Navegando por Autor "Custódio, Débora Karla Sampaio Alves"
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Dissertação Álcool e sociabilidade: a farra das adolescentes(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-07-10) Custódio, Débora Karla Sampaio Alves; Campos, Herculano Ricardo; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762975E2&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/1015824708589426; Luis, Margarita Antonia Villar; ; http://lattes.cnpq.br/8900592234180797; Pereira, João Dantas; ; http://lattes.cnpq.br/7563420295039104A experiência como psicóloga escolar permitiu perceber que expressões do tipo "fiquei um lixo no churrasco da turma", "fizemos uma resenha interna só de meninas e ficamos todas embriagadas", se fazem presentes de um modo constante nas conversas das estudantes do Ensino Fundamental e do Médio, sinalizando uma preocupante incidência do consumo do álcool em adolescentes do sexo feminino. Contudo, os estudos sobre o tema ainda não se detiveram na realidade agora vivenciada pelas meninas. O presente estudo teve como objetivo compreender aspectos da relação entre meninas e álcool, partindo do pressuposto de que o consumo exacerbado é expressão de rituais de iniciação em grupos, facilitador das relações sociais, fator de sociabilidade. Apoiou-se na aplicação de questionário em 1028 adolescentes do sexo feminino, com idade entre 12 e 18 anos, estudantes de escolas privadas de Natal, capital do estado do Rio Grande do Norte. Indicou que o primeiro contato com a bebida alcoólica tem se dado em ambientes domésticos, em companhia de pais e amigos, de forma bastante precoce, por volta dos 10 anos de idade, por curiosidade. Em relação ao consumo atual, a bebida mais consumida é a ice; o principal motivo que as levam a beber é para passar o tempo ; a principal ocasião são as festas e elas não bebem sozinhas (93% do universo pesquisado), configurando o caráter socializador e recreativo do álcool. Consideram o álcool uma droga, mas não demonstram medo de se viciar.Os comportamentos que mais destacam nas amigas que bebem estão relacionados a desinibição, do tipo ficam mais alegres (40,3%) e perdem a timidez (29,4%), e atitudes de caráter moral, como ficam com qualquer menino (18,5%), ficam tontas (9,9%), ou ficam tristes (1,9%). Acham vulgar as meninas beberem, dependendo da quantidade, e recebem estímulo dos amigos para que bebam. O estudo aponta para a necessidade de intervenções sistemáticas da psicologia escolar, que auxiliem na prevenção e erradicação do problema, ao mesmo tempo que representa uma interrogação na formação deste profissionalApresentado em Evento A contribuição das práticas integrativas e complementares no processo de inclusão(2016-11) Sampaio, Ana Tânia Lopes; Nelson, Isabel Cristina Amaral de Sousa Rosso; Custódio, Débora Karla Sampaio Alves; Brito, Gustavo André Pereira deTrata-se de um relato de experiência, que faz parte de uma pesquisa de campo iniciada em setembro do ano de 2015 realizada em um CEMEI do município de Natal/RN cujo foco principal é o de avaliar a utilização das Práticas Integrativas Complementares em Saúde como ferramentas facilitadoras para uma educação inclusiva, podendo destacar crianças com faixa etária entre 4 e 5 anos e seus respectivos educadores como protagonistas da pesquisa. Realizou-se uma pesquisa-ação existencial de cunho Interativo com aplicação metodológica qualitativa, apresentando duas categorias de análise: Práticas Corporais Transdisciplinares e as Vivências Lúdicas Integrativas. A educação está vinculada à formação do sujeito para a vida em toda a sua inteireza a educação inclusiva parte da necessidade de um processo de reestruturação nos âmbitos políticos, sociais e educacionais pautada na compreensão e respeito a diversidade, complexidade e singularidade do sujeito. As Práticas Integrativas e Complementares surgem como novas possibilidades para a vivência e consolidação da transdisciplinaridade, e internalização da educação como processo formativo, no qual professores e educandos, são compreendidos em sua especificidade e totalidade. Na educação inclusiva, mais especificamente, essas práticas são utilizadas como forma de aprimorar a percepção da criança sobre si e sobre o outro, respeitando as diferenças e a diversidade. Elas permitem que as mesmas se tornem sujeitos do processo formativo de maneira significativa e criativa, desenvolvendo a interação e integração social e o agir de maneira lúdica e reflexiva