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Navegando por Autor "Cruz, Maria Carmen Fontoura Nogueira da"

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    Tese
    Análise imunoistoquímica das proteínas α-SMA, TGF-β, CD68, CD163 e MMP-9 no microambiente tumoral de biópsias incisionais de carcinomas epidermoides orais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-09-27) Dantas, Afonso Nóbrega; Freitas, Roseana de Almeida; https://orcid.org/0000-0002-7577-5375; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405; http://lattes.cnpq.br/8005910573425258; Cruz, Maria Carmen Fontoura Nogueira da; Oliveira, Patricia Teixeira de; Santos, Pedro Paulo de Andrade; Barros, Simone Souza Lobão Veras
    O carcinoma epidermoide oral (CEO) é a neoplasia maligna de maior frequência em cavidade oral. Atualmente, os componentes do microambiente tumoral têm sido alvo de estudos, sendo apontada a importância dos fibroblastos associados ao câncer, macrófagos associados ao tumor e de algumas proteínas secretadas na matriz extracelular como o TGF-β e a MMP-9 como possíveis indicadores de comportamento agressivo no CEO. A proposição deste estudo é analisar a imunoexpressão das proteínas α-SMA, TGF-β, CD68, CD163 e MMP9 no microambiente tumoral de biópsias incisionais de carcinoma epidermoide de língua oral (CELO) e de assoalho oral (CEAO), investigando possíveis associações com parâmetros clínicos e morfológicos relacionados ao prognóstico tumoral. Foram selecionados 50 casos de CELO e CEAO que foram classificados de acordo com a gradação histológica de malignidade da OMS, a razão tumor/estroma e a análise imunoistoquímica de α-SMA, TGF-β, CD68, CD163 e MMP-9. Os resultados não demonstraram significância estatística para as associações testadas entre a imunoexpressão das proteínas e parâmetros clínicos e morfológicos, entretanto, a presença marcante dessas proteínas de uma maneira geral nos CEO estudados, indica o papel importante das mesmas no desenvolvimento tumoral com evolução mais ou menos agressiva do CEO. Além disso, observou-se, na amostra estudada, marcada falta de padronização dos espécimes oriundos de biópsias incisionais, o que pode ter contribuído como um dos fatores para a não significância estatística dos cenários analisados, o que nos leva a sugerir o estabelecimento de critérios cirúrgicos para realização de biópsias incisionais no CEO, a fim de permitir busca de biomarcadores histopatológicos e/ou imunoistoquímicos no momento do diagnóstico tumoral.
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    Tese
    Associação entre polimorfismos funcionais nos genes da MMP-7 e MMP-9 e o perfil clinicopatológico do carcinoma epidermóide de língua
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-02-18) Nascimento, George João Ferreira do; Freitas, Rosena de Almeida; ; ; http://lattes.cnpq.br/9194162897414436; Sobral, Ana Paula Veras; ; http://lattes.cnpq.br/7338874761603515; Cruz, Maria Carmen Fontoura Nogueira da; ; http://lattes.cnpq.br/8702018716079552; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=null; Medeiros, Sílvia Regina Batistuzzo de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781004Y8
    As metaloproteinases da matriz extracelular-7 (MMP-7) e -9 (MMP-9) modulam importantes funções relacionadas ao desenvolvimento, invasão e metástase de diversos cânceres humanos, dentre os quais o carcinoma epidermóide de língua (CEL). Entretanto, fatores genéticos individuais, tais como polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) funcionais, influenciam no padrão de expressão proteica dessas MMPs, podendo estar relacionados à variabilidade no comportamento clínico tumoral observado em pacientes com CEL. Neste contexto, o presente trabalho objetivou, através de análise em secção transversal, estudar a associação entre a frequência dos SNPs funcionais MMP-7 -181 A/G e MMP-9 -1562 C/T e as características clínicas (idade, sexo e metástase) e patológicas (gradação histológica e expressão imuno-histoquímica) em uma série de casos de CEL. A genotipagem dos referidos SNPs foi executada por PCR-RFLP em amostras de DNA de 71 casos de CEL e de 60 indivíduos sem câncer, que constituíram o grupo controle. Dentre os resultados da presente pesquisa, evidenciou-se que a frequência dos alelos polimórficos MMP-7 -181 G e MMP-9 -1562 T nos pacientes com CEL foi de 28% e 12%, respectivamente, sendo as frequências dos heterozigotos A/G (RP = 2.00; p < 0.001) e C/T (RP = 1.54; p = 0.014) significativamente maiores neste grupo de pacientes que no grupo controle. A prevalência dos pacientes portadores da combinação dos SNPs estudados associou-se significativamente aos casos de CEL (RP = 2.00; p = 0.011) e à metástase (RP = 2.00; p < 0.001). Ademais, junto à frequência dos SNPs analisados, a idade, sexo, gradação histológica e imunoexpressão da MMP-7 e -9 constituíram parâmetros clinicopatológicos relevantes para a identificação de subgrupos populacionais mais predispostos ao desenvolvimento do CEL e metástase. Frente a estes resultados, sugere-se que os níveis de expressão da MMP-7 e -9 influenciam consideravelmente no balanço entre suas funções pró e antineoplásicas e, consequentemente, no perfil clinicopatológico do carcinoma epidermóide de língua.
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    Artigo
    Changes in immunoexpression of E-cadherin and beta-catenin in oral squamous cell carcinoma with and without nodal metastasis
    (2009) Lopes, Fernanda Ferreira; Miguel, Marcia Cristina da Costa; Pereira, Antônio Luiz Amaral; Cruz, Maria Carmen Fontoura Nogueira da; Freitas, Roseana de Almeida; Pinto, Leão Pereira; Souza, Lelia Batista de
    The aim of this study is to analyze the immunohistochemical expression of E-cadherin and beta-catenin in oral squamous cell carcinoma to better understand the biological behavior of this lesion. The sample consisted of 15 cases of the tongue and 15 of the lower lip. The pattern and intensity of the labeling and the analysis of the percentage of tumor cells immunopositive in membrane for E-cadherin and beta-catenin were related to the anatomic location of the lesion, the presence or absence of nodal metastasis, and the histological gradation of malignancy in the tumor invasion front. The presence or absence of cytoplasmic and nuclear labeling was also recorded. The membrane expression for E-cadherin and beta-catenin predominately displayed a heterogeneous pattern in the carcinomas studied. No significant difference was observed between the expression pattern and the quantity of cells immunopositive for E-cadherin and beta-catenin and the anatomic location of the lesion or the presence or absence of nodal metastasis. However, a statistically significant difference was found between the reduced expressio\n of these proteins and the high malignancy score. The reduced immunoexpression of these proteins in the membrane may be related to the high degree of cell indifferentiation in cases of oral squamous cell carcinoma with high scores.
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    Dissertação
    Estudo da angiogênese pelo CD105 e FvW no carcinoma epidermóide oral e sua relação com o estadiamento clínico do tumor
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-02-28) Xavier, Ruth Lopes de Freitas; Pinto, Leão Pereira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787928A2; ; http://lattes.cnpq.br/2066380925028885; Cruz, Maria Carmen Fontoura Nogueira da; ; http://lattes.cnpq.br/8702018716079552; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=null
    Nesta pesquisa buscou-se avaliar a expressão imunoistoquímica dos anticorpos CD105 e FvW na angiogênese do Carcinoma Epidermóide Oral (CEO), correlacionando-o com o estadiamento clínico pelo sistema TNM, visando uma melhor compreensão do seu comportamento biológico e utilização como indicador de prognóstico. A amostra foi composta por 30 casos de CE, sendo 10 de assoalho bucal, 10 da região retromolar e 10 de língua, além de 10 casos de granuloma piogênico, integrantes do grupo controle. Os resultados desta pesquisa mostraram que as médias da MVC foram correspondentemente mais elevadas no grupo do granuloma piogênico (CD105 = 57,26 vasos e FvW = 39,64) do que no grupo do CE (CD105 = 10,09 e FvW = 12,20) e as diferenças se revelaram estatisticamente significantes entre os grupos para cada um dos biomarcadores angiogênicos (p=0,002 para o CD105 e p<0,001 para o FvW ). O CD105 se mostrou com melhor positividade no granuloma piogênico (média = 57,26 vasos) e, para o CE, o FvW foi o que apresentou maior marcação (média = 12,20 vasos). Com relação ao CE, a faixa etária mais acometida foi entre 51 e 70 anos (n=14; 46,7%), apresentando uma MVC representativa para ambos os marcadores. Não se comprovou diferença estatisticamente significante entre os sexos para nenhum dos marcadores (p=0,967 para o CD105 e p=0,744 para o FvW). A média do CD105 foi bem mais elevada entre os pacientes com estadiamento T3 e T4 (17,13) e menos elevada entre os pacientes com estadiamento N+ (6,36). Quando se avaliou o FvW, a média foi mais elevada no grupo dos pacientes com T1 e T2 (12,23), sendo mais baixa nos pacientes com T3 e T4 (12,10), porém sem diferença estatisticamente significante. Em relação à localização anatômica, comprovou-se diferença estatisticamente significante entre as localizações assoalho bucal e retromolar (p=0,013) para o marcador FvW. Portanto, este estudo sugere que a marcação do CD105 na angiogênese do CEO, ao contrário de outros tipos de neoplasias malignas, pode não estar correlacionada com o prognóstico e agressividade do tumor, enquanto que o FvW se mostrou um anticorpo mais efetivo na marcação desta lesão
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    Tese
    Expressão imuno-histoquímica da e-caderina e do CD44v6 em carcinoma epidermóide de lábio inferior e língua
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-09-29) Cruz, Maria Carmen Fontoura Nogueira da; Pinto, Leão Pereira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787928A2; ; http://lattes.cnpq.br/8702018716079552; Bastos, Eider Guimarães; ; http://lattes.cnpq.br/3285430538082061; Oliveira, Márcio Campos; ; http://lattes.cnpq.br/5703051980918880; Freitas, Roseana de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=null
    Este trabalho teve como objetivo verificar, através da técnica da estreptoavidina-biotina, a expressão imuno-histoquímica das proteínas E-caderina e CD44v6 em 15 espécimes de carcinoma epidermóide de lábio inferior e 15 de língua, com variada gradação histológica de malignidade, a fim de estabelecer uma possível relação entre a expressão das referidas proteínas e a localização anatômica da lesão, metástase, assim como com a gradação histológica de malignidade proposta por Bryne (1998). A análise estatística demonstrou que não houve associação significativa entre a localização da lesão e os escores de malignidade, entretanto, houve uma correlação significativa entre os parâmetros de gradação histológica de malignidade e o escore total de malignidade, sendo que o parâmetro grau de ceratinização apresentou a maior correlação (r = 0,844). Levando-se em consideração a localização anatômica das lesões, não houve diferença significativa entre o padrão de expressão e a quantidade de células imunopositivas para E-caderina e CD44v6. Em se tratando da variável metástase, também não houve diferença significativa entre o padrão de expressão e a quantidade de células imunopositivas para as proteínas avaliadas. Entretanto, ressalta-se que foi observada uma diferença estatisticamente significativa em relação aos escores de malignidade, sendo que o escore baixo apresentou os maiores valores para o padrão de expressão e a quantidade de células imunopositivas para a E-caderina e o CD44v6. Uma correlação estatisticamente significativa e negativa entre o padrão de expressão e a quantidade de células imunopositivas para a E-caderina e o CD44v6 e o escore total de malignidade foi observada. Portanto, com base nestes resultados, conclui-se que a expressão dos marcadores imuno-histoquímicos E-caderina e CD44v6 não constituiu fator indicativo de maior agressividade morfológica para os pacientes portadores de carcinomas epidermóides de lábio inferior e de língua
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    Dissertação
    Expressão imuno-histoquímica metaloproteinase -1, -2 e -9 em ameloblastoma sólido e tumor odontogênico adematóide
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-02-26) Ribeiro, Betania Fachetti; Freitas, Roseana de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405; ; http://lattes.cnpq.br/4345846278905672; Cruz, Maria Carmen Fontoura Nogueira da; ; http://lattes.cnpq.br/8702018716079552; Galvão, Hébel Cavalcanti; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794937Z9
    O ameloblastoma e o tumor odontogênico adenomatóide são tumores odontogênicos derivados do epitélio odontogênico que possuem comportamentos distintos. Na tentativa de compreender a interação existente entre as células tumorais e a matriz extracelular, o presente trabalho teve como objetivo avaliar e comparar a expressão das metaloproteinases-1 (MMP-1), -2 (MMP-2) e -9 (MMP-9), através da técnica imuno-histoquímica em 20 casos de ameloblastoma e 10 de tumor odontogênico adenomatóide. A MMP-1 teve uma marcação predominante nos dois tumores, sendo observada tanto no parênquima como no estroma de todos os tumores estudados. Para a MMP-2, observou-se uma expressão variada, sendo 80% e 60% das células tumorais imunorreativas nos ameloblastomas e tumores odontogênicos adenomatóides, respectivamente. Em relação às células do mesênquima, 65% dos ameloblastomas e 80% tumores odontogênicos adenomatóides exibiram positividade. Verificou-se imunoexpressão para a MMP-9 nas células parenquimatosas e estromais em todos os casos, sendo que nos ameloblastomas, houve o predomínio de menos de 50% das células imunomarcadas; enquanto que em 60% dos tumores odontogênicos adenomatóides mais de 50% das células apresentaram positividade. Observou-se diferença estatisticamente significante na expressão da MMP-1 em relação à MMP-2 e -9 nos ameloblastomas (p<0,001). A análise estatística não pôde ser aplicada para os tumores odontogênicos adenomatóides, porém verificou-se tendência de maior expressão da MMP-1 em relação às outras MMPs avaliadas. Os resultados deste estudo sugerem que as MMPs-1, -2 e -9 estão relacionadas com crescimento e progressão dos tumores analisados e, particularmente no ameloblastoma, sua maior agressividade pode resultar, em parte, pela participação também do estroma presente de forma bem mais marcante permeando o parênquima tumoral e sendo fonte também das proteases estudadas
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    Dissertação
    Imunoexpressão de galectinas em queilites actínicas e sua relação com características clínicas e gradação histológica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-02-07) Lopes, Maria Luiza Diniz de Sousa; Silveira, Ericka Janine Dantas da; ; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; ; http://lattes.cnpq.br/3712015030415952; Queiroz, Lélia Maria Guedes; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4793681A0&dataRevisao=null; Cruz, Maria Carmen Fontoura Nogueira da; ; http://lattes.cnpq.br/8702018716079552
    A queilite actínica (QA) é uma lesão inflamatória crônica potencialmente maligna que em algumas situações pode se transformar em carcinoma de células escamosas (CCE) de lábio inferior. Os mecanismos moleculares envolvidos neste processo ainda não são completamente esclarecidos. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a imunoexpressão das galectinas -1, -3, -7 e -9 e relacionar este aspecto com as características clínicas (sexo, idade e aspecto clínico) e gradação histológica pelo sistema binário (baixo ou alto risco de transformação maligna). A imunomarcação de cada caso foi avaliada de forma semiquantitativa, na qual foram atribuídos os escores: 0 (0% de células positivas), escore 1 (1 a 30% de células positivas), escore 2 (31 a 60% de células positivas) e escore 3 (mais de 60% das células positivas). A imunoexpressão também foi analisada quanto à localização nos compartimentos celulares e nos estratos epiteliais. A análise estatística foi realizada através dos testes de Mann-Whitney, Qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher com nível de significância estabelecido em 5%. Dos 65 casos de QA, 76,9% era do sexo masculino, 80% tinha idade superior a 40 anos, 70,8% era da raça branca e 61,5% foram histologicamente gradadas como QAs de baixo risco. A expressão imunoistoquímica das galectinas foi variável na amostra e de forma geral não exibiu relação com os parâmetros clínicos. A expressão da galectina-1 foi observada em 98,5% dos casos, principalmente no citoplasma celular em todas as camadas epiteliais e foi elevada em 60% dos casos (escore 3), independente da gradação histológica (p>0,05). Diferente da galectina-3, cuja expressão foi observada em todos os casos, sendo maior nas QAs de alto risco que no grupo de baixo risco (p<0,05), com predominância de marcação no citoplasma e núcleo celular nas QAs de baixo risco (67,5%) e de marcação apenas no citoplasma nos casos de alto risco (60%) (p<0,05). A galectina-7 foi positiva em todos os casos, majoritariamente na região suprabasal do epitélio (95,4%), porém sem diferenças significativas no escores de expressão entre os grupos histológicos (p>0,05). Com relação à galectina-9, 89,2% dos casos foram positivos, com redução na mediana dos escores de expressão com o aumento do grau histológico (p<0,001), sendo essa expressão predominante no núcleo e citoplasma. Com base nestes resultados, sugere-se que as galectinas analisadas nesta pesquisa podem estar envolvidas no desenvolvimento e progressão das queilites actínicas
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