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Navegando por Autor "Cunha, Tuylla Rayane Tavares da"

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    Dissertação
    De flagelados da seca a soldados da borracha: sertanejos potiguares nos sertões amazônicos (1942-1946)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-07-30) Cunha, Tuylla Rayane Tavares da; Lima, Jailma Maria de; http://lattes.cnpq.br/7070010288416835; http://lattes.cnpq.br/6473344235356612; Andrade, Juciene Batista Felix; http://lattes.cnpq.br/9746207094429740; Falcão, Marcilio Lima; http://lattes.cnpq.br/5594231476327875
    Denominados como flagelados da seca, a população sertaneja do Nordeste brasileiro se tornou protagonista de determinados acontecimentos da história do Brasil, que os elevaram a outra categoria: a de soldados da borracha. Em decorrência da entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial e dos acordos firmados entre Brasil e Estados Unidos, os nordestinos foram convocados pelo Governo Vargas para integrar o esforço de guerra nos seringais amazônicos. Dessa forma, visando contribuir com o esforço de guerra e com o povoamento do Vale Amazônico, o governo brasileiro promoveu o deslocamento de milhares de nordestinos em direção à Amazônia. Assim sendo, neste trabalho, buscamos analisar como se deu a participação dos sertanejos do Rio Grande do Norte no Exército da Borracha, bem como o contexto político e social em que essa população se encontrava quando de sua inserção nesse esforço de guerra. Além disso, procuramos investigar como se desenvolveu a Campanha da Borracha no estado e a contribuição da propaganda nesse processo. Os diálogos teóricos se desenvolveram com a História Política e Social, a partir das contribuições de José D’Assunção Barros (2005, 2012) e René Remond (2003). Alguns conceitos foram essenciais para o desenvolvimento deste trabalho, como o de Sertões, discutido por Durval Muniz de Albuquerque Jr. (2011, 2012, 2019) e Antonio Carlos Robert Moraes (2012); o de propaganda, proposto por Maria Helena Rolim Capelato (2009); e os de política e migração, a partir das contribuições de Isabel Cristina Martins Guillen (1999), Frederico de Castro Neves (2000, 2001), Maria Verônica Secreto (2007) e Francisco Pereira Costa (2015). Metodologicamente, usamos a técnica qualitativa, envolvendo técnicas de observação documental de arquivo, de imprensa e de textos bibliográficos. As fontes consultadas, por sua vez, foram os jornais A Ordem, O Diário de Natal, O Acre, e os documentos referentes à organização administrativa do Serviço Especial de Mobilização de Trabalhadores para a Amazônia.
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    postGraduateThesis.type.badge
    Guerra, sertão e memória: os pracinhas sertanejos e os soldados da borracha na Segunda Guerra Mundial
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018) Cunha, Tuylla Rayane Tavares da; Lima, Jailma Maria de; Medeiros, Cléryston Rafaell Wanderley de; Fernandes, Paula Rejane
    Este trabalho tem como objetivo fazer uma análise de como os sertanejos do interior do Rio Grande do Norte acabaram envolvidos num evento de grande repercussão mundial – a saber, a Segunda Guerra Mundial – e, principalmente, entender como as ações do governo federal contribuíram para tal envolvimento. Além disso, analisa como a propaganda, aliada ao discurso político do Estado Novo, desempenhou seu papel de convencimento a fim de arregimentar o maior número possível de pessoas, principalmente do sertão nordestino, para a composição do Exército da Borracha, uma vez que o governo brasileiro, através dos Acordos de Washington, se comprometia em colaborar com o esforço de guerra a partir do fornecimento de borracha para os Aliados, borracha esta oriunda dos seringais amazônicos. Esta pesquisa procura também entender de que modo o governo brasileiro e as autoridades estaduais fizeram uso do fenômeno das secas para conseguir promover sua imagem política e, por outro lado, utilizar esse mesmo discurso como justificativa para convencer os sertanejos mais atingidos pelas secas a se alistar no Exército da Borracha, e compreender quais foram as consequências do envolvimento do Brasil nesse conflito para os ex-combatentes e para os soldados da borracha.
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