Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Curado, Maria Paula"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 5 de 5
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Cancer burden In Latin America and the Caribbean
    (Annals Of Global Health, 2014) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Curado, Maria Paula; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Background: In Latin America and the Caribbean, the epidemiological transition has been occurring in an unequal manner. Infectious-contagious diseases share space with the increase of chronic nontransmissible diseases, such as cancer, which already represents the second most common cause of death, after cardiovascular illnesses. Objectives: This study provides a global picture of the burden of cancer in Latin America and the Caribbean, as well as the challenges faced when controlling this disease in these regions. Findings: Epidemiological information on cancer in Latin America originates mainly from mortality registries and from a limited number of population-based cancer registries. Estimates indicate increases of 72% in the incidence of cancer and 78% in the mortality of men between 2012 and 2030, and for women the rates are 62% and 74%, respectively. These increases in incidence rates, accompanied by disproportionally high mortality rates, when compared with other regions of the world, reveal the magnitude of the challenge of controlling cancer in Latin America and the Caribbean. Although neoplasms are among the main causes of death, the control strategies are faced with issues such as organization and development of the health system, and the public policy formulation mechanism. Conclusions: Establishing knowledge on the real impact of incidence, mortality, and survival in Latin America and the Caribbean is quite a challenge due to the lack of an updated and dynamic information system on mortality and incidence, although some improvement has been made in the information systems of some countries within the most recent decade. Other obstacles for cancer control are the uneven allocation of resources, lack of investments in equipment and infrastructure, and the concentration of health care professionals in large urban centers, which contribute to the reproduction of socioeconomic iniquities in the assistance of populations that suffer from cancer
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Epidemiology of multiple myeloma in 17 Latin American countries: an update
    (Wiley, 2018) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Curado, Maria Paula; Oliveira, Max M.; Silva, Diego R. M.; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    The objective of this study was to describe incidence, mortality rates, and trends for multiple myeloma (MM) in Latin America (LA), contributing to better knowledge on the epidemiology of MM in this continent. Incidence data were extracted from the International Agency for Research on Cancer (IARC), for the period 1990–2007. Mortality data were obtained for 17 countries from the World Health Organization, for the period 1995–2013. Annual average percentage change (AAPC) and 95% confidence interval (95% CI) were calculated for incidence and mortality. The average incidence rate of MM was higher in Cali (Colombia). For the age-group over 60 years old, rates were 14.2 and 12.8 per 100,000 inhabitants for men and women, respectively. Increasing incidence trends were verified for Cali (Colombia). Mortality rates were higher among men; most countries presented increasing trends, and the highest increments were observed in Guatemala (12.5% [95% CI: 10.6; 14.5] in men; 8.8% [95% CI: 7.8; 9.8] in women), Ecuador (5.5% [95% CI: 5.0; 6.0] in men; 3.7 [95% CI: 3.1; 4.3] in women), Paraguay (2.9% [95% CI: 2.3; 3.5] in men; 3.2% [95% CI: 2.1; 4.3] in women), and Brazil (1.4% [95% CI: 1.3; 1.5] in men; 0.9% [95% CI: 0.8; 1.0] in women). Multiple myeloma presented heterogeneous incidence patterns in Cali (Colombia), Quito (Ecuador), and Costa Rica. Increasing mortality trends were verified for most Latin American countries and could be related to limited access to diagnosis and new therapies
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Incidence and mortality from thyroid cancer in Latin America
    (Wiley, 2021) Sousa, Dyego Leandro Bezerra de; Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais; Curado, Maria Paula; Souza, Talita Araujo de; Medeiros, Arthur de Almeida; Barbosa, Isabelle Ribeiro; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    objectiveTo describe trends in thyroid cancer incidence and mortality in Latin America.methodsEcological study of time series, with incidence data from the International Agency forResearch on Cancer for the 1990–2012 period and mortality data of 16 countries obtained fromWHO for the 1995–2013 period. The trends of incidence rates were analysed by the Joinpointregression. Average annual percentage change and 95% confidence intervals were calculated forincidence and mortality.resultsIncidence and mortality from thyroid cancer in Latin America were higher in women, withthe highest incidence rate in women in Quito (Ecuador) aged 40–59 years: 42.2 new cases per100 000 inhabitants, and mortality of 4.8/100 000 in women over 60. Thyroid cancer incidenceincreased in women of all age groups in Cali (Colombia), Costa Rica and Quito (Ecuador); and inmen in Costa Rica. Incidence rates were stable above the age of 60 years in Cali, in Goiania (Brazil),Quito (Ecuador) and Valdivia (Chile) in men, and in women in Goiania (Brazil) and Valdivia (Chile).Mortality among women increased in Ecuador (AAPC=3.28 CI 95% 1.36; 5.24), Guatemala(AAPC=6.14 CI 95% 2.81; 9.58) and Mexico (AAPC=0.67 CI 95% 0.16; 1.18).conclusionsThyroid cancer incidence in Latin America is high and rising in women. Mortalityremains stable in most countries of Latin America
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    Tendências e projeções da mortalidade pelos cânceres específicos ao gênero no Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-03-30) Barbosa, Isabelle Ribeiro; Costa, Íris do Céu Clara; Souza, Dyego Leandro Bezerra de; ; http://lattes.cnpq.br/9953301230987878; ; http://lattes.cnpq.br/9903762680376103; ; http://lattes.cnpq.br/0211762022010569; Ferreira, Maria Angela Fernandes; ; http://lattes.cnpq.br/4036539286429296; Curado, Maria Paula; ; http://lattes.cnpq.br/3397823736381748; Cancela, Marianna de Camargo; ; http://lattes.cnpq.br/7515982754589252; Rosendo, Tatyana Maria Silva de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/4946747115155324
