Navegando por Autor "Curinga, Michelli Antoniani Souza e"
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TCC Conscientização e consumo de diferentes tipos de fumo entre estudantes universitários da área da saúde(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-15) Curinga, Michelli Antoniani Souza e; Gonzaga, Amanda Katarinny Goes; 0000-0003-3640-6451; http://lattes.cnpq.br/8616969977611804; http://lattes.cnpq.br/0669391556196574; Silveira, Ericka Janine Dantas Da; 0000-0003-2128-0147; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; Lopes, Maria Luiza Diniz de Sousa; 0000-0001-6894-1366; http://lattes.cnpq.br/3712015030415952Objetivos: Caracterizar o perfil dos estudantes universitários da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) quanto ao consumo e conscientização relacionados ao cigarro e outros tipos de fumo. Metodologia: Os participantes foram selecionados a partir da população de discentes regularmente matriculados na UFRN, nos cursos da área da saúde. Os dados dos estudantes foram coletados através de um formulário online com perguntas de múltipla escolha acerca das características demográficas, da conscientização e uso do cigarro e outros tipos de fumo. Foi realizada uma análise estatística descritiva e bivariada, com nível de significância de 5%. Resultados: Dos 455 participantes, 313 (68,79%) eram do sexo feminino e 142 masculino (31,20%), a mediana para a idade foi de 22 anos e 88 (19,3%) eram fumantes. Para os estudantes que possuíam o hábito de fumar (n=88), foi observada uma associação significativa com aqueles que residiam na zona urbana da capital, com renda maior que três salários-mínimos, que estavam entre o 5° e 8° período do curso e que estavam fazendo algum tipo de acompanhamento psicológico. Foi constatado que a maioria dos discentes relatou ter consciência sobre os riscos de fumar (96,3%), porém mais da metade respondeu não ter recebido orientações na Universidade quanto ao hábito, prevenção e seus riscos à saúde (53,7%). Conclusão: A pesquisa revelou que o cigarro eletrônico é o tipo de fumo mais consumido entre os universitários, seguido pela maconha e, por último, pelo cigarro convencional. Os dados indicaram uma associação significativa entre o hábito de fumar e estudantes com renda maior que 3 salários-mínimos, residentes da zona urbana da capital e que não fazia acompanhamento psicológico.