Trauma Vascular é válido para pacientes oncológicos submetidos à terapia antineoplásica. Dessa forma, o estudo contribuiu para ampliar o corpo de conhecimentos próprio de enfermagem e melhorar o raciocínio diagnóstico do enfermeiro na prática clínica.