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Navegando por Autor "Cutrim, Fernanda Helena Ribeiro"

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    Dissertação
    Aspectos do cuidado cooperativo em dois grupos de Callithrix jacchus selvagens
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-09-21) Cutrim, Fernanda Helena Ribeiro; Miranda, Maria de Fátima Arruda de; ; http://lattes.cnpq.br/4654421846443562; ; http://lattes.cnpq.br/6884870577540737; Samiguel, Carmen Alonso; ; http://lattes.cnpq.br/2899696472839721; Souza, Arrilton Araújo de; ; http://lattes.cnpq.br/8822052460371633
    A família Callitrichidae apresenta um sistema de cuidado cooperativo, onde os reprodutores e não reprodutores cuidam da prole. Os aspectos do cuidado à prole analisados neste estudo foram o transporte dos infantes, a supervisão, a proximidade e as transferências de alimento. Foram estudados dois grupos de Callithrix jacchus silvestres em ambientes de Caatinga (Grupo de Assu) e de Floresta Atlântica (Grupo de Jundiaí). Os métodos utilizados foram animal focal (transporte do infante, supervisão e proximidade) e o focal contínuo (transferência de alimento). Nas duas proles observadas no grupo de Assu, o indivíduo que mais contribuiu no transporte dos filhotes e no provisionamento dos infantes foi o pai. A maior contribuição na supervisão de uma prole foi do pai e na outra de um macho adulto. Os membros mais próximos dos infantes nos dois grupos foram os animais de faixas etárias mais próximas (juvenis e sub-adultos). Na única prole do grupo de Jundiaí observada, o pai e o único ajudante macho adulto do grupo foram os principais carregadores dos filhotes e uma das fêmeas sub-adultas, a principal responsável pela supervisão dos infantes. Com o desaparecimento do macho reprodutor e uma das fêmeas sub-adultas no 3º mês de vida dos infantes, o cuidado foi redistribuído e o único macho adulto foi o que mais contribuiu no provisionamento do infante. O grupo de Assu apresentava fêmeas adultas em sua composição e nele ocorreram mais interações agonísticas entre estas fêmeas adultas com os reprodutores e machos adultos, o que refletiu a baixa freqüência de ajuda deste sexo-idade. A transferência de alimento inicia cedo no desenvolvimento dos filhotes como maneira de encorajar a independência nutricional. Diversos tipos de transferência de alimento (transferência ativa, roubo, tentativa de roubo, transferência passiva e manipulação do alimento) foram observados no estudo e a freqüência de cada um variou de acordo com o estágio de desenvolvimento do infante e com a tolerância dos membros do grupo. Um dado relevante do estudo foi a presença de transferência ativa de alimento no grupo de Assu, já que na literatura existem poucos registros deste tipo de transferência para esta espécie. É interessante que grupos de ambientes e composição distintos sejam estudados para uma melhor compreensão da dinâmica das transferências de alimento na natureza
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