Navegando por Autor "Coutinho, Verónica Rita Dias"
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Artigo Eficácia da simulação no ensino de imunização em enfermagem: ensaio clínico randomizado(Revista Latino-Americana de Enfermagem, 2020-03) Costa, Raphael Raniere de Oliveira; Medeiros, Soraya Maria de; Martins, José Carlos Amado; Coutinho, Verónica Rita Dias; Araújo, Marília Souto deObjetivo: avaliar a eficácia da simulação clínica no desempenho cognitivo de estudantes de enfermagem em cenários de imunização de adultos no contexto da Atenção Primária à Saúde. Método: ensaio clínico controlado e randomizado do tipo pré-teste e pós-teste aplicado a grupo intervenção e grupo controle aleatórios. Foram selecionados 34 estudantes de graduação em enfermagem, divididos em dois grupos: exposição dialogada e treino de habilidades (controle) e exposição dialogada, treino de habilidades e simulação clínica (intervenção). Resultados: os estudantes do grupo intervenção apresentaram melhores desempenhos, em relação ao grupo controle, nas quatro avaliações de desempenho cognitivo, com significância estatística nas avaliações de conhecimento imediato (p = 0,031) e tardio 1 – 20 dias (p = 0,031). Conclusão: a partir da simulação, os estudantes aprendem mais em curto e médio prazo. As informações aprendidas ficam retidas por mais tempo e os estudantes são mais bem preparados para a atuação profissional.Artigo Experiência académica da implementação da simulação no ensino de tópicos de atenção primária à saúde na graduação em Enfermagem(Revista de Enfermagem Referência, 2017) Costa, Raphael Raniere de Oliveira; Medeiros, Soraya Maria de; Martins, José Carlos Amado; Coutinho, Verónica Rita DiasA partir da compreensão das necessidades e exigência legal da formação em saúde e enfermagem no contexto contemporâneo, bem como do valor e das contribuições da simulação enquanto técnica e ferramenta de ensino, o trabalho procura compartilhar uma experiência bem sucedida, obtida no contexto das práticas pedagógicas no ensino em saúde, vindo por conseguinte, contribuir de maneira positiva para a formação do perfil de novos profissionais procurando atender às necessidades constatadas na APS, com um olhar mais apurado e crítico acerca das dificuldades encontradas. Trata-se de uma pesquisa-ação realizada a partir da implementação da simulação realística numa disciplina da graduação em Enfermagem da UFRN, Campus Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. A implementação da simulação no contexto relatado contribuiu para a ampliação das estratégias de ensino e aprendizagem utilizadas na formação de estudantes de enfermagem no contexto de tópicos de Atenção Primária à Saúde; já que, no diagnóstico inicial, pode-se observar uma predominância de estratégias de ensino e aprendizagem mais tradicionais. No contexto estudado, a inserção da simulação no currículo de enfermagem gerou grandes expectativas e índices relevantes de satisfação entre os estudantes. Além disso, a capacitação dos docentes envolvidos no processo formativo dos estudantes para atuação na APS, foi uma iniciativa positiva e atuou como disparador para a replicação da experiência/intervenção realizada nos semestres seguintes.Artigo Percepções de estudantes de enfermagem sobre práticas educativas em imunização de adultos com o uso de Simulação Clínica(Scientia Medica, 2019-10-16) Costa, Raphael Raniere de Oliveira; Medeiros, Soraya Maria de; Coutinho, Verónica Rita Dias; Almeida, Rodrigo Guimarães dos Santos; Araújo, Marília Souto deOBJETIVO: Identificar e comparar as percepções de estudantes sobre práticas educativas no ensino de imunização de adultos. MÉTODO: Estudo observacional, descritivo, comparativo, realizado com estudantes de enfermagem. Estes foram alocados em um grupo de estratégias tradicionais (exposição dialogada e simulação clínica para treino de habilidades) e grupo que se associava a simulação clínica de alta-fidelidade. Após receberem as intervenções, foi aplicada a versão portuguesa do Educational Practices Questionnaire. RESULTADOS: O estudo foi realizado com 34 estudantes de enfermagem. O grupo em que foi associada a simulação clínica de alta-fidelidade apresentou médias superiores em sete dos oito domínios das subescalas de concordância e importância, com significância estatística na subescala de importância, no domínio “maneiras diferentes de aprendizagem” (p=0,018). CONCLUSÃO: A estratégia da simulação clínica de alta-fidelidade pontua os requisitos de uma boa prática educacional na medida em que proporciona uma aprendizagem ativa, colaborativa, diferente das estratégias tradicionais e por proporcionar expectativas positivas aos estudantes.Artigo Satisfação e autoconfiança na aprendizagem de estudantes de enfermagem: ensaio clínico randomizado(Escola Anna Nery, 2019-09) Costa, Raphael Raniere de Oliveira; Medeiros, Soraya Maria de; Coutinho, Verónica Rita Dias; Mazzo, Alessandra; Araújo, Marília Souto deObjetivo: Identificar e comparar a satisfação e autoconfiança na aprendizagem de estudantes de enfermagem a partir do uso da simulação e do ensino tradicional, em cenários de imunização de adultos, no contexto da Atenção Primária à Saúde. Método: Ensaio clínico controlado e randomizado. Participaram do estudo 34 estudantes da graduação em enfermagem de uma universidade pública federal brasileira. Os estudantes foram alocados em dois grupos: exposição dialogada e treino de habilidades (controle), e exposição dialogada, treino de habilidades e simulação (experimental). Após receberem as intervenções, aplicou-se a escala Student Satisfaction and Self-Confidence in Learning. Na análise da satisfação e autoconfiança na aprendizagem, utilizou-se o teste de Mann - Whitney, considerando-se o nível de significância de 5%. Resultados: As estratégias tradicionais de ensino e a simulação promovem a satisfação e autoconfiança na aprendizagem dos estudantes. O grupo experimental apresentou médias superiores, na maioria das variáveis, de ambas as subescalas. Porém, não houve significância estatística na subescala de satisfação na aprendizagem (p valor ≥ 0,05) e a autoconfiança na aprendizagem (p valor ≥ 0,05) entre os grupos experimental e controle. Conclusão e implicações para a prática: Por serem geradoras de satisfação e autoconfiança, a simulação e as estratégias tradicionais podem ser utilizadas mutuamente na formação em enfermagem.Artigo Simulação clínica no desempenho cognitivo, satisfação e autoconfiança na aprendizagem: estudo quase-experimental(Escola Paulista de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2020) Costa, Raphael Raniere de Oliveira; Medeiros, Soraya Maria de; Coutinho, Verónica Rita Dias; Veríssimo, Cristina Maria Figueira; Silva, Margarida Alexandra Nunes Carramanho Gomes Martins Moreira da; Lucena, Eudes Euler de SouzaObjetivo: analisar o conhecimento cognitivo, a satisfação e a autoconfiança de estudantes de enfermagem a partir do uso da simulação no ensino de consulta de enfermagem em vacinação no contexto da enfermagem comunitária. Métodos: estudo de intervenção, quantitativo, compreendido em duas fases. Foi utilizado o delineamento quase-experimental de grupo controle não equivalente do tipo pré-teste e pós-teste. Foram respeitados todos os aspectos éticos. A amostra final foi composta por 94 estudantes de enfermagem portugueses. Os estudantes foram alocados em dois grupos: controle e experimental. O grupo controle teve acesso a uma aula de habilidade tradicional. O grupo experimental participou de uma sessão de simulação com dois casos. Além da caracterização sociodemográfica, os estudantes responderam a um pré-teste e pós-teste para aferir o desempenho cognitivo. Além disso, foi aplicada uma escala de satisfação e autoconfiança na aprendizagem. Adotou-se um nível de significância de 5%. Resultados: dos 94 estudantes, (95,7%) são do sexo feminino, com faixa etária entre 18 e 20 anos (91,5%), solteiros (98,9%), sem vínculo laboral (94,7%). A partir da simulação clínica os estudantes aprendem mais quando comparado aos estudantes que participaram da estratégia tradicional (p valor = 0,000). Além disso, a simulação clínica promove satisfação entre os estudantes. Conclusão: por ser uma estratégia de ensino e aprendizagem que permite um melhor desempenho cognitivo, por gerar satisfação nos estudantes, a simulação clínica pode ser apontada como uma estratégia potencial para o ensino em enfermagem comunitáriaArtigo A simulação no ensino de enfermagem: reflexões e justificativas a luz da bioética e dos direitos humanos(Acta Bioethica, 2018) Costa, Raphael Raniere de Oliveira; Medeiros, Soraya Maria de; Martins, José Carlos Amado; Coutinho, Verónica Rita DiasObjetiva-se refletir sobre a simulação no ensino de enfermagem a luz da bioética e dos direitos humanos. Trata-se de ensaio reflexivo que parte da premissa que o contexto formativo atual em saúde e enfermagem deve contemplar, em seus processos, estratégias de ensino e aprendizagem que levem em consideração as diversas questões éticas e bioéticas, dos direitos humanos, dos avanços tecnológicos e do conhecimento científico. Justifica-se o uso da simulação no ensino de enfermagem a partir da perspectiva da dignidade da pessoa humana, da não instrumentalização da pessoa humana, da igualdade, e da não discriminação. Além disso, são apontados alguns princípios fundamentais da bioética e sua relação com a simulação. Discute-se ainda, as contribuições dessa estratégia de ensino e aprendizagem na perspectiva do doente/usuário, do estudante, da universidade, e das instituições de saúde. Ao considerar esses aspectos, é imprescindível pensar numa prática formativa que incorpore essas dimensões nos seus processos de formação dos futuros enfermeiros.