Navegando por Autor "Cunha, Wellin Karen de Amorim Macêdo"
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Artigo Avaliação da arquitetura de informação para configuração dos recursos de acessibilidade no android para dislexia(Projética, 2023) Cunha, Wellin Karen de Amorim Macêdo; Silva, Bruno Santana da; https://orcid.org/0000-0002-7689-8000Smartphones com Android têm recursos de acessibilidade que precisam ser configurados para cada usuário. Este trabalho identificou e avaliou a arquitetura da informação para configuração dos 8 recursos de acessibilidade para dislexia do Android 11 em um smartphone Samsung S20. Foram identificadas 125 oportunidades de melhoria em 77 itens da arquitetura. Portanto, não basta apenas ter recursos de acessibilidade no Android, sua interface de configuração também deve apresentar uma arquitetura da informação compreensível e de fácil navegação.TCC Reprojeto da Arquitetura de Informação para Configuração dos Recursos de Acessibilidade do Android para Dislexia(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-29) Cunha, Wellin Karen de Amorim Macêdo; Silva, Bruno Santana da; https://lattes.cnpq.br/9725023559693856; Santa Rosa, José Guilherme da Silva; Lanutti, Jamille Noretza de LimaOs smartphones já fazem parte do cotidiano de muitas pessoas. Eles oferecem diferentes tecnologias assistivas para auxiliar pessoas com necessidades específicas a realizarem suas atividades. Acompanhando os movimentos sociais de inclusão, mais especificamente das pessoas com dislexia, este trabalho teve como objetivo avaliar e reprojetar a arquitetura de informação do Android, com foco na configuração dos recursos de acessibilidade úteis para pessoas com dislexia. Sua metodologia foi organizada em 5 etapas. Primeiro foi realizada uma inspeção da interface do Android 11 em um Samsung S10 para identificar quais os recursos de acessibilidade para dislexia que o smartphone possui. Identificou-se 8 recursos de acessibilidade de 13 previstos e mais um recurso útil não previsto. Em seguida, realizou-se uma avaliação da arquitetura de informação para configuração dos recursos de acessibilidade identificados. Na arquitetura de informação observada no Android, detectou-se 125 oportunidades de melhoria na interpretação, representação e navegação nesta arquitetura de informação. A próxima etapa deste trabalho foi reprojetar a arquitetura de informação original do Android para incorporar melhorias nas oportunidades detectadas. Com base nesta arquitetura de informação reprojetada, foi construído um protótipo interativo das arquiteturas original e reprojetada para avaliação. Por fim, essas arquiteturas de informação foram avaliadas em um estudo comparativo sobre a interpretação e a navegação que os usuários sem dislexia fizeram durante a realização de algumas tarefas. Como principais resultados, observou-se a duplicação do índice de corretude na interpretação que os participantes fizeram na arquitetura reprojetada, bem como o aumento de uma vez e meia do índice de corretude na interpretação das opções de valores dos itens avaliados, quando comparado com a arquitetura de informação original. Além disso, a taxa de insucesso na navegação diminuiu 36% na arquitetura de informação reprojetada (de 77,8% para 50%). As melhorias propostas na arquitetura do Android para configuração de recursos de acessibilidade para dislexia tem o potencial de favorecer o uso desses recursos no cotidiano daqueles que precisam, trazendo impactos sociais positivos.Artigo Reprojeto da arquitetura de informação para configuração dos recursos de acessibilidade no android para pessoas com dislexia(UFC, 2024) Cunha, Wellin Karen de Amorim Macêdo; Silva, Bruno Santana da; http://orcid.org/0000-0002-7689-8000Smartphones possuem recursos de acessibilidade que devem ser configurados para atender às particularidades dos usuários com necessidades específicas. Este trabalho teve por objetivo reprojetar a arquitetura da informação para configuração dos recursos de acessibilidade do Android para dislexia. Tomou-se como base as 125 oportunidades de melhoria identificadas por (CUNHA; SILVA, 2023). O método de classificação de cartões foi empregado para gerar um mapa mental com 65 itens (85,5%) modificados da arquitetura original. Ajustes envolveram agrupamentos de itens para facilitar a navegação e reescrita de itens para favorecer a interpretação. Espera-se que a arquitetura da informação reprojetada possa contribuir com a inclusão social de pessoas com dislexia