    Os cânceres que acometem os órgãos genitais masculinos e femininos, em conjunto com o câncer de mama, são responsáveis por cerca de 20% dos óbitos por câncer no mundo. Conhecer os padrões de mortalidade por esses cânceres no Brasil, as mudanças que se produziram ao longo do tempo, os grupos mais vulneráveis e a carga de mortalidade que se apresentará no futuro são elementos básicos para a estruturação das ações assistenciais e de vigilância do câncer. O objetivo desse estudo foi analisar as tendências de mortalidade pelos cânceres que acometem órgãos que são específicos a cada gênero e projetar a mortalidade por esses cânceres até o ano de 2030, para o Brasil, regiões e estados da federação. Trata-se de um estudo ecológico de base populacional que analisou os óbitos, ocorridos no período 1996 a 2010, decorrentes dos cânceres de colo do útero, corpo do útero, mama feminina, ovários, vulva, vagina, próstata, pênis e testículos, registrados no Sistema de Informação sobre Mortalidade; as informações sobre população foram obtidas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Foi aplicada a Regressão loglineal (Joinpoint regression) com taxas padronizadas (população mundial: ASR-W) para estimar o Annual Percentage Change (APC), o Average Annual Percentage Change (AAPC), o intervalo de confiança 95% e os pontos de inflexão da curva; as projeções foram calculadas através do programa Nordpred, inscrito no programa R, utilizando o modelo idade-período-coorte, analisando posteriormente se as mudanças que se produzirão no futuro serão decorrentes da exposição aos fatores de risco e/ou da estrutura da população exposta ao risco. Todas as análises também foram aplicadas para o conjunto de todos os óbitos por câncer (com exceção dos cânceres de pele não-melanoma). Para o Brasil, a mortalidade pelos cânceres de pênis (APC=1,5% IC95% 0,7;2,3 p<0,05), testículos (APC=1,6% IC95% 0,5;2,8 p<0,05) e ovários (APC=0,8% IC95% 0,1; 1,5 p<0,05), mostraram tendência de aumento, enquanto os cânceres de vulva e vagina (APC=-0,1% IC95% -0,9; 0,7 p=0,8), corpo de útero (APC= -0,3 IC95% -1,0; 0,5 p=0,4), mama (APC=0,4% IC95% -0,2;1,0 p=0,2) e de próstata (AAPC= 1,1% IC95% -0,2; 2,4 p=0,1) apresentaram tendência de estabilidade. A mortalidade por câncer de colo de útero apresentou tendência de redução (APC=-1,7% IC95%-2,2; -1,1 p<0,05). A análise do agrupamento de todos os óbitos por câncer observou tendência de aumento na mortalidade para o sexo masculino até o ano de 2006 (APC= 1,2% IC95% 0,6;1,8 p<0,01), seguido de um período de estabilidade. Para o sexo feminino, a tendência é de estabilidade (APC=0,4% IC95% -0,2;-1,8 p=0,2). As taxas de mortalidade para todos os cânceres analisados mostraram, de maneira geral, tendência de redução nas regiões sul e sudeste, tendência de aumento nas regiões norte e nordeste, e estabilidade para a região centro oeste. Na projeção da mortalidade para o ano 2030, as regiões norte e nordeste responderão pelas maiores taxas de mortalidade para os cânceres analisados; todavia, para as demais regiões, será observada redução nas taxas em comparação com o último período observado. Destacase o câncer de testículo, para o qual será observado aumento de 33% na carga da mortalidade até o ano 2030. Para os demais cânceres, não serão observadas variações consideráveis nas taxas de mortalidade para o Brasil entre o último período observado e o último período projetado. A estrutura e o tamanho da população brasileira serão os fatores que explicarão os padrões de mortalidade por esses cânceres no futuro, embora para a região nordeste, as variações serão explicadas, em maior medida, pelo aumento do risco para esses cânceres. Conclui-se, portanto, que existe uma marcante desigualdade na distribuição da mortalidade pelos cânceres específicos ao gênero no Brasil, onde as regiões mais pobres apresentam um quadro de aumento significativo do número de óbitos ao longo de uma série histórica, e que em 2030, essas regiões responderão pelas maiores taxas de mortalidade no país, com ênfase para os cânceres de pênis, testículos e ovários.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    What is the future burden of HPV-related cancers in Spain?
    (Springer, 2014) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Curado, Maria Paula; Bernal, María Milagros; Jerez-Roig, Javier; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Purpose The aim of this study is to analyze mortality trends of HPV-related cancers in Spain by gender, during the period 1996–2010, and make predictions until the year 2025. Methods All deaths registered as cervical cancer were registered (ICD-10 code: C53), as well as vulvar and vaginal (C51 and C52), anal (C21), penile (C60), and oropharyngeal (C02, C09, C10). Adjusted rate calculations for each year were used to study the trends through the regression program Joinpoint. Predictions were made using the Nordpred program, utilizing the age–period–cohort model. Results In men, a statistically significant increase was observed in mortality by anal cancer, a reduction was observed in oropharyngeal cancer mortality and penile cancer rates were stable. In women, a statistically significant decreasing trend was observed for cervical, vulvar and vaginal cancers. In the predictions, the annual change relative to risk or population changes (size and structure) revealed a reduction in death risk by oropharyngeal cancer in men, and a reduction in death risk by anal cancer in women, although stable adjusted rates were verified for anal cancer in women. Conclusions Although an increase was identified in the number of deaths for both genders, rates indicate gender differences in the trends, with increased rates for anal cancer and reduced rates for oropharyngeal cancer in men. Women presented reduced rates for cervical, vulvar, and vaginal cancers. For penile cancer and anal cancer in women, stable trends were verified
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM