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Navegando por Autor "Cruz, Raphael de Souza"

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    Tese
    O romance sociológico em Michel Houellebecq
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-10-30) Cruz, Raphael de Souza; Dantas, Alexsandro Galeno Araújo; http://lattes.cnpq.br/2568499843473943; http://lattes.cnpq.br/7701490909644633; Medeiros, Lucas Fortunato Rêgo de; http://lattes.cnpq.br/5873773076234008; Lima, Artemilson Alves de; Silva, Gustavo de Castro da; Lima, Hermano Machado Ferreira
    Este trabalho analisa a obra romanesca do escritor Michel Houellebecq, partindo da premissa de que a literatura, e os textos do autor francês em particular, têm dimensões epistêmicas (Sevänen, 2018) e instauram discursividades (Foucault, 2001) acerca das patologias sociais contemporâneas. A literatura, tal como as ciências humanas, produz orientações discursivas sobre realidades diversas. A questão que se impõe é sobre a possibilidade de situar o texto de Houellebecq frente à condição de fundador de discursividade sobre fenômenos sociais, sobretudo ao mal-estar da civilização atual. É um mal-estar ligado a uma crise do que se chama de “Humanismo”, tal como discutida por Martin Heidegger (2005) e, mais recentemente, reelaborada por Peter Sloterdijk (2000; 2008). É não mais um descontentamento decorrente da repressão de um homem primitivo, mas do tensionamento do indivíduo civilizado entre forças inibidoras e desinibidoras. Ecoa, no entanto, a mesma angústia com o declínio do corpo e com o “inferno do outro” presentes em Freud (2011). Mais ainda, é, também, uma crise de instituições fundamentais da modernidade (Bauman, 2001; 2014). O objetivo central desta tese é analisar esse mal-estar contemporâneo através do Romance Sociológico.
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    Dissertação
    Sociologia e literatura: utopia em José Saramago
    (2017-10-20) Cruz, Raphael de Souza; ; ; Alves, Antonio André; ; França, Fagner Torres de;
    A dissertação possui como tema a literatura de José Saramago e sua interface com conceitos clássicos e contemporâneos da sociologia. Tomando como corpus principal o livro A Caverna, tem por objetivo analisar a relação entre a literatura de José Saramago e a sociedade contemporânea e, de modo geral, a relação entre sociologia e literatura como narrativas complementares sobre o universo social. A questão central que se impõe é sobre a possibilidade de articular, através da obra de Saramago, sociologia e literatura como formas de expressão dos mesmos dilemas que marcam a experiência humana de estar-no-mundo. Inicialmente, desenvolvo comentários sobre a relação entre sociologia e literatura e apresento elementos que permitem apontar a proximidade da obra de Saramago com a sociologia. Elaboro em seguida a ideia da modernidade como expressão utópica, tanto na literatura quanto na sociologia, e do Centro tematizado em A Caverna como modalidade de utopia degenerada da sociedade de consumo. Retorno ao livro para encontrar no romance elementos que permitam escapar a uma ética da resignação e formular seu potencial utópico, tendo como ponto de partida a remodelagem da noção de utopia como interdição do presente, efetuada por Ernst Bloch. Do ponto de vista metodológico, trata-se de uma pesquisa bibliográfica, através da qual procurei identificar, na obra de Saramago, passagens que subsidiem a hipótese de que sua literatura, em particular a obra A Caverna, pode ser tomada como uma forma de significação e leitura da realidade que se aproxima daquela realizada pela sociologia. Do ponto de vista da problematização teórica, o texto pode ser lido com um longo diálogo entre José Saramago e Zygmunt Bauman; este último como principal interlocutor, com eventual auxílio de outros autores, todos localizados no espaço de comunicação entre interpretação social e construção literária, como Wolf Lepenies, Franz Kafka, Beatriz Sarlo, Albert Camus, Ernst Bloch, Fiódor Dostoiévski, Peter Sloterdijk e Emil Cioran.
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