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Navegando por Autor "Cruz, Marília Felipe da"

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    TCC
    Novos tempos, novos tratamentos: uso de ferramentas cronoterapêuticas para desordens do envelhecimento
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019) Cruz, Marília Felipe da; Engelberth, Rovena Clara Galvão Januário; Silva, Eryck Holmes Alves da; Brandão, Luíz Eduardo Mateus; Barbosa, Maricele Nascimento
    O envelhecimento representa para o indivíduo uma fase de importantes mudanças tanto na fisiologia quanto nas regulações diárias de funções orgânicas e cerebrais. Na literatura, esse processo tem sido classificado como normal, quando envolve mudanças fisiológicas, universais e inexoráveis; e usual quando inclui doenças relacionadas à idade. Durante essa fase, processos fisiológicos sofrem algumas modificações significativas como, por exemplo, no sistema nervoso ocorre diminuição no volume de massa encefálica devido à possíveis perdas neuronais e atrofias de ramificações. Estudos voltados para o relógio biológico têm mostrado uma redução da atividade neuronal no núcleo supraquiasmático (NSQ) de idosos, rincipalmente em indivíduos superiores aos 80 anos, além de mudanças na expressão do comportamento, como uma redução na amplitude do ritmo circadiano. O envelhecimento também altera a complexa estrutura do NSQ resultando em diminuição de dendritos e, espinhas dendríticas, de receptores de eurotransmissores e também de componentes neuroquímicos. Tendo em vista todas essas modificações causadas pelo envelhecimento, alguns estudos trazem novas abordagens e ferramentas cronoterapêuticas como solução para desordens circadianas advindas do mecanismo circadiano modulado pelo relógio biológico. O objetivo desse estudo foi realizar um levantamento bibliográfico que tenha por principal enfoque a utilização de terapia com luz e restrição alimentar. Para isso foram pesquisados artigos científicos no período de 1951 a 2019 para traçar panoramas sobre ritmos circadianos, envelhecimento e métodos terapêuticos. É importante ressaltar que a literatura mostrou que o tratamento com luz em desordens do sono é mediado por atividade ocular desenvolvida por fotorreceptores e estabelecem que a exposição à luz azul monocromática (460 nm) é mais eficaz, focalizando na redefinição do sistema circadiano e liberação noturna do hormônio melatonina pela glândula pineal. Porém o que garante eficácia no tratamento de desordens do sono com luz são as doses de estímulo, radiação e duração da luz. Em relação a utilização de terapias de restrição alimentar, sabe-se que o comportamento alimentar pode ser um fator mediador pelo qual o NSQ coordena os ritmos fisiológicos periféricos, portanto, o comportamento alimentar pode manter os ritmos das regiões centrais e periféricas acoplados. Mas para isso alguns parâmetros ainda precisam ser especificados para a melhor eficácia dos tratamentos, tanto terapia com luz quanto a restrição alimentar, sempre levando em consideração a plasticidade da organização temporal interna que o indivíduo expressará pós tratamento.
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