Navegando por Autor "Costa Neto, Hugo"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
TCC Aplicabilidade da fibrina rica em plaquetas na prevenção e manejo da osteíte alveolar: revisão integrativa(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-16) Dantas, Kaio César Nascimento; Costa, Maria Regina Macedo; Moraes, Hannah Gil de Farias; Costa Neto, HugoA osteíte alveolar (OA) é uma complicação pós-operatória comum pós extração dentária, caracterizada por dor intensa, especialmente entre o 1º e o 3º dia pós-operatório, e pela ausência de formação de coágulo sanguíneo no alvéolo. Dentre as abordagens terapêuticas, a fibrina rica em plaquetas (PRF) tem se destacado como uma alternativa promissora na prevenção e tratamento da OA, devido às suas propriedades regenerativas e anti-inflamatórias. O objetivo deste estudo é analisar a eficácia da PRF como protocolo para prevenção e tratamento da OA através de uma revisão integrativa de literatura. Foram realizadas buscas nas bases PubMed, Web of Science e Cochrane Library, utilizando a estratégia de busca: ((PRF) OR (platelet-rich fibrin)) AND (dry socket). Foram incluídos trabalhos em inglês, espanhol e português. A análise de ensaios clínicos controlados e revisões sistemáticas indica que a aplicação de PRF resulta em menor incidência de OA, alívio mais rápido da dor e aceleração da cicatrização dos tecidos. Embora os resultados sugiram a superioridade da PRF, sugere-se que sejam realizados estudos com amostras maiores e maior rigor metodológico para uma maior validação da técnica.Dissertação Avaliação imunoistoquímica de CD34 e triptase em cistos odontogênicos radiculares e cistos dentígeros inflamados(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-02-22) Costa Neto, Hugo; Galvão, Hebel Cavalcanti; ; http://lattes.cnpq.br/8598456030414229; ; Nunez, Manuel Antonio Gordon; ; Miguel, Marcia Cristina da Costa; ; http://lattes.cnpq.br/9634115210679435Dentre os cistos odontogênicos comumente encontrados na prática clínica odontológica, os cistos radiculares (CRs) e os cistos dentígeros (CDs) representam conjuntamente os mais frequentes cistos dos ossos gnáticos. Os cistos odontogênicos possuem origem inflamatória ou de desenvolvimento. No entanto, alterações inflamatórias secundárias podem ser vistas nos últimos. Alguns estudos têm identificado os mastócitos nessas lesões císticas e sua possível relação com a angiogênese. Nesta perspectiva, a presente pesquisa objetivou avaliar e comparar a expressão imunoistoquímica do CD34 e da triptase em CDs inflamados e CRs e verificar se os mastócitos influenciam na angiogênese destas lesões. Para tanto, foram selecionados 20 casos de CDs inflamados e 20 casos de CRs para serem submetidos à análise morfológica e imunoistoquímica. A imunomarcação de cada caso foi avaliada de forma quantitativa. Após a identificação das áreas de maior imunorreatividade, foram analisadas a densidade microvascular (DMV), a área microvascular (AMV) e o perímetro microvascular (PMV) mensurados através da imunoexpressão do CD34 e a densidade dos mastócitos (DMC) mensurada por meio da imunoexpressão da triptase, realizadas nas mesmas áreas dos consecutivos campos representativos de cada caso. A análise estatística foi realizada através dos testes de Mann-Whitney, Qui-quadrado de Pearson, Exato de Fisher e Correlação de Spearman (r), com nível de significância estabelecido em 5% (p < 0,05). Os resultados demonstram diferenças estatisticamente significativas entre as lesões císticas supracitadas em relação à avaliação da DMC (p < 0,001). Além disso, a análise da DMV revelou diferenças estatisticamente significativas entre as lesões císticas (p = 0,007) e também no que se refere à intensidade do infiltrado inflamatório (p = 0,021). Por fim, observou-se nos casos de CDs inflamados, moderada correlação positiva entre a DMC e a AMV (r = 0,660; p = 0,002), assim como moderada correlação positiva entre a DMC e o PMV (r = 0,634; p = 0,003). Face ao exposto, pode-se concluir que os mastócitos participam em diferentes etapas da angiogênese associada à inflamação dos CRs e CDs.Tese O Cripto-1 é um potencial biomarcador para o diagnóstico diferencial dos tumores ósseos benignos e malignos dos maxilares(2020-02-28) Costa Neto, Hugo; Galvão, Hebel Cavalcanti; ; ; Silveira, Ericka Janine Dantas da; ; Freitas, Roseana de Almeida; ; Andrade, Ana Luiza Dias Leite de; ; Nunez, Manuel Antonio Gordon;O termo lesão fibro-óssea dos maxilares (LFOM) é uma designação inespecífica para um grupo de distúrbios caracterizados, morfologicamente, pela substituição do tecido ósseo por uma matriz de tecido conjuntivo fibrosa, a qual exibe neoformação de tecido ósseo com diferentes graus de mineralização. O diagnóstico preciso das LFOM não é fácil e só pode ser realizado após uma análise minuciosa dos aspectos clínicos, radiológicos e histológicos. No entanto, deve-se admitir que alguns casos desafiam a exatidão na emissão do diagnóstico. Considerando a diversidade do comportamento biológico das lesões e as pesquisas sobre a identificação de potenciais marcadores moleculares, o objetivo deste trabalho foi realizar uma análise imunohistoquímica do cripto-1 (CR-1) e da β-catenina em uma série de casos diagnosticados microscopicamente como displasia fibrosa (DF) (n=30), fibroma ossificante central (FOC) (n=28) e osteossarcoma (OS) (n=5) armazenados nos arquivos do Serviço de Anatomia Patológica Oral de uma população brasileira. As expressões imuno-histoquímicas foram analisadas através de escore imunorreativo. Os dados obtidos foram inseridos em um arquivo do software Microsoft Excel® e, posteriormente, analisados no software Statistical Package for Social Science. Para todos os testes estatísticos utilizados, o nível de significância foi estabelecido em 5% (p<0,05). O CR-1 exibiu predominância de um padrão fortemente positivo para os casos de FOC e OS, e do padrão moderado para os casos de DF (p<0,001). A β-catenina exibiu predominância do padrão negativo para os casos de FOC e DF, e do padrão fortemente positivo para os casos de OS (p=0,001). O teste de correlação de Spearman revelou correlação positiva entre os escores imunorreativos de CR-1 e β-catenina. Os resultados desta pesquisa sugerem a participação do CR-1 na patogênese do FOC e OS, assim como o uso dessa proteína como potencial biomarcador molecular para o diagnóstico diferencial de LFOM